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Rebelião

Governador apresenta plano de ações para Alcaçuz

O governador Robinson Faria reuniu representantes dos demais poderes no Gabinete de Gestão Integrada e apresentou algumas medidas de recuperação do sistema prisional em curto e médio prazo. O encontro aconteceu na tarde desta segunda-feira, 23, e reuniu entre diversas autoridades, os presidentes da Assembleia Legislativa, Ezequiel Ferreira, e do Ministério Público, Rinaldo Reis.

O secretário de Segurança, Caio Bezerra, explicou que serão realizadas diariamente intervenções na penitenciária para que seja possível restaurar minimamente a estrutura do local e se consiga oferecer mais segurança contra fugas ou rebeliões.

A chegada da Força de Intervenção Penitenciária, com 71 agentes com expertise em crise, somará reforços aos agentes da segurança pública estaduais e federais nas ações dentro do presídio. É importante ressaltar que será realizando o concurso para 41 agentes penitenciários efetivos e 700 agentes penitenciários temporários.

Entre as ações, detalhadas pelo secretário, estão reparos nos pavilhões 2 e 3, instalação de uma cerca externa com sistema de alarme, reparo de três guaritas, implantação de um sistema de videomonitoramento e a limpeza da vegetação do entorno. Já foi iniciada a construção de uma barreira física separando as facções rivais dentro do presídio. Nesta terça-feira (24), os contêineres terminarão de ser colocados, concluindo assim a barreira física temporária, até que muro de concreto seja erguido, o que deve acontecer dentro de 20 dias.

Começa a construção do “Muro de Alcaçuz”

A situação tensa em Alcaçuz começa a tomar um novo rumo com a construção de um muro dentro do presídio. A ideia é separar as facções dentro da unidade por esse critério.

O pavilhão 4 e 5 seria ocupado pelos membros do PCC, enquanto os pavilhões 1, 2 e 3 seguem com o Sindicato do Crime do RN.

Imagens Google Maps/Edição Blog do Wallace

A Polícia Militar entrou na Penitenciária Estadual de Alcaçuz por volta das 10h50 do sábado (21) para erguer um muro de contêineres. Esse muro vai impedir o contato entre as facções, após oito dias de confronto.

O primeiro motim em Alcaçuz deixou 26 mortos, no sábado passado (14). Desde 2015 que o presídio segue sem celas, após uma grande ação comandada pelo Sindicado do Crime.

Participam da ação de construção do “Muro de Alcaçuz”, o Batalhão de Operações Policiais Especiais (Bope), Batalhão de Choque (BPChoque) e Grupo de Operações Especiais (GOE).

ITEP já identificou 22 corpos de detentos de Alcaçuz

O Instituto Técnico-Científico de Perícia (ITEP) já identificou 22 dos 26 corpos recolhidos pelo órgão até o momento da Penitenciária Estadual de Alcaçuz. Todos foram identificados através de exame de papiloscopia, que realiza a comparação de impressões digitais.

Os corpos foram identificados como:

  1. Anderson Barbalho da Silva
  2. Anderson Mateus Félix dos Santos
  3. Antônio Barbosa do Nascimento Neto
  4. Carlos Clayton Paixão da Silva
  5. Charmon Chagas da Silva
  6. Cícero Israel de Santana
  7. Diego Felipe Pereira da Silva
  8. Diego Melo de Ferreira
  9. Eduardo dos Reis
  10. Felipe Rene Silva de Oliveira
  11. França Pereira do Nascimento
  12. Francisco Adriano Morais dos Santos
  13. George Santos de Lima Júnior
  14. Jefferson Pedroza Cardozo
  15. Jefferson Souza dos Santos
  16. Jonas Victor de Barros Nascimento
  17. Lenilson de Oliveira Melo Silva
  18. Luiz Carlos da Costa
  19. Marcos Aurélio Costa do Nascimento
  20. Marlon Pietro da Silva Nascimento
  21. Tarcísio Bernardino da Silva
  22. Willian Anden Santos de Souza

O trabalho de identificação tem contado com o apoio de familiares das vítimas e o empenho intenso dos profissionais do ITEP, que também tem contado com o auxílio de uma equipe da Polícia Federal.

ITEP tem dificuldade em identificar os corpos da rebelião em Alcaçuz

Em situação deplorável, os profissionais do Instituto Técnico-Científico de Polícia (Itep) tem tido dificuldade para identificar corpos com decapitações e esquartejamentos dos presos da rebelião de Alcaçuz, ocorrida no último sábado (14).

Teve corpo que foi liberado pelo Itep para a família sem a cabeça. Isso porque algumas das cabeças recolhidas no presídio não foram reconhecidas pelos familiares. Quatro corpos foram liberados dessa forma, e foi solicitado pelos próprios familiares.

Eis os nomes dos presos identificados até o momento:

  1. Anderson Barbalho da Silva
  2. Anderson Matheus Félix dos Santos
  3. Antonio Barbosa do Nascimento Neto
  4. Carlos Cleyton Paixão
  5. Charmon Chagas da Silva
  6. Cícero Israel de Santana
  7. Diego de Melo Ferreira
  8. Diego Felipe Pereira
  9. Eduardo Reis
  10. Felipe René Silva de Oliveira
  11. Francisco Adriano Morais dos Santos
  12. George Santos de Lima
  13. Jefferson Souza dos Santos
  14. Jefferson Pedroza Cardoso
  15. Lenílson de Oliveira Pereira da Silva
  16. Luiz Carlos da Costa
  17. Marlon Pietro do Nascimento
  18. Tarcisio Bernardino da Silva
  19. Willian Andrei Santos de Lima

Choque entra em Alcaçuz, mas estaciona na área administrativa

O Governador Robinson Faria garantiu que a Polícia Militar iria entrar em Alcaçuz, e assim foi. O Batalhão de Choque entrou novamente na penitenciária, no entanto não tomou completamente o presídio.

Os policiais estão na área administrativa do presídio agora à noite e vai permanecer por todo o período para garantir a segurança da unidade.

Mesmo assim, o Governo não tem a totalidade do presídio sob controle, como prometeu o Governador em entrevista na Globo News, em entrevista com a jornalista Maria Beltrão.

Fogo em Alcaçuz

Os presos tocam fogo na penitenciária de Alcaçuz, após recuarem dos avanços que o grupo do pavilhão cinco realizou nessa manhã de quinta-feira (19).

O incêndio atinge o pavilhão três de Alcaçuz, e a fumaça preta pode ser vista de uma longa distância.

Além disso, uma árvore caiu em um dos acessos ao presídio.

Mais cedo, o governador Robinson Faria afirmou que ainda hoje (19) a Polícia Militar vai entrar na unidade prisional.

Presos do pavilhão cinco recuam área conquista na manhã desta quinta-feira (19)

Por volta das 10:00 horas desta quinta-feira (19), os presos do pavilhão cinco enfrentaram os presos do pavilhão quatro, o que teve início a uma batalha campal no pátio comum da prenitenciária estadual de Alcaçuz.

O pavilhão cinco levou a melhor e conquistou a área da outra facção e avançou pelo pavilhão quatro. Nesse confronto existe dados extraoficiais de que quatro ou seis presos foram mortos, mas a SESED ainda não tem confirmação.

Agora à tarde, depois das declarações do Governador Robinson Faria na imprensa nacional, de que as forças especiais iriam recuperar o controle do presídio, os presos do pavilhão cinco recuam da área conquistada nesta manhã e retornam para seu pavilhão.

A outra facção continua no mesmo ponto e o clima é mais calmo em Alcaçuz. O Governador confirmou que o Batalhão de Choque e o Grupo de Operações Especiais (GOE) irão entrar e recuperar o controle do presídio ainda hoje (19).

Detentos em Alcaçuz possuem armas de fogo, diz PM

O Novo Jornal trouxe uma reportagem sobre a rebelião em Alcaçuz, além das declarações de detentos e policiais. A guerra entre membros do PCC (Primeiro Comando da Capital) e do SDC (Sindicato do Crime do RN) deixou um saldo de quatro mortes, hoje (19), segundo relatou por telefone, um preso de dentro da penitenciária de Alcaçuz, no município de Nísia Floresta, na Região Metropolitana.

A informação é que há, pelo menos, dois mortos por cada facção. Além disto, a comida da cozinha está preste a acabar.

O assessor de Comunicação da Polícia Militar, major Eduardo Franco, confirmou ao NOVO que é possível ver presos atirando com armas de fogo dentro da Penitenciária Estadual de Alcaçuz. O clima segue tenso na unidade, com os detentos soltos na área comum.

De acordo com o major Franco, os presidiários utilizam revólver calibre 38, e os policiais e agentes tentam conter os presos com tiros de armas não-letais.

Alcaçuz segue sem controle desde o último sábado (14), quando os presos do pavilhão 5, ligados ao PCC atacaram o pavilhão onde estavam membros ligados ao Sindicado do Crime do RN. Hoje (19) pela manhã o clima esquentou dentro do presídio e uma batalha campal foi estabelecida na unidade.

Governador Robinson antecipa, em rede nacional, que PM vai invadir Alcaçuz

Ao vivo, neste momento, o Governador Robinson Faria confirma uma operação da Polícia Militar para entrar na Penitenciária de Alcaçuz, pelo Grupo de Operações Especiais (GOE) e a tropa especializada.

A entrevista acontece no canal Globo News, no programa Estúdio I, com a jornalista Maria Beltrão.

PM afirma que presos estão armados e se matando em Alcaçuz

O Portal G1 publicou a informação do Major Eduardo Franco, da assessoria da PM do RN. “Os presos estão armados e se matando”. A rebelião foi reiniciada na manhã desta quinta-feira (19) na Penitenciária Estadual de Alcaçuz, em Nísia Floresta, e o clima é o mais tenso desde a morte de 26 presos após confronto.

Um cenário de guerra toma conta da Penitenciária Estadual de Alcaçuz. “Está todo mundo armado”, afirmou o major Franco. “A sorte é que eles não estão atirando contra as guaritas, senão teríamos que revidar”, completou Franco.

O Primeiro Comando da Capital, o PCC é o dono do pavilhão 5 que avançou e conquistou o número 4. Isso porque o Sindicato do RN foi enfraquecido com as transferências feitas pelo Governo do Estado.

Os presos estão armados com barras de ferro, paus e pedras, e montaram barricadas com grades, chapas de ferro dos portões, armários e colchões.
 A situação é muito tensa no RN e o Governador já admitiu que não tem mais o controle.

Imagens mostram avanço de uma facção sobre a outra

Presos de um pavilhão parecem que avançaram sobre a área de outra facção.

As cenas são de uma batalha campal no pátio da Penitenciária de Alcaçuz.

A Polícia Militar tenta conter a crise com bombas e balas de efeito, mas mesmo assim pedras e objetos são lançados entre os presos.

Nas imagens da imprensa nacional, já tem transporte de feridos em carrinhos.

Mais informações a qualquer momento.

Clima fica mais tenso em Alcaçuz e Polícia tenta conter presos

Os presos em Alcaçuz estão mais agitados, e a polícia joga bombas de efeito moral e balas de borracha para contê-los.

O confronto entre o pavilhão 4 e 5 segue à distância, com presos jogando objetos entre si.

Os grupos destruíram as barricadas e os presos podem entrar em confronto a qualquer momento.

Ataque a micro-ônibus foi registrado nessa manhã de quinta-feira (19)

Situação tensa na Grande Natal continua, principalmente de pois de mais um ataque contra micro-ônibus. A ocorrência foi em Parnamirim com um veículo da linha 6 (Pirangi/Parnamirim)

O micro-ônibus foi interceptado por homens que mandaram o motorista e os passageiros descerem do veículo e atearam fogo. O fato aconteceu no bairro Nova Esperança.

Situação volta a ficar tensa em Alcaçuz

Acreditem, a situação em Alcaçuz continua tensa. Os presos voltaram a ficar no pátio comum do maior presídio do Rio Grande do Norte.

Os presos se posicionam entre os seus grupos e portam armas, tudo flagrado pelas câmeras da imprensa nacional.

A frase do governador Robinson Faria, que estava tudo “sob controle”, é sempre ironizada pela imprensa, que é totalmente incoerente com a realidade.

Sem dados oficiais, existe suspeitas de uma morte no Pereirão

A penitenciária de Caicó, o Pereirão, tem capacidade para 265 internos, mas custodia atualmente 297 homens. Na ala feminina, há 53 mulheres presas e a capacidade é para 56, segundo dados do CNJ.

Esse presídio agora é um dos focos de rebelião no Rio Grande do Norte. Segundo dados extraoficiais, existe suspeita de um presidiário morto em confronto. Além dessa suposta morte, tem vários feridos.

Os bandidos do bloco B iniciaram a rebelião, que tem poucos integrantes do PCC. Existe um risco alto de massacre liderado pelo Sindicato do Crime, com apoio do Comando Vermelho e Família do Norte.

A situação segue tensa em Caicó, além de muito medo e insegurança por todo o Seridó.

Operação transfere 220 presos da Penitenciária de Alcaçuz

A operação de hoje tem como objetivo evitar conflitos entre as facções e conta com as forças especiais da Polícia Militar e da Secretaria de Justiça e Cidadania (Sejuc). Houve a necessidade de liberar vagas em Parnamirim para receber os presos que estavam amotinados, principalmente, nos pavilhões 1 e 3. Os detentos do PEP foram encaminhados à Cadeia Pública de Natal e a Alcaçuz.

O secretário de Segurança Pública, Caio Bezerra, considerou a operação exitosa até o momento da coletiva. “Não houve resistência por parte dos presos, fizemos revistas em todos os pavilhões e estamos concluindo a transferência dos presos. Foram localizadas armas de fogo, um colete balístico e uma grande quantidade de armas brancas”, destacou.

Cerca de 400 policiais e agentes penitenciários trabalharam na trânsferência, que está sendo realizada em dez ônibus, 60 viaturas, um veículo blindado Centurion do Choque e a Aeronave Potiguar I, que ainda contou com o apoio da Polícia Rodoviária Federal.

Sobre as recentes ocorrências na capital, o secretário explicou que ainda está sendo investigada a relação dos crimes com a transferência dos presos. “As nossas forças de segurança estão mobilizadas para garantir a normalidade nas ruas e as investigações sobre possíveis retaliações já estão sendo feitas”, frisou Caio.

“Nunca o estado conseguiu recobrar o controle”, disse Procurador-Geral do RN

Em entrevista ao Globo News, na tarde desta quarta-feira (18), o procurador-geral do Estado, Rinaldo Reis falou sobre a crise no sistema prisional do Rio Grande do Norte. Ao canal, ele engrossou o discurso já dito pelo governador do Estado, Robinson Faria, ao relacionar a rebelião no RN ao massacre em Manaus registrado nos primeiros dias do ano e que resultou na morte de 56 detentos naquele estado. No RN até o momento foram contabilizados 26 óbitos.

“É reflexo da guerra que se instalou das principais facções do país pelo domínio das rotas do tráfico de drogas e, aqui no Rio Grande do Norte, lamentavelmente em Alcaçuz, encontraram um terreno fácil para isso por que não havia tanta segurança devido não terem acontecido as obras de reforma do presídio. Era algo previsível”, disse o representante do Ministério Público.

Sobre o trabalho do MP nas investigações da rebelião, o procurador lembrou que ontem foi criada uma força-tarefa com o intuito de acompanhar o andamento das ações relacionadas a crise no sistema. O grupo é formado por cinco promotores e órgãos investigativos como o Grupo de Atuação Especial no Combate ao Crime Organizado (Gaeco), Gabinete de Segurança Institucional (GSI), e os Centros de Apoio Operacional (Caops) Criminal e do Patrimônio Público. Este último para acompanhar a questão da possível improbidade, uma vez que “tem armas entrando com extrema facilidade dentro da unidade prisional e pode estar associação a corrupção dentro do sistema”, falou.

Ainda na entrevista, ele lembrou que após março de 2015 os presos passaram a ficar soltos, as celas ficaram sem grade em Alcaçuz, a maior penitenciária do estado, também após uma revolta dos presos. “E nunca o estado conseguiu recobrar o controle da situação ali e agora agravou-se a crise por conta dessa guerra entre as maiores facções criminosas do país que repercutiu aqui, como vai repercutir fatalmente em outros locais do Brasil”.

Questionado sobre a falta de ações do estado em realizar melhorias na unidade prisional e reforçar a segurança após quase dois anos seguintes da rebelião de 2015, Reis argumentou a burocracia como entrave. “Infelizmente o problema do estado patina em uma burocracia imensa que poderia ser vencida já que desde aquele período existe o decreto de emergência nessa área”.

Governo interrompe a transferência de presos de Alcaçuz

Sem informações precisas, mas o Governo do Estado parece que desistiu, por hoje, de transferir presos de Alcaçuz para outras penitenciárias.

Os presos entraram dentro de dois ônibus, mas ao fazer algumas manobras voltou para posição inicial. Em seguida, desembargou os presos que foram para uma área administrativa da unidade.

Enquanto isso, os familiares dos presos estão na frente do presídio fazendo uma movimentação, inclusive incendiando as vias de entrada.

Segundo imprensa nacional, os presos do pavilhão do PCC ficaram agitados e o governo paralisou as ações diante do clima de tensão.

Após a entrada da tropa de choque da PM, os presos já estão dentro dos pavilhões.

Governo do Estado inicia transferência de presos de Alcaçuz

Após entrada da Tropa de Choque da PM, em Alcaçuz, tem início a transferência de alguns presos para outra penitenciária do RN.

Hoje (18) mais cedo houveram transferências entre presos da unidade Raimundo Nonato e do Presídio Estadual de Parnamirim.

As transferências fazem parte da ação do Governo do Estado em evitar o confronto das facções rivais, Sindicato do Crime e PCC.

ITEP identifica oitavo corpo da rebelião de Alcaçuz

Dos 26 corpos encontrados na rebelião da Penitenciária de Alcaçuz, o Instituto Técnico-Científico de Perícia (Itep) identificou oitavo corpo. Segundo o Governo do Estado, 15 detentos foram decapitados e dois dos presos mortos tiveram os corpos carbonizados.

Os corpos identificados são:

  1. Anderson Barbalho da Silva
  2. Antonio Barbosa do Nascimento Neto
  3. Diogo de Melo Ferreira
  4. George Santos de Lima
  5. Jefferson Pedroza Cardoso
  6. Jefferson Souza dos Santos
  7. Luiz Carlos da Costa
  8. Tarcisio Bernardino da Silva

Os corpos estão em uma carreta-frigorífico no Quartel da Polícia Militar e estão sendo transferidos para o ITEP em grupos de quatro. Legistas do Ceará e Paraíba estão ajudando no trabalho de identificação, que  tem utilizado as impressões digitais, exame de raio-x da face e arcada dentária.