A pesquisa Ipec divulgada nesta segunda-feira (22), encomendada pela Inter TV, revela que Carlos Eduardo (PDT) lidera as intenções de voto para o Senado no Rio Grande do Norte. Este ano, potiguares elegem apenas um senador.
Carlos Eduardo (PDT): 27%
Rogério Marinho (PL): 17%
Rafael Motta (PSB): 14%
Pastor Silvestre (PMN): 3%
Dario Barbosa (PSTU): 2%
Freitas Jr (PSOL): 1%
Geraldo Pinho (Podemos): 1%
Marcelo Guerreiro (PRTB): 1%
Marcos do MLB (UP): 1%
Shirlei Medeiros (DC): 1%
Branco/Nulo: 18%
Não sabe/Não respondeu: 15%
A pesquisa ouviu 800 pessoas entre os dias 19 e 21 de agosto em 35 municípios potiguares. A margem de erro é de três pontos percentuais para mais ou para menos, considerando nível de confiança de 95%.
A pesquisa foi contratada pela Inter TV e registrada no Tribunal Superior Eleitoral (TSE) sob o número BR-09911/2022 e no Tribunal Regional Eleitoral (TRE) sob o número RN-09891/2022.
A pesquisa Ipec/InterTV é uma das poucas a apontarem a vitória de Fátima Bezerra (PT) em primeiro turno, após o lançamento da candidatura do Senador Styvenson Valentim, ao governo do RN. O cenário favorável a Fátima, nesta pesquisa, é um dos poucos em que a atual governadora chega próximo dos 50% de intenção de voto.
Analisando uma simulação e cálculos com votos válidos (excluindo brancos, nulos e indecisos), Fátima teria 59%, contra 19% de Styvenson e 12% de Fábio. Os opositores somariam no total 41%. Fátima teria, de acordo com a pesquisa, uma folga de 18% para decidir tudo em uma única rodada, em 02 de outubro.
A governadora Fátima Bezerra (PT) aparece liderando mais uma pesquisa, dessa vez a Pesquisa do Ipec (ex-Ibope) divulgada nesta segunda-feira (22) pela Inter TV. A pesquisa ouviu 800 pessoas entre os dias 19 e 21de agosto em 35 municípios potiguares. A margem de erro é de três pontos percentuais para mais ou para menos, considerando um nível de confiança de 95%. A pesquisa foi registrada no Tribunal Regional Eleitoral (TRE) sob o número RN-09891/2022.
A pesquisa foi realizada entre os dias 14 e 16 de agosto em 12 microrregiões do Rio Grande do Norte e entrevistou 1.600 pessoas. A margem de erro possível é de 2,45% e a margem de confiabilidade é de 95%.
A pesquisa está registrada sob os números RN-06634/2022 e BR-09298/2022.
SEGUNDO TURNO
A pesquisa analisou números para o segundo turno, com os possíveis candidatos para a segunda etapa.
Mais uma pesquisa na rua (ou na mídia) para Presidente da República, dessa vez da CNT/MDA, e a primeira de 2022. Confira os números:
ESPONTÂNEA
Lula – 32,8%
Bolsonaro – 24,4%
Ciro – 2,6%
Moro – 2,1%
Janones – 0,5%
Dória – 0,3%
Outros – 1,1%
Branco/Nulos – 7,9%
Indecisos – 28,3%
ESTIMULADA
Lula – 42,2%
Bolsonaro – 28%
Ciro – 6,7%
Moro – 6,4%
Dória – 1,8%
Janones – 1,5%
Tebet – 0,6%
D’Ávila – 0,3%
Pacheco – 0,3%
Brancos/Nulos – 6,2%
Indecisos – 6%
A pesquisa foi realizada de 16 a 19 de fevereiro de 2022, com 2.002 entrevistas de eleitores do Brasil com idade a partir de 16 anos, distribuídas em 137 municípios, de 25 unidades da federação. A margem de erro é de 2,2 pontos percentuais com 95% de nível de confiança. A pesquisa CNT/MDA foi registrada no TSE sob o nº BR-09751.
Jair Bolsonaro e seus ministros rechaçam publicamente as pesquisas eleitorais, mas nem todas. Os levantamentos que apresentam números favoráveis ao presidente são sempre citados como a evidência de que as coisas para o lado de Bolsonaro estão mudando e que a reação, rumo à vitória, já começou.
Nos últimos meses, as pesquisas que indicam abismos de 20% a 26% entre Lula e Bolsonaro, no primeiro turno – como Datafolha, Ipec (antigo Ibope), Ideia Big Data, Quaest e Ipespe, por exemplo –, são sempre questionadas e consideradas falsas ou manipuladas.
Já outras, que mostram Bolsonaro reagindo e com diferenças menores entre os dois primeiros colocados, como Paraná Pesquisas, PoderData e Futura/Modal, são sempre mencionadas e levadas a sério. Além, claro, da Brasmarket, que apresentou, no começo de dezembro, números completamente diferentes de todos os outros, com Bolsonaro com 34,8% e Lula com 19% num primeiro turno.
Agora é a pesquisa PoderData, que foi realizada com recursos próprios, por meio de ligações para telefones celulares e fixos. Foram 3.000 entrevistas em 238 cidades nas 27 unidades da Federação de 31 de janeiro a 1º de fevereiro de 2022. O registro no TSE é BR-09445/2022. O intervalo de confiança é de 95%. A margem de erro é de 2 pontos percentuais, para mais ou para menos.
O blog do BG divulgou uma pesquisa do instituto Seta nesta segunda-feira (7), com os números da corrida eleitoral para o Governo do Estado nas eleições desse ano.
Eis os números:
Cenário 1
Fátima Bezerra – 37,1%
Álvaro Dias com 14,4%
Styvenson Valentim – 10%
Haroldo Azevedo – 2,8%
Brancos/Nulos – 22,4%
Indecisos – 9,6%
Cenário 2
Fátima Bezerra – 38,1%%
Styvenson Valentim – 13,3%
Ezequiel Ferreira – 10,1%
Brancos/Nulos – 28,7%
Indecisos – 9,8%
Rejeição
Fátima Bezerra – 27,3%
Álvaro Dias – 10,4%
Styvenson Valentim – 7,9%
Brenno Queiroga – 5,6%
Haroldo Azevedo – 3,8%
Ezequiel Ferreira – 3,3%
Clorisa Linhares – 2,8%
Foram entrevistados 1600 eleitores de todas as regiões do Rio Grande do Norte. Os resultados foram calculados com margem de erro de 2,5% para mais ou para menos e com interalo de confiança de 95%. A pesquisa foi registrada na Justiça Eleitoral sob o protocolo RN-06152/2022.
Mais uma pesquisa nacional, dessa vez da Ipespe, divulgada nesta quinta-feira (27), que mostra o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) na liderança com 44%, contra 24% do presidente Jair Bolsonaro (PL).
Confira os números:
PRIMEIRO TURNO
Intenção de voto espontânea para presidente
Lula (PT) – 35%
Jair Bolsonaro (PL) – 23%
Sergio Moro (Podemos) – 4%
Ciro Gomes (PDT) – 4%
João Doria (PSDB) – 1%
Simone Tebet (MDB) – 0%
Rodrigo Pacheco (PSD) – 0%
Branco/nulo/não vai votar – 6%
Indecisos – 26%
Intenção de voto estimulada para presidente – cenário COM Sergio Moro (Podemos)
Lula (PT) – 44%
Jair Bolsonaro (PL) – 24%
Sergio Moro (Podemos) – 8%
Ciro Gomes (PDT) – 8%
João Doria (PSDB) – 2%
Simone Tebet (MDB) – 1%
Rodrigo Pacheco (PSD) – 1%
Alessandro Vieira (Cidadania) – 1%
Felipe d’Avila (Novo) – 0%
Branco/nulo/não vai votar – 8%
Indecisos – 4%
Intenção de voto estimulada para presidente – cenário SEM Sergio Moro (Podemos)
Lula (PT) – 44%
Jair Bolsonaro (PL) – 26%
Ciro Gomes (PDT) – 9%
João Doria (PSDB) – 4%
Simone Tebet (MDB) – 1%
Rodrigo Pacheco (PSD) – 1%
Alessandro Vieira (Cidadania) – 1%
Felipe d’Avila (Novo) – 1%
Branco/nulo/não vai votar – 10%
Indecisos – 4%
SEGUNDO TURNO
A Ipespe apresentou sete cenários de segundo turno entre os quatro primeiros colocados na pesquisa.
Cenário 1
Lula (PT) – 54%
Jair Bolsonaro (PL) – 30%
Branco/nulo/não vai votar/indecisos – 16%
Cenário 2
Lula (PT) – 50%
Sergio Moro (Podemos) – 31%
Branco/nulo/não vai votar/indecisos – 19%
Cenário 3
Lula (PT) – 51%
Ciro Gomes (PDT) – 25%
Branco/nulo/não vai votar/indecisos – 24%
Cenário 4
Lula (PT) – 52%
João Doria (PSDB) – 19%
Branco/nulo/não vai votar/indecisos – 29%
Cenário 5
Ciro Gomes (PDT) – 45%
Jair Bolsonaro (PL) – 33%
Branco/nulo/não vai votar/indecisos – 22%
Cenário 6
João Doria (PSDB) – 42%
Jair Bolsonaro (PL) – 33%
Branco/nulo/não vai votar/indecisos – 25%
Cenário 7
Sergio Moro (Podemos) – 35%
Jair Bolsonaro (PL) – 28%
Branco/nulo/não vai votar/indecisos – 37%
A pesquisa teve 1.000 entrevistados de todas as regiões do país, pelo telefone, entre os dias 24 e 25 de janeiro de 2022.
A margem de erro máximo estimada é de 3.2 pontos percentuais para mais ou para menos, com um intervalo de confiança de 95,5%.
A ModalMais, em parceria com a Futura, divulga nesta quarta-feira (26) a sua nova edição da pesquisa sobre as eleições presidenciais de 2022.
Na intenção espontânea, Lula teria 33,4% e Jair Bolsonaro 30,3%. Na sequência, Moro com 3,6%, Ciro Gomes 2,6%.
Já na estimulada (quando são apresentados os nomes), com vários candidatos, fica assim:
Lula – 36,9%
Bolsonaro – 31,4%
Moro – 8,5%
Ciro – 5,6%
Dória – 2,4%
Janones – 1,8%
Boulos – 0,8%
Pacheco – 0,6%
Simone – 0,5%
Rebelo – 0,2%
Péricles – 0,2%
Alessandro – 0,1%
D’Ávila – 0,1%
Indecisos – 5,6%
Branco/Nulo – 5,1%
Quando analisado a segunda opção de voto, Ciro Gomes e Sérgio Moro são os preferidos, respectivamente com 15% e 12,5%.
SEGUNDO TURNO
Nas simulações do segundo turno, Lula vence Bolsonaro por 50,4% a 37,8%.
Bolsonaro vence Moro por 36,9% a 33,7%, empatados no limite da margem de erro.
Bolsonaro com Ciro Gomes tem um empate técnico 40,6% a 39,1%.
Lula vence Ciro Gomes com 48,4% a 21,4%.
Lula também vence Sérgio Moro, com cenário de 48,6% a 28,8%.
O duelo da direita, Bolsonaro e Dória, o atual presidente vence com 41,6% a 29,6%.
Lula também vence Dória, com 50,5% a 14,8%.
REJEIÇÃO
O presidente Jair Bolsonaro tem a maior rejeição, com 47,3%, seguido de Lula com 37,1%, Dória 23,1%, Moro 18,3% e Ciro 16,5%, entre os principais nomes da corrida eleitoral.
A pesquisa foi realizada entre 17e 21 janeiro de 2022, sendo 2.000 entrevistas, por telefone, com margem de erro de 2,2 pontos. A confiabilidade é de 95%.
Os candidatos da eleição suplementar de Santa Cruz blefaram quando o assunto foi pesquisa eleitoral.
Além da pesquisa Consult, quando cidade esperava mais uma rodada do próprio instituto, muitos esperavam a primeira pesquisa eleitoral da oposição no século XXI.
Mas não foi dessa vez que tivemos uma chuva de pesquisas registradas para que fosse possível comparar metodologias e analisar números.
O blog já consultou os bastidores das duas campanhas, e é bem provável que mais duas pesquisas eleitorais sejam registradas até o meio da semana.
A oposição comentou a possibilidade de registrar uma pesquisa entre esta segunda e terça-feira.
O grupo da situação deverá registrar outra pesquisa também nesse início da semana.
Vale lembrar ao leitor que ao ser registrada, é preciso esperar um prazo de cinco dias para publicação da mesma. No entanto, as pesquisas podem ser divulgadas até o sábado, 02 de fevereiro.
No dia 03 de fevereiro, até o final da apuração, é proibida a divulgação de pesquisas eleitorais. Ou seja, não adianta registrar e passar do prazo de divulgação, exceto pesquisa de consumo interno da campanha.
Muitos leitores, aqueles que usam do bom senso, perguntam ao blog como funciona uma pesquisa eleitoral. Isso acontece com tanta polêmica envolvendo a divulgação da pesquisa Consult, contratada pela Rádio 98 FM, de Natal.
Não é de hoje que a divulgação de uma pesquisa é motivo de muita discussão nas redes sociais. Antes das contas em redes, a lista de comentários dos blogs era o principal fórum de debates na cidade, com muita polêmica e troca de acusações.
Sobre pesquisas, buscamos boas referências para você entender melhor.
Como é feita uma pesquisa?
O site da BBC Brasil trouxe uma grande reportagem bem interessante sobre pesquisas eleitorais, ainda em 2018. O material atualizado é bem informativo para entender como funciona um levantamento desse. Primeiro, os pesquisadores definem uma amostra que seja representativa do grupo a ser pesquisado, usando dados públicos. O objetivo é escolher um número limitado de pessoas, cujas características sejam parecidas com a do grupo maior que se queira pesquisar (que os estatísticos chamam de universo).
Para que a pesquisa esteja correta, a amostra precisa corresponder ao universo dentro de alguns critérios (escolaridade, idade, gênero, etc). Esses critérios são chamados de variáveis. Por exemplo: os últimos dados do TSE mostram que 52,4% dos 146,4 milhões de eleitores brasileiros são mulheres. Portanto, uma amostra de 2.000 eleitores deverá ter 52,4% de mulheres (1.048 eleitoras).
“A amostra deve ser uma reprodução do universo a ser representado, com as mesmas proporções de segmentos sócio-econômicos”, diz o diretor do Datafolha, Mauro Paulino. E como escolher exatamente os locais do país em que serão aplicados os questionários? “São sorteadas cidades de pequeno, médio e grande porte nas mesorregiões (recortes dentro de cada Estado) definidas pelo IBGE”, explica Paulino. É que a proporção de moradores de capitais ou de cidades do interior também é considerada na formação da amostra. “Quanto mais as variáveis escolhidas estiverem relacionadas com o objeto do levantamento, melhor será a amostra”, diz a diretora do Ibope Márcia Cavallari. No caso do Ibope, as variáveis consideradas geralmente são as de gênero, faixa etária, escolaridade e ramo no qual a pessoa trabalha (ou se é desempregada).
Depois de calculada a amostra, é preciso fazer as entrevistas com as pessoas que preencham aqueles critérios. Cada instituto de pesquisa tem a própria forma de fazer isto: o Ibope determina a área em que o entrevistador fará a pesquisa usando os chamados “setores censitários” definidos pelo IBGE (isto é, a mesma divisão do território usada no Censo brasileiro). “A partir daí, o entrevistador vai percorrer esse território (o do setor censitário) até preencher todas as entrevistas que estavam designadas para ele”, diz Cavallari. Já o Datafolha usa outra metodologia, baseada nos chamados “pontos de fluxo”: os pesquisadores são mandados a locais fixos, e entrevistam os passantes.
Você nunca foi entrevistado?
Talvez esse seja o ponto mais polêmico do tema pesquisas eleitorais. E quase todo mundo é “São Tomé”: “Eu só acredito vendo”. Se você nunca foi entrevistado, isso não quer dizer que a pesquisa não é válida. No caso de uma pesquisa de intenção de voto, por exemplo, o universo a ser estudado corresponde ao número de eleitores do Brasil – 146,4 milhões de pessoas, segundo o último número do TSE (março de 2018). Como as pesquisas eleitorais geralmente ouvem cerca de 2 mil pessoas, a chance de você estar entre os “escolhidos” é realmente pequena – o que não torna o levantamento menos válido.
“As pesquisas de opinião são realizadas por meio de técnicas de amostragem reconhecidas internacionalmente, de modo que a abordagem de apenas uma pequena parcela da população já é suficiente para retratar o todo”, escreve Cersosimo, do Ipsos, em e-mail à reportagem da BBC. “Da mesma forma (que num exame de sangue), uma pesquisa eleitoral pode entrevistar cerca de mil pessoas e chegar a resultados que representam toda a população, desde que seja realizada com os métodos corretos de amostragem e dentro de uma margem de erro”, continua o diretor do Ipsos.
E por que os institutos não conseguem eliminar a “margem de erro” que existe nas pesquisas? Basicamente, porque seria preciso entrevistar todos os 146 milhões de eleitores, diz Márcia Cavallari, do Ibope. “Quanto mais entrevistas você faz, mais cai a margem de erro”, diz Cavallari. “Mas, a partir de um certo ponto, você pode aumentar o quanto quiser a sua amostra (o número de entrevistas) que a margem de erro varia pouco”, conta a CEO do Ibope. No Brasil, as pesquisas eleitorais costumam variar entre 2% e 4% de margem, para mais ou para menos.
Confira esse vídeo do Nexo Jornal sobre pesquisas eleitorais, com bons gráficos para melhor compreensão:
Já consta no site da Justiça Eleitoral, na plataforma de registro de pesquisas eleitorais, o registro RN-07961/2016 para ser realizada em Santa Cruz, nos dias 21 e 22 de janeiro de 2019. Serão entrevistados 480 eleitores, numa pesquisa que custou R$ 4.000,00, e foi contratada pela Rádio 98 FM, de Natal.
Na divisão por localidade ficou assim:
01)PARAISO
02)CONJUNTO ALUÍSIO BEZERRA
03)CENTRO
04)CONEGO MONTE
05)DNER/CRAVINA
06)3 a 1
07)BAIRRO ALEGRE
08)MARACUJÁ
09)BARRO VERMELHO
10)BOM SUCESSO
11)ALÍVIO
O blog ficou sabendo que um grupo político já pretende fazer registro de uma pesquisa eleitoral nos próximos dias.
Com o registro, a coleta das entrevistas e o prazo para divulgação, até o final da próxima semana poderemos ter a primeira pesquisa eleitoral a ser divulgada na mídia local.
Nas últimas semanas três institutos estiveram visitando Santa Cruz para colher informações para pesquisas de consumo interno, ou seja, para planejamento e estratégias de cada bloco.
O grupo de Ivanildinho foi mais longe e recrutou vários militantes para visitar casa a casa e analisar a motivação do eleitor para esta eleição suplementar.
Os resultados de situação e oposição ainda são desconhecidos, mas em breve poderemos ter algo concreto sendo divulgado.
Quem irá registrar primeiro? Péricles ou Ivanildinho?
Quando as pesquisas dos institutos Ibope e Datafolha mostravam um cenário não favorável ao Jair Bolsonaro, os opositores do candidato do PSL comemoravam e falavam em virada.
Agora, que os dois institutos mostram uma subida do Bolsonaro, os partidários de Haddad questionam a validade das pesquisas.
O problema não é o método da pesquisa, é a preferência do eleitor para um resultado favorável ao seu candidato.
Retrato de um país que discute tudo, menos as soluções para a crise.
O levantamento do instituto Ibope mostrou também a rejeição dos candidatos. O Fernando Haddad, do PT, teve mais uma vez seu índice crescendo acima da margem de erro. Bolsonaro é o mais rejeitado, mas o petista segue na cola da não aceitação do eleitor.
Na reta final do primeiro turno, a nova pesquisa Ibope mostra que o líder das pesquisas, Jair Bolsonaro (PSL) abre uma vantagem de 10 pontos sobre o segundo colocado, Fernando Haddad (PT). Confira os números:
A nova pesquisa Ibope, contratada pela Confederação Nacional da Indústria, CNI. mostra cenários de segundo turno com oscilações dentro da margem de erro. O líder das pesquisas, Jair Bolsonaro (PSL), vence apenas a candidata Marina Silva (Rede).
Nos cenários com Haddad (PT), Ciro (PDT) e Alckmin (PSDB), o Bolsonaro perderia, apenas com com empates dentro da margem de erro com os candidatos do PT e PSDB. Apenas Ciro venceria Bolsonaro.