Mobilidade urbana em Santa Cruz precisa ser repensada
A Festa de Santa Rita 2017 mostrou que Santa Cruz está no roteiro do turismo do Nordeste. A quantidade de placas dos estados vizinhos era tamanha ao ponto de você procurar no mapa, e saber se aquela cidade realmente existia. Que de fato existe, mas o susto em observar de perto a grandiosidade da repercussão não era nada costumeiro.
Todavia, alguns pontos precisam de crítica e melhorar para os próximos anos. A mobilidade urbana da cidade não funcionou devidamente, as bancas das feiras, o erro no posicionamento de algumas barreiras de isolamento e falta de delimitação dos estacionamentos.
Houve um projeto de controle para o trânsito, no qual é preciso destacar o esforço da Polícia Militar e Polícia Estadual de Trânsito, em Santa Cruz. No entanto, o projeto para o trânsito da cidade precisa ser estudado, conversar com a população e analisar a instalação de placas de sinalização. Muitos visitantes procuravam uma localização de algum ponto da cidade, principalmente o acesso ao Santuário de Santa Rita e não encontravam com facilidade.
Há tempos, uma proposta do saudoso Hugo Tavares Dutra falava em urbanizar as vias de acesso ao Santuário com placas, canteiros e sinalização específica que indicasse o “caminho para a Santa”.
Essas são as dores do crescimento, mas precisam sempre de um remédio, no qual o detentor para administrá-lo é o poder público.