A revista São Vicente da Gente saiu do forno. A publicação será lançada oficialmente nesta sexta-feira (22), após a novena, numa forma de presentear a cidade com 2 mil exemplares de uma revista que conta as histórias do povo local de uma forma leve e direta.
Os jornalistas Ismael Medeiros e Suerda Medeiros estão a frente de mais esse projeto. Após atuar em cidades como Currais Novos, Caicó, Serra Negra, Acari, Lagoa Nova, Jardim do Seridó, por exemplo, a dupla chega pela primeira vez com uma publicação com a cara de São Vicente.
“Contar histórias em São Vicente é poder ouvir um povo que tem muito a falar. Seja no fato curioso, que pouca gente sabe, até os contos mais conhecidos, as histórias que trazemos tem muito a cara dessa terra. Acreditamos que será um belo registro histórico para todos terem”, afirma o jornalista Ismael Medeiros.
Mais uma vez, a publicação é lançada em meio aos festejos da padroeira local, uma máxima trazida pela dupla em seus últimos projetos, numa forma de homenagem à religiosidade tão presente do povo seridoense. “Aqui o santo padroeiro dá nome até à cidade. É uma relação de proximidade e pertencimento que não só respeitamos, como também procuramos valorizar nas produções”, destacou a jornalista Suerda Medeiros.
De acordo com a prefeita Jane Maria, a cidade precisava de uma forma de homenagear o padroeiro São Vicente Férrer e também a população que é tão religiosa e fiel ao santo. A gestão é parceira da iniciativa. “Todos nós, cidadãos de São Vicente, temos esse orgulho de termos nascido aqui e de ter o santo com o mesmo nome como nosso padroeiro. Essas páginas destacam esse orgulho que temos e também as principais histórias de nosso povo”.
O lançamento deve ocorrer logo após a novena da próxima sexta-feira, dia 22, antecedendo o show religioso do padre Nunes. Pároco local, o padre Hipólito Araújo contribuiu para a entrega da publicação. Ele ressaltou como uma publicação como a revista São Vicente da Gente serve como registro histórico do município. “Essas páginas vão contar nossa história e, daqui a dez, vinte, trinta anos, o que está escrito permanecerá eternizado. Acredito que a população vai gostar do que foi preparado”, afirmou o sacerdote.