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Fernando Haddad

Facebook e YouTube têm 48h para retirar inverdades sobre “kit gay”

Fonte: TSE

Por determinação do ministro do Tribunal Superior Eleitoral (TSE) Carlos Horbach, o Facebook e o YouTube deverão retirar do ar seis vídeos em que se afirma que o livro “Aparelho Sexual e Cia” foi adotado em programas governamentais enquanto o candidato Fernando Haddad (PT) ocupou o cargo de ministro da Educação (2005-2012). Conforme a decisão, a notícia é sabidamente inverídica, uma vez que o livro jamais chegou a ser adotado pelo Ministério da Educação (MEC).

Tanto o MEC quanto a editora responsável pelo livro negam que a obra tenha sido utilizada em programa escolar. Segundo ambos, o livro sequer foi indicado nas listas oficiais de material didático. A representação, com pedido liminar e de direito de resposta, foi formalizada pela Coligação O Povo Feliz de Novo e por Fernando Haddad contra a Coligação Brasil Acima de Tudo, Deus Acima de Todos, e seu candidato ao cargo de presidente da República, Jair Messias Bolsonaro, entre outros.

Horbach destacou também que é fato notório que o projeto “Escola sem Homofobia” não chegou a ser executado pelo Ministério da Educação, do que se conclui que não ensejou a distribuição do material didático a ele relacionado. Além da referência a esse projeto, os conteúdos impugnados citavam que a obra constou do PNLD (Programa Nacional do Livro Didático) e do PNBE (Programa Nacional Biblioteca da Escola).

Segundo o relator, a difusão da informação equivocada acerca da distribuição do livro gera desinformação no período eleitoral com prejuízo ao debate político, o que recomenda a remoção dos conteúdos com tal teor. Por essas razões, além da retirada dos vídeos, o ministro também determinou a identificação do número de IP da conexão utilizada no cadastro inicial dos perfis responsáveis pelas postagens acima listadas; dos dados cadastrais dos responsáveis, nos termos do art. 10, § 1º, da Lei nº 12.965/14; bem como registros de acesso à aplicação de internet eventualmente disponíveis (art. 34 da Resolução TSE nº 23.551/2017).

A liminar, contudo, foi deferida apenas em parte, uma vez que os vídeos a serem retirados estão publicados em seis diferentes URLs, em vez dos 36 endereços que constam da petição inicial. Para o relator, os demais vídeos não devem ser investigados porque não citam diretamente o candidato ou seu partido e nem mesmo o Ministério da Educação.

Justificar voto pela religião é tão hipócrita quanto qualquer outro motivo

Os eleitores de Bolsonaro e Haddad se dividem nas redes sociais, em alguns momento, justificando o voto por questões religiosas.

Vale lembrar que o Estado brasileiro é laico, onde as questões religiosas não devem interferir nas atividades da administração, economia e outros fatores do poder público.

Alguns princípios cristãos estão presentes na Constituição e em outras normas que regem nosso país, no entanto, a nossa “Bíblia” é a Carta Magna de 1988, no que tange aos assuntos do Estado.

Justificar apenas pela religião o voto é uma dimensão muito pequena, tanto para os eleitores de Bolsonaro, quanto para os petistas.

O principal debate são as propostas e como implementar os projetos apresentados. O resto é uma falácia e muita hipocrisia, de ambos.

#ficaadica

Os nomes mais votados em Santa Cruz

Fátima Bezerra conseguiu colar sua votação com Fernando Haddad e Zenaide Maia. A senadora Fátima teve 9.996 votos para o Governo do RN, em Santa Cruz, e viu Haddad ter 9.058 para Presidente e Zenaide 7.665 para o Senado Federal.

O deputado Tomba Farias continua sendo a maior liderança regional, com a votação de 9.695. O resultado de hoje o credenciou para o terceiro mandato de deputado estadual, na Assembleia Legislativa.

[IBOPE] Rejeição a Fernando Haddad cresceu

O levantamento do instituto Ibope mostrou também a rejeição dos candidatos. O Fernando Haddad, do PT, teve mais uma vez seu índice crescendo acima da margem de erro. Bolsonaro é o mais rejeitado, mas o petista segue na cola da não aceitação do eleitor.

Confira:

  • Bolsonaro: 44%
  • Haddad: 38%
  • Marina: 25%
  • Alckmin: 19%
  • Ciro: 18%
  • Meirelles: 10%
  • Cabo Daciolo: 10%
  • Eymael: 10%
  • Boulos: 10%
  • Vera: 9%
  • Alvaro Dias: 9%
  • Amoêdo: 8%
  • João Goulart Filho: 7%
  • Poderia votar em todos: 2%
  • Não sabe/não respondeu: 6%

[IBOPE] Bolsonaro abre vantagem de 10 pontos

Na reta final do primeiro turno, a nova pesquisa Ibope mostra que o líder das pesquisas, Jair Bolsonaro (PSL) abre uma vantagem de 10 pontos sobre o segundo colocado, Fernando Haddad (PT). Confira os números:

  • Jair Bolsonaro (PSL): 31%
  • Fernando Haddad (PT): 21%
  • Ciro Gomes (PDT): 11%
  • Geraldo Alckmin (PSDB): 8%
  • Marina Silva (Rede): 4%
  • João Amoêdo (Novo): 3%
  • Alvaro Dias (Podemos): 2%
  • Henrique Meirelles (MDB): 2%
  • Cabo Daciolo (Patriota): 1%
  • Guilherme Boulos (PSOL): 0%
  • Vera Lúcia (PSTU): 0%
  • Eymael (DC): 0%
  • João Goulart Filho (PPL): –
  • Branco/nulos: 12%
  • Não sabe/não respondeu: 5%

[IBOPE/CNI] Em cenários de segundo turno, Bolsonaro venceria apenas Marina Silva

A nova pesquisa Ibope, contratada pela Confederação Nacional da Indústria, CNI. mostra cenários de segundo turno com oscilações dentro da margem de erro. O líder das pesquisas, Jair Bolsonaro (PSL), vence apenas a candidata Marina Silva (Rede).

Nos cenários com Haddad (PT), Ciro (PDT) e Alckmin (PSDB), o Bolsonaro perderia, apenas com com empates dentro da margem de erro com os candidatos do PT e PSDB. Apenas Ciro venceria Bolsonaro.

Veja os números:

  • Haddad 42% x 38% Bolsonaro

(branco/nulo: 16%; não sabe: 4%)

  • Ciro 44% x 35% Bolsonaro

(branco/nulo: 17%; não sabe: 3%)

  • Alckmin 40% x 36% Bolsonaro

(branco/nulo: 20%; não sabe: 3%)

  • Bolsonaro 40% x 38% Marina

(branco/nulo: 19%; não sabe: 3%)

[IBOPE/CNI] Bolsonaro tem 27%, Haddad 21% e Ciro 12%

Mais uma pesquisa Ibope divulgada, encomendada pela Confederação Nacional da Indústria (CNI). Foram 2 mil eleitores em 126 municípios entre os dias 22 e 24 de setembro, com margem de erro de 2%, confiança de 95% e registro BR-04669/2018.

Eis os dados:

  • Jair Bolsonaro (PSL): 27%
  • Fernando Haddad (PT): 21%
  • Ciro Gomes (PDT): 12%
  • Geraldo Alckmin (PSDB): 8%
  • Marina Silva (Rede): 6%
  • João Amoêdo (Novo): 3%
  • Alvaro Dias (Podemos): 2%
  • Henrique Meirelles (MDB): 2%
  • Guilherme Boulos (PSOL): 1%
  • Cabo Daciolo (Patriota): 0%
  • Vera Lúcia (PSTU): 0%
  • João Goulart Filho (PPL): 0%
  • Eymael (DC): 0%
  • Branco/nulos: 11%
  • Não sabe/não respondeu: 7%

Pesquisa “rede social”

O Blog do Wallace sondou as postagens dos seus seguidores nas redes sociais para sentir o clima da campanha presidencial. Sem qualquer valor científico, apenas analisando o clima dos internautas para a campanha eleitoral.

O twitter é dominado avassaladoramente pelos eleitores de Bolsonaro, que retuítam com muita frequência. Essa replicação contínua desse conteúdo do candidato sempre o coloca entre os assuntos mais comentados.

No Facebook, o Bolsonaro ainda tem forte presença, mas apresenta rejeição alta das mulheres. Nessa rede social, o Haddad, Lula ou PT são mais citados, fazendo forte oposição à candidatura de Jair Bolsonaro. Ciro Gomes seria o terceiro colocado em citações e publicações, mas com forte presença em conteúdo audiovisual.

No youtube, a maioria dos canais trazem sempre edições que favorecem ao candidato Bolsonaro. Nessa rede, a grande maioria dos “influenciadores” produzem conteúdo que estaria classificado como “direita” ou “extrema direita”.

O instagram seria a rede social com menor presença de conteúdo político, no entanto, o duelo é simplificado em um divisão de grupos petistas e antipetistas, e sendo bem equilibrado.

No WhatsApp o cenário é dividido, mas nota-se a forte oposição que as mulheres e universitários fazem ao líder das pesquisas, o Jair Bolsonaro.

Importante ressaltar que essa visualização de postagens, comentários, vídeos, reações e conteúdo dependem bastante do círculo de amizades e seguidores formados nessas redes. Os seguidores do nosso Blog nas redes sociais são bem diversificados, com postagens para vários candidatos à presidência.

Essa observação é o mesmo que muitos analistas já estão prevendo e comentando, a polarização entre Bolsonaro e o PT, numa definição bem clara entre petismo e antipetismo.

[Datafolha] Haddad e Ciro estariam empatados em nova pesquisa

A diferença entre Haddad (PT) e Ciro (PDT) na pesquisa Datafolha já mostra um cenário indefinido para a segunda vaga, no segundo turno. A margem de erro é 2 pontos percentuais para mais ou para menos, com 8.601 eleitores em 323 municípios entre os dias 18 e 19 de setembro, com registro de BR-06919/2018. O nível de confiança é de 95%, sendo contratada pela TV Globo e o jornal Folha de S. Paulo.

Eis os números:

  • Jair Bolsonaro (PSL): 28%
  • Fernando Haddad (PT): 16%
  • Ciro Gomes (PDT): 13%
  • Geraldo Alckmin (PSDB): 9%
  • Marina Silva (Rede): 7%
  • João Amoêdo (Novo): 3%
  • Alvaro Dias (Podemos): 3%
  • Henrique Meirelles (MDB): 2%
  • Vera Lúcia (PSTU): 1%
  • Guilherme Boulos (PSOL): 1%
  • Cabo Daciolo (Patriota): 0%
  • João Goulart Filho (PPL): 0%
  • Eymael (DC): 0%
  • Branco/nulos: 12%
  • Não sabe/não respondeu: 5%

Cresce a rejeição de Bolsonaro e Haddad

Os dois possíveis nomes para o segundo turno são os mais rejeitados na pesquisa IBOPE, divulgada nesta terça-feira (19). Bolsonaro viu sua rejeição aumentar de 41 para 42%, Haddad de 23 para 29%.

No total, Bolsonaro tinha rejeição de 37 e agora tem 42%, já Haddad tinha apenas 16 e soma 29% nesta pesquisa.

Eis os números recentes:

  • Bolsonaro: 42%
  • Haddad: 29%
  • Marina: 26%
  • Alckmin: 20%
  • Ciro: 19%
  • Meirelles: 12%
  • Cabo Daciolo: 11%
  • Eymael: 11%
  • Boulos: 10%
  • Alvaro Dias: 10%
  • Vera: 9%
  • Amoêdo: 9%
  • João Goulart Filho: 8%
  • Poderia votar em todos: 2%
  • Não sabe/não respondeu: 9%

[IBOPE] Índice de Haddad aumenta cinco vezes

O candidato do PT, Fernando Haddad, foi o nome mais forte nas últimas pesquisas, principalmente após a confirmação de que o ex-presidente Lula não pode ser candidato. Enquanto Bolsonaro (PSL) cresceu oito pontos, o petista saiu de quatro pontos para 19%.

O Ciro Gomes, que vinha crescendo nas pesquisas, amarga uma estagnação da expectativa de votos. Segue para a mesma vala de queda de Marina Silva.

Eis os dados de Haddad:

A “linha vermelha” de Haddad inicia a “subida” no início de setembro, e após anúncio oficial de Lula (de ser o candidato do PT) o índice chega ao nível dos demais candidatos que estavam há meses em campanha eleitoral.

Em agosto, a diferença entre Bolsonaro e Haddad era de 16 pontos, agora é de apenas 9%. No melhor cenário para o petista, usando a margem de erro de 2%, Bolsonaro pode ter 26% e Haddad 21%.

Em resumo, a transferência de votos de Lula para Fernando Haddad é muito alta e aparentemente eficiente. Vamos aguardar os debates e as próximas pesquisas.

Datafolha mostra liderança de Bolsonaro. Ciro e Haddad crescem

Uma pesquisa que analisou o panorama presidencial foi divulgada durante o Jornal Nacional, da TV Globo, sendo contratado o instituto Datafolha, pela própria Globo e o jornal Folha de São Paulo. Foram ouvidos 2.804 eleitores em 197 municípios, com 2% de margem de erro, ocorrida em 10 de setembro, registrada no TSE com protocolo: BR 02376/2018. O nível de confiança de 95%.

Eis os números:

Jair Bolsonaro (PSL): 24%
Ciro Gomes (PDT): 13%
Marina Silva (Rede): 11%
Geraldo Alckmin (PSDB): 10%
Fernando Haddad (PT): 9%
Alvaro Dias (Podemos): 3%
João Amoêdo (Novo): 3%
Henrique Meirelles (MDB): 3%
Guilherme Boulos (PSOL): 1%
Vera Lúcia (PSTU): 1%
Cabo Daciolo (Patriota): 1%
João Goulart Filho (PPL): 0%
Eymael (DC): 0%
Branco/nulos: 15%
Não sabe/não respondeu: 7%

Haddad diz que Dilma “não tinha condições psicológicas para lidar com Eduardo Cunha”

Pouco antes de embarcar para Aracaju (SE), sua segunda parada no périplo que faz pelo Nordeste, Fernando Haddad concedeu nesta quarta-feira (22) uma entrevista à rádio Metrópole, de Salvador, em que disse que a ex-presidente Dilma Rousseff “se retraiu na política” por não ter “condições psicológicas” para lidar com pessoas como Eduardo Cunha.

“Dilma não tinha condições psicológicas para lidar com Eduardo Cunha [então presidente da Câmara], e era ele quem comandava no Congresso. Ela se retraiu na política para não se misturar com essa gente”, afirmou Haddad ao tentar justificar um dos motivos que culminaram no impeachment da petista.