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Jair Bolsonaro

Carreata de Bolsonaro em Santa Cruz reúne mais de 100 automóveis

Uma grande força política se formou em um único grupo, os apoiadores de Bolsonaro, na cidade de Santa Cruz. Uma grande carreata, com 109 automóveis e centenas de motocicletas percorreram as principais ruas da cidade e mostrou o apoio de muitos segmentos locais.

As fotos de Adriano Neto mostram um pouco do movimento:

Jair Bolsonaro passa por nova cirurgia

Do Portal G1

O candidato à Presidência da República pelo PSL, Jair Bolsonaro, passa por uma cirurgia na noite desta terça-feira (12), segundo boletim médico do Hospital Albert Einsten, onde o candidato está internado desde sábado (8), após ser vítima de um atentado.

Segundo médicos, o procedimento terminou por volta das 23h40, foi bem-sucedido e o candidato passa bem.

De acordo com o boletim do hospital, Bolsonaro evoluiu para um quadro de “distensão abdominal progressiva e náuseas” e precisou passar por uma tomografia no abdômen. O exame identificou presença de aderência obstruindo o intestino delgado. Segundo o hospital, a solução do problema era cirúrgica.

De acordo com médicos especialistas, aderência acontece durante a cicatrização interna em áreas que sofreram incisão cirúrgica.

Pelo Twitter, o filho de Bolsonaro, Flavio Bolsonaro, se pronunciou sobre a nova cirurgia e disse que o estado de saúde dele ainda é grave.

Flavio Bolsonaro
Meu pai está fazendo uma nova cirurgia agora, peço que continuem as orações, o estado dele ainda é grave.

O presidente do PSL, Gustavo Bebiano, disse que a cirurgia deve durar duas horas. Segundo ele, Bolsonaro vinha sentindo muitas dores desde terça-feira à noite e chegou a vomitar.

“Infelizmente, o capitão passou a noite ontem muito mal, em função da alimentação via oral que foi reiniciada. Passou o dia muito mal hoje, muito enjoado, muitas dores no abdômen”, disse Bebiano.

Carlos Bolsonaro, filho do candidato, lamentou a necessidade de outra cirurgia e disse que provavelmente a alta, prevista para daqui a 7 ou 10 dias, terá que ser adiada.

Mais cedo, um boletim do hospital informava que Bolsonaro estava com “quadro clínico inalterado nas últimas 12 horas”.

Bolsonaro deixou a UTI do Albert Einstein na terça-feira (11) e foi transferido para uma unidade de cuidados semi-intensivos.

Ele sofreu um atentado na última quinta-feira (6) e foi atingido por uma facada durante ato de campanha em Juiz de Fora (MG). Bolsonaro precisou passar por cirurgia após sofrer lesões nos intestinos delgado e grosso, e foi encaminhado para o Albert Einstein no dia seguinte.

Datafolha mostra liderança de Bolsonaro. Ciro e Haddad crescem

Uma pesquisa que analisou o panorama presidencial foi divulgada durante o Jornal Nacional, da TV Globo, sendo contratado o instituto Datafolha, pela própria Globo e o jornal Folha de São Paulo. Foram ouvidos 2.804 eleitores em 197 municípios, com 2% de margem de erro, ocorrida em 10 de setembro, registrada no TSE com protocolo: BR 02376/2018. O nível de confiança de 95%.

Eis os números:

Jair Bolsonaro (PSL): 24%
Ciro Gomes (PDT): 13%
Marina Silva (Rede): 11%
Geraldo Alckmin (PSDB): 10%
Fernando Haddad (PT): 9%
Alvaro Dias (Podemos): 3%
João Amoêdo (Novo): 3%
Henrique Meirelles (MDB): 3%
Guilherme Boulos (PSOL): 1%
Vera Lúcia (PSTU): 1%
Cabo Daciolo (Patriota): 1%
João Goulart Filho (PPL): 0%
Eymael (DC): 0%
Branco/nulos: 15%
Não sabe/não respondeu: 7%

Carlos Eduardo emite nota de solidariedade a Bolsonaro

Carlos Eduardo – Candidato a governador

NOTA OFICIAL

O ato consumado nesta quinta-feira (06/09) em Juiz de Fora (MG) contra a vida do candidato a presidente Jair Bolsonaro merece repúdio, indignação e preocupação quanto ao momento de ódio e intolerância que ameaça o regime democrático e as instituições brasileiras. Devemos refletir.

O país não pode caminhar por labirintos de desordem e desequilíbrio. Todos devem respeitar cada um. O contraditório é a essência do debate. Espero que prevaleça o bom senso no coração dos brasileiros e norte-rio-grandenses.

Nenhuma eleição ou interesse político vale uma vida humana.

Bolsonaro: “Esse demônio não sabia fazer essas coisas”

“Esse demônio não sabia fazer essas coisas, não, nem pegou direito. Não vai dar nada”, disse um calmo e muito pálido Jair Bolsonaro aos médicos que o acompanhavam, poucos minutos antes de entrar no centro cirúrgico da Santa Casa de Juiz de Fora, onde passaria por uma operação de quase quatro horas para estancar uma hemorragia interna e suturar múltiplas lesões no intestino.

O relato foi feito à piauí por uma testemunha da cena. O candidato a presidente do PSL dera entrada na emergência do hospital, no centro de Juiz de Fora, às 15h45, com uma perfuração no abdômen, causada pela facada que recebeu enquanto fazia campanha a poucos quilômetros dali. Por volta das 16 horas, o candidato tomou o elevador rumo ao 14o andar do edifício, onde fica o centro cirúrgico. Ele usava uma camiseta de malha leve, amarela, com inscrições em verde e com a perfuração no lado direito do abdômen. A chegada de Bolsonaro, de maca, cercado por assessores e policiais federais que o protegiam, provocou grande tumulto no hospital, tanto de frequentadores como de médicos, que, preocupados e curiosos, correram para atender a emergência.

A mobilização foi tal que, na sala de cirurgia, esperando por Bolsonaro, havia um número incomum de médicos para esse tipo de procedimento – quatro cirurgiões do aparelho digestivo, um cirurgião vascular e quatro anestesistas. Em meio ao tumulto, alguém sacou uma foto do deputado deitado na mesa de cirurgia, já sedado e com os fios de monitoramento colados ao peito, enquanto os enfermeiros o preparavam para a intervenção. Enviada pelo WhatsApp, a foto viralizou imediatamente, o que provocou estresse e muita tensão nos corredores em volta do centro cirúrgico. Indignados com o vazamento, os policiais que haviam levado Bolsonaro até lá revistaram quem encontraram pela frente, recolhendo os celulares de médicos, enfermeiras e funcionários. Também bloquearam o acesso ao centro cirúrgico, que, por decisão da administração do hospital, ficou fechado até para outras operações durante pelo menos 40 minutos.

A palidez de Bolsonaro era o indício mais visível de uma forte hipotensão, ou pressão baixa, que foi domada com injeções de noradrenalina, soro e transfusões de plasma. Assim que apresentou condições mínimas de ser operado, o ex-capitão teve a barriga aberta por um corte que ia de um ponto logo abaixo do esterno até um pouco abaixo do umbigo. Embora o furo provocado pela facada fosse pequeno, a abertura tão grande era necessária para checar o tamanho e a extensão das lesões, que se revelaram profundas – a faca usada pelo agressor tinha mais de 20 centímetros, e o golpe foi forte.

A tomografia e o ultrassom feitos antes da operação haviam indicado a possibilidade de haver lesões no intestino e também no fígado. Na sala de cirurgia, a hipótese de lesão hepática foi afastada, mas o intestino estava bem comprometido. Havia lesão na artéria mesentérica, que leva sangue para o intestino. Os médicos encontraram três pontos de corte no intestino delgado e um outro no intestino grosso. Suturaram os hematomas, sugando e limpando o sangue, e depois costuraram as partes danificadas. Controlados os danos maiores, os médicos decidiram fazer uma ileostomia, procedimento em que o intestino delgado fica ligado diretamente a uma bolsa, fora do corpo, para impedir que gases e fezes cheguem ao intestino grosso, o que aumentaria o risco de infecção. Apesar da tensão e da gravidade dos ferimentos – o ex-capitão correu risco de morte até o final – tudo saiu como esperado, para os médicos. Durante a cirurgia, o candidato recebeu duas bolsas de sangue de 300 mililitros. Ao final da operação, mais de 300 pontos haviam sido dados dentro e fora do abdômen de Bolsonaro.

Enquanto esperavam no corredor, os policiais federais que costumam fazer a escolta do candidato do PSL choravam e manifestavam sua revolta com o atentado. O filho mais novo de Bolsonaro, Carlos, que é vereador no Rio de Janeiro, manteve-se de pé, em silêncio, sem demonstrar desespero ou pânico. E assim continuou, mesmo quando a enfermeira do centro cirúrgico veio lhe prestar solidariedade. A tentativa de proteger o sigilo da operação acabou frustrada. Informações em tempo real da cirurgia, algumas verdadeiras e outras exageradas, pulavam nos celulares do Brasil o tempo todo. Às 20 horas, Bolsonaro foi transferido para a UTI do hospital, sedado e entubado. Não havia previsão de que algum parente passasse a noite com ele. Àquela altura, médicos do Sírio Libanês já estavam a caminho da Santa Casa. A ideia era transferir Bolsonaro para o hospital paulista o mais rapidamente possível.

Da Revista Piauí, por Malu Gaspar

Bolsonaro é transferido para São Paulo

O candidato à Presidência pelo PSL, Jair Bolsonaro, foi internado na manhã desta sexta-feira (7) no Hospital Albert Einstein, na Zona Sul de São Paulo. A transferência de Bolsonaro da Santa Casa de Juiz de Fora para o centro médico da capital paulista foi decidida pela família após médicos considerarem o estado de saúde dele “extremamente estável”.

A cúpula do Einstein considerou que a transferência correu bem. Os principais riscos que serão monitorados são pneumonia (pois o candidato ficou muito tempo em choque e perdeu cerca de 2 litros de sangue) e infecção (por causa do vazamento de massa fecal na cavidade abdominal).

A previsão de internação é de sete a dez dias. A retomada das atividades só deve ocorrer em 20 dias.

Do Portal G1

Primeiras 48h serão decisivas para Bolsonaro; riscos vão de hemorragia a infecções

Traumas como o do presidenciável Jair Bolsonaro, que atingiu grandes vasos sanguíneos e órgãos no abdome, são marcados por um período crítico de recuperação nas primeiras 48 horas.

Os maiores riscos nessa fase, explica Ludhmila Hajjar, especialista em medicina terapia intensiva e em medicina de emergência e professora da USP, são de hemorragia, inflamação, coágulos, insuficiência renal e infecções.

Alguns fatores da cirurgia de Bolsonaro contribuem para que o risco seja amplificado: trata-se de uma grande cirurgia, de emergência, com necessidade de transfusão de sangue e com lesão vascular.

Na primeira semana ainda existe risco de morte. O candidato deve permanecer na UTI por cerca de uma semana. Se tudo correr bem, em três ou quatro semanas ele poderá, em tese, voltar às atividades cotidianas.

O boletim médico divulgado descartou a possibilidade de lesão no fígado. A artéria mesentérica superior, que leva sangue para parte do intestino, foi lesada e reparada, assim como as lesões no intestino grosso e no intestino delgado.

Segundo o hospital, há a chance de Jair Bolsonaro ficar com uma ileostomia, ou seja, uma comunicação do intestino e o exterior através da barriga, mas a decisão ficou para o futuro.

Da Folha de S. Paulo, por Gabriel Alves

Candidatos expressam solidariedade a Bolsonaro nas redes sociais

Com o atentado contra Bolsonaro, Ciro Gomes (PDT), com agenda política em Natal, cancelou compromissos com o candidato ao governo, Carlos Eduardo Alves (PDT), e retorna para acompanhar o quadro de Bolsonaro.

Ele posto nas redes sociais:

Ciro Gomes (@cirogomes)

Acabo de ser informado em Caruaru, Pernambuco, onde estou, que o Deputado Jair Bolsonaro sofreu um ferimento a faca. Repudio a violência como linguagem politica, solidarizo-me com meu opositor e exijo que as autoridades identifiquem e punam o ou os responsáveis por esta barbárie.

Além de Ciro Gomes, outros candidatos comentaram:

João Amoêdo (@joaoamoedonovo)

É lamentável e inaceitável o que aconteceu com o Jair Bolsonaro. Independentemente de divergências políticas, não é possível aceitar nenhum ato de violência.
Que o agressor sofra as devidas punições. Meus votos de melhoras para o candidato.

Fernando Haddad (@Haddad_Fernando)

Repudio totalmente qualquer ato de violência e desejo pronto restabelecimento a Jair Bolsonaro.

Henrique Meirelles (@meirelles)

Desejo pronta recuperação a Jair Bolsonaro. Lamento todo e qualquer tipo de violência. O Brasil precisa encontrar o equilíbrio e o caminho da paz. Temos que ter serenidade para apaziguar a divisão entre os brasileiros.

Marina Silva (@MarinaSilva)

A violência contra o candidato Jair Bolsonaro é inadmissível e configura um duplo atentado: contra sua integridade física e contra a democracia.

Geraldo Alckmin (@geraldoalckmin)

Política se faz com diálogo e convencimento, jamais com ódio. Qualquer ato de violência é deplorável. Esperamos que a investigação sobre o ataque ao deputado Jair Bolsonaro seja rápida, e a punição, exemplar.

Ana Amélia Lemos (@anaamelialemos)

A agressão ao deputado Jair Bolsonaro representa um grave risco, não só à integridade física dos candidatos, mas especialmente à democracia. Meu repúdio a qualquer ato de violência. A agressão demonstra o grau de intolerância política que acontece em nosso país e precisa…

Cúpula militar vê risco de ataque a Bolsonaro acirrar ânimos

Da Folha de S. Paulo

A cúpula das Forças Armadas avalia que o ataque ao candidato à Presidência Jair Bolsonaro (PSL) pode levar ao acirramento dos ânimos no processo eleitoral.

Os comandantes militares estavam reunidos no Ministério da Defesa quando foram avisados que Bolsonaro foi esfaqueado na tarde desta quinta-feira (6) em ato de campanha na cidade de Juiz de Fora (MG).

Eles receberam a notícia com preocupação e destacaram o ineditismo do ataque a um presidenciável durante evento de campanha. A avaliação foi de que os ânimos já exaltados no país durante a campanha podem se acirrar.

Em março, quando a campanha presidencial ainda não havia começado, dois ônibus da caravana do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) foram atingidos por tiros. Ninguém foi ferido.

O ministro da Defesa, Joaquim Silva e Luna, estava em reunião com os comandantes Eduardo Villas Bôas (Exército), Eduardo Bacellar Leal Ferreira (Marinha) e Nivaldo Luiz Rossato (Aeronáutica) e com o chefe do Estado-Maior Conjunto das Forças Armadas, Ademir Sobrinho. O encontro, que começou às 15h, estava marcado previamente.

A análise dos militares é que o homem que atacou Bolsonaro provavelmente agiu por fanatismo, em ato isolado, que não tem relação com outros candidatos ou partidos.

(Laís Alegretti)

Quem é o cara que esfaqueou Bolsonaro?

O homem que deu uma facada em Jair Bolsonaro enquanto o candidato a presidente do PSL fazia campanha em Juiz de Fora (MG) e identificado pela Polícia Federal como Adelio Bispo de Oliveira, de 40 anos, afirmou, na hora em que era conduzido pelos policiais, estar cumprindo uma “ordem de Deus”.

A informação é de Luis Boundens, presidente da Federação dos Agentes da Polícia Federal, a Fenapef. Ele conversou com seus colegas que estavam no local do ataque e não só tiveram de prender o agressor como conter a multidão que tentou linchá-lo após o ataque. “Os colegas disseram que ele imediatamente começou a dizer que estava em missão divina, o que levou o pessoal a duvidar da integridade psicológica dele”, disse Boudens.

Em sua página no Facebook, Bispo de Oliveira escrevia críticas a Bolsonaro e, com menor frequência, a outros políticos, como a candidata a vice-presidente pelo PSDB, a senadora Ana Amélia (PP-RS). A Maçonaria também era assunto de suas publicações: “Deveria serem (sic) todas lojas maçonicas (sic) do país incediadas por completo”. Bispo de Oliveira foi filiado ao PSOL de Uberaba, em Minas Gerais, entre maio de 2007 e 2014.

Informações de Piauí Folha

Bolsonaro sofre atendado em Juiz de Fora

O presidenciável Jair Bolsonaro (PSL) foi esfaqueado no abdômen quando participava de campanha em Juiz de Fora (MG), nesta quinta-feira (6). O atentado foi praticado por um homem identificado como Adélio Bispo de Oliveira, preso em flagrante.

O candidato foi levado para a Santa Casa de Juiz de Fora. Por volta das 17h30, o hospital informou que “o paciente Jair Messias Bolsonaro deu entrada no hospital por volta das 15h40 com uma lesão por material perfurocortante na região do abdômen. Ele foi atendido na urgência, passou por um exame de ultrassonografia e agora está no centro cirúrgico”.

Em imagens divulgadas em redes sociais, o deputado federal aparece sendo carregado por outros homens durante o ato de campanha. Depois de ser atacado, enquanto está no meio de apoiadores, Bolsonaro faz expressão de dor.

Do Portal Uol

Alckmin mostra vídeos polêmicos sobre Bolsonaro. O candidato do PSL devolve!

Como já era de se esperar, vai começar a baixaria com a abertura das campanhas no rádio e na TV. Quem abriu o momento pancadaria foi o Geraldo Alckmin, que apresentou vídeos com as atitudes machistas e agressivas do Jair Bolsonaro.

Depois da inserção dos vídeos, Bolsonaro foi ao twitter no final da tarde e devolveu a crítica:

Mourão em Natal

Da jornalista Thaisa Galvão:

Quem está no Midway Mall, em Natal, neste momento: o General Mourão, vice do presidenciável Bolsonaro.

Ele chegou pela entrada do Teatro Riachuelo, acompanhado do General Girão, ex-secretário de Segurança no governo Rosalba, que é candidato a deputado federal.

General da reserva do Exército, Hamilton Mourão é filiado ao PRTB.

Os Bolsonaro e Temer

Da coluna Lauro Jardim

Os Bolsonaro têm cantado aos quatro ventos que vão votar pela admissibilidade da denúncia contra Michel Temer.

Jair Bolsonaro (na foto, à esquerda) chegou a dar entrevistas pedindo a renúncia do presidente. Beleza.

Mas hoje, no plenário, tanto Jair quanto o filho, Eduardo, colaboraram com a estratégia do Planalto.

Primeiro, deram quórum, garantindo o início da sessão que deve sepultar a primeira denúncia.

Depois, votaram pelo encerramento das discussões, garantindo que a votação comece o quanto antes e, com isso, se encerre o quanto antes também.