Existem muitos jogos de aposta na hora de “tomar uma cachacinha” (ou qualquer outra bebida). Um deles é o “eu não” ou “eu nunca”, quando alguém faz uma pergunta bem polêmica e quem não fez aquilo não precisa tomar a dose, quem fez tem que beber, ou vice-versa.
Situação e oposição já podem fazer esse joguinho quando o assunto for a política santa-cruzense.
- Quem nunca apoiou um político no cenário estadual suspeito de corrupção?
- Quem tem político corrupto de estimação?
- Quem “meteu o pau” em um político no palanque e depois subiu no mesmo para pedir votos a ele?
- Quem numa eleição afirmou que é contra a corrupção e na eleição seguinte fez o contrário?
- Quem nunca criticou um político local, por responder processo judicial, e no cenário nacional defende um outro político “santo” barrado pela lei da ficha limpa?
- Quem já levantou todos os “podres” de um político em palanque e na eleição seguinte estava exaltando o mesmo?
- Quem nunca fez parte de um “caderninho amarelo” e depois afirmou que estava votando em um candidato ficha limpa ou que era contra a corrupção?
- Quem nunca afirmou que votava plea honestidade e coerência, mas por “debaixo do pano” estava em negociata para um cargo ou alguma vantagem?
Quem?
Quem?
Quem?
São tantas perguntas e altas doses…
Mas de hipocrisia…