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RN-023 recebe classificação péssima/ruim

A rodovia estadual que corta os municípios de Lajes Pintadas, Santa Cruz, Coronel Ezequiel e Jaçanã tem a numeração de RN-023, e apesar de ser o único acesso de parte dessas cidades ao polo, Santa Cruz, a qualidade do asfalto e outros quesitos técnicos não atendem ao exigido pelas normas.

Essa constatação pode ser feita oficialmente após pesquisa da CNT das Rodovias do Brasil, na edição de 2017. A RN-023 liga a divisa da Paraíba/Rio Grande do Norte até o litoral norte, chegando ao município de Touros, passando pela região do Mato Grande. A importância geográfica não é respeitada pelo poder estadual, que poderia transformar a via em um acesso importante entre o interior do RN e as rodovias federais 406, 304 e 226.

A pesquisa classificou o estado geral da rodovia como ruim ou péssima, dependendo do trecho, que tem entroncamento (lugar onde se reúnem dois ou mais vias públicas) com o trecho federal da 226, e na altura do município de Coronel Ezequiel com outro trecho de administração federal, a 104, sendo que esta última ainda não foi construída e encontra-se com projeto solicitado pelo deputado Fábio Faria.

RODOVIAS DO TRAIRI

A realidade não é das melhores quando analisamos os trechos das rodovias estaduais que ligam Santa Cruz a Japi e São Bento do Trairi, ainda podemos citar a rodovial estadual que liga Sítio Novo a Tangará, e ainda o principal acesso entre Serra Caiada e Boa Saúde.

A situação das rodovias é de ruim a péssima, apenas no “olhômetro” e no balanço do carro ao tentar desviar dos buracos pela pista.

O acesso ao município de Lajes Pintadas, que é de fato a RN-023, apresenta o estado calamitoso, que recebeu uma operação tapa buraco, que resolve paliativamente a situação.

Meses atrás, a população cobrou nas redes sociais a melhoria da cobertura asfáltica da rodovia, que é o único acesso oficial à Lajes Pintadas, e via para chegar até a rodovia federal 226.

226 ESBURACADA

Uma das rodovias que sempre foi elogiada pelos condutores foi a BR-226, no trecho de Santa Cruz a Macaíba, no entanto, nos últimos anos a via federal não tem tido a mesma qualidade. No trecho entre Santa Cruz e Tangará o cenário é de muitos buracos, grande maioria recebeu um “remendo” em operações tapa buraco, mas que após o fluxo intenso voltou a ter novos danos na sua superfície.

O DNIT prometeu aos políticos de Santa Cruz e Tangará solucionar a situação, mas aplicou uma ação paliativa que já se mostra ineficaz.

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