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Rogério Marinho

Teleférico pode ser inaugurado neste ano de 2023

O deputado Tomba Farias (PSDB) manteve o prazo que foi dado pelo prefeito Ivanildinho Ferreira nas entrevistas concedidas ao programa Repórter 87FM e ao Blog, com a inauguração do Teleférico de Santa Cruz para este ano de 2023.

Tomba teve um encontro com Rogério Marinho (PL) para assegurar os recursos para a última etapa do equipamento turístico.

A obra está na etapa de implantação das torres de sustentação dos bondinhos, e com a estação de desembarque em andamento. Após essa fase, acontecerá a montagem dos equipamentos e testes para seu funcionamento.

A Prefeitura Municipal discute com a Paróquia/Santuário a forma de gestão do equipamento, que poderá ser terceirizada, como em vários outros teleféricos implantados pelo Brasil.

Confira o vídeo:

 

Rodrigo Pacheco é reeleito presidente do Senado

Com o placar de 49 a 32, Rodrigo Pacheco, do PSD, foi reeleito Presidente do Senado Federal, contra a candidatura de Rogério Marinho, do PL.

Pacheco contou com o apoio do presidente Lula (PT), e partidos da base de apoio ao Governo Federal. Já Rogério Marinho tinha na sua base senadores do PL, PP e Republicanos, ligados ao ex-presidente Jair Bolsonaro (PL).

Muitos consideram essa eleição como mais um turno de confrontos políticos entre Lula e Bolsonaro. Lula continua invicto.

Andréia Sadi rebate declarações de Rogério Marinho: “nós somos da democracia”

Nesta segunda-feira (30), a jornalista e apresentadora da Globo News, Andréia Sadi, durante o programa “Estúdio I”, entrevistou o candidato à presidência do Senado, Rogério Marinho (PL).

Rogério Marinho criticou uma inércia e silenciamento com os parlamentares que querem emitir sua opinião. “Mas não posso impedir que o deputado, no seu conceito de violabilidade do mandato, possa se expressar (…) É essa inércia do parlamento”, acusou o candidato.

A jornalista cortou Rogério e rebateu. “O senhor me desculpa, o senhor sabe, eu respeito o senhor. É um debate, nós somos da democracia. Mas só pra deixar claro, não tem censura prévia em relação ao que o senhor está dizendo. Ninguém está censurando. O que o senhor falou: ‘o deputado ou o senador censurado que não sabe o que vai dizer’. Não é disso que se trata. São parlamentares que divulgam conteúdo fraudulento”, disse Sadi.

A apresentadora ainda argumentou: “Estou defendendo a democracia. O senhor está dizendo que existe uma ‘censura prévia’ de algo que ninguém sabe que vai ser dito, não é sobre isso. Nós estamos falando de pessoas que divulgam conteúdo fraudulento, citando violência, golpismo, atos terroristas e por aí vai”.

Estratégia do “gabinete do ódio” na eleição para presidente do Senado tem site potiguar

Do Agora RN

As redes sociais bolsonaristas iniciaram um novo movimento com foco na eleição para a presidência do Senado Federal, que é restrita aos 81 senadores. Apoiadores do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) passaram a criar páginas para pedir que as pessoas pressionem seus senadores a votar no potiguar Rogério Marinho (PL-RN), ex-ministro de Desenvolvimento Regional. O jornal O Globo publicou material falando do caso, na edição de ontem, com a manchete: “Campanha bolsonarista mira eleição no Senado”.

Diz a publicação no Globo: “Os argumentos têm ligação direta com as pautas golpistas. Entre os principais argumentos está o de que Marinho seria o nome capaz de ‘parar’ o Supremo Tribunal Federal (STF) e acatar os pedidos de impeachment do ministro Alexandre de Moraes que o atual presidente, Rodrigo Pacheco, não colocou em pauta. Em paralelo, Pacheco vem sendo acusado de ‘omissão’ perante aos temas golpistas e chamado de ‘traidor da pátria’ e ‘canalha’, entre outros xingamentos. A estratégia é similar ao modus operandi do ‘gabinete do ódio’, termo usado para se referir aos assessores de Bolsonaro responsáveis pela comunicação nas redes”.

O movimento nas redes sociais passou a adotar as hashtags #PachecoNão e #ForaPacheco no Twitter. Um dos sites compartilhados por aliados de Bolsonaro, por exemplo, tem arte do portal “Terra Brasil”, que é dirigido por Júnior Melo, presidente estadual do PSC. “Pacheco está com a quadrilha! Esse cara não pode ser reeleito presidente do Senado!!!”, destaca o perfil @DesgovernoL no microblog Twitter, com a arte do portal mossoroense. Ainda informa um site para cobrar o senador o voto em Rogério.

CONTAS

Nos bastidores, Rogério Marinho e lideranças do PL difundem a narrativa de que ele estaria “empatado” com Rodrigo Pacheco na preferência dos senadores. As declarações têm causado incômodo entre líderes partidários contrários aos atos golpistas. Há um entendimento de extremistas atingiram em cheio as chances de Rogério.

COMBATE

Um dos sites compartilhados por aliados de Jair Bolsonaro para pressionar voto em Rogério Marinho disponibiliza e-mails e telefones dos gabinetes de senadores que supostamente apoiariam a reeleição de Rodrigo Pacheco. A página está registrada em nome da empresa Quatterliu Treinamentos Ltda, de propriedade do deputado federal Gustavo Gater (PL-GO). A plataforma diz que 33 nomes apoiam Pacheco; 23, Rogério; e 25 senadores estão “indefinidos”.

FOCADO

Depois de conversar com o senador eleito Rogério Marinho (RN), que concorre à presidência do Senado, o presidente nacional do PL, Valdemar Costa Neto, passou a atuar pessoalmente nas articulações em torno do comando da presidência da Assembleia Legislativa de São Paulo. Ele deseja emplacar o nome do deputado André do Prado (PL), que hoje é 2º vice-presidente da Casa. Lá, a eleição da Mesa Diretora é prevista para 15 de março.

Rogério Marinho diz ser preciso evitar “hipertrofia” dos Poderes

O senador eleito Rogério Marinho (PL-RN) afirmou nesta segunda-feira (16) que há no País “problemas de liberdade de expressão” e diz ser preciso evitar o que chamou de “hipertrofia” dos Poderes da República. As declarações, com recados ao Judiciário, ocorreram após uma reunião na qual o presidente do PL, Valdemar Costa Neto, deu aval, mais uma vez, para Marinho disputar o comando do Senado contra o atual presidente da Casa, Rodrigo Pacheco (PSD-MG), em 1.° de fevereiro.

“O momento que o País atravessa é muito grave, um momento de excepcionalidade, um momento em que nós estamos sofrendo problemas ligados à liberdade de expressão, à inviolabilidade dos mandatos parlamentares, que para nós é sagrado”, declarou Marinho, em vídeo divulgado pelo PL. ”Aliás, está tipificado na nossa Constituição como um dos pilares para permitir que o deputado e o senador possam livremente se expressar. E nós seremos presidente do Congresso Nacional. Então, teremos responsabilidade sobre o Senado e sobre a Câmara”, emendou.

O senador eleito, correligionário do ex-presidente Jair Bolsonaro e ex-ministro do Desenvolvimento Regional falou, ainda, em “restabelecer a normalidade democrática” no País, numa série de recados ao Supremo Tribunal Federal (STF). No vídeo, Marinho não mencionou os ataques golpistas aos prédios do Congresso, do Palácio do Planalto e do Supremo, no último dia 8, por bolsonaristas que não aceitam o resultado da eleição na qual Bolsonaro perdeu para Luiz Inácio Lula da Silva.

“Dizer do nosso compromisso com o País, de restabelecermos a normalidade democrática, que é importante para todos nós. Para que a Constituição possa ser, de fato, esse escudo, essa blindagem que protege o conjunto da sociedade brasileira. E o papel do Senado, nesse aspecto, é extremamente importante para evitar a hipertrofia de um Poder sobre o outro”, disse Marinho. ”Até porque a nossa Constituição é muito clara quando determina, estabelece, define que os Poderes da República têm que ser independentes e harmônicos entre si. E é esse reequilíbrio democrático que nós buscaremos quando estivermos no exercício da Presidência do Senado”, completou.

FECHADO COM MARINHO

Após a reunião, o presidente do PL disse que o partido está “fechado” com Marinho (PL-RN) na disputa pelo comando do Senado. Em vídeo, Valdemar afirmou que a candidatura tem o aval do PP e do Republicanos. Além disso, o dirigente destacou que vai conversar com presidentes de outras legendas para angariar apoio.

”Estamos fechados com Rogério Marinho para valer. A mim, vai caber manter contato com os outros presidentes, para a gente fechar o nosso bloco, com PP, com o Republicanos, e manter contato com os outros partidos também. Cada um vai ter uma função”, disse Valdemar .”Todos os senadores [do partido] chegaram à conclusão de que nós temos votos para ganhar. A eleição vai ser disputada e temos muita chance de ganhar. Vamos ganhar essa eleição”, declarou.

O PL terá neste ano a maior bancada do Senado, com 14 assentos. O PSD de Pacheco, por sua vez, contará com 11 parlamentares. Além de Valdemar e Marinho, participaram da reunião de hoje o líder do PL no Senado, Wellington Fagundes (MT), o líder da bancada na Câmara, Altineu Côrtes (RJ), e o senador Carlos Portinho (PL-RJ), que foi líder do governo Bolsonaro no Senado, no ano passado.

Rogério Marinho é confirmado candidato à presidência do Senado durante jantar com Bolsonaro

O PL, partido do presidente Jair Bolsonaro, decidiu lançar o senador eleito Rogério Marinho (RN) na disputa pela presidência do Senado contra Rodrigo Pacheco (PSD-MG) e apoiar novo mandato para o presidente da Câmara, Arthur Lira (PP-AL). As eleições no Congresso estão marcadas para 1º de fevereiro de 2023.

O acordo foi selado durante jantar em Brasília, na noite desta terça-feira (29/11) promovido pelo presidente do PL, Valdemar Costa Neto, com a presença de Bolsonaro, Lira e parlamentares do partido. Desde a derrota para Luiz Inácio Lula da Silva (PT), em 30 de outubro, Bolsonaro tem ficado a maior parte do tempo isolado. Foi ao Rio no sábado passado, onde participou de cerimônia promovida pela Academia Militar das Agulhas Negras, em Resende, mas ainda não havia saído à noite.

O encontro reuniu deputados e senadores que têm mandato atualmente e também um grupo que tomará posse em fevereiro. O jantar foi organizado para 150 pessoas, com bacalhau no cardápio, em um restaurante que fica de frente para o Lago Paranoá, no Lago Sul, região nobre da capital federal.

Bolsonaro chegou ao lado de Costa Neto e do general Braga Netto, que foi vice em sua chapa. Ficou no local durante uma hora. Lira entrou logo depois.

O presidente foi anunciado por um locutor e aplaudido pelos parlamentares, mas não discursou na reunião, que era fechada e restrita a nomes na lista. O governador do Rio, Claudio Castro (PL), também estava ali. Ao não falar, Bolsonaro frustrou parlamentares do PL de primeira viagem, que aguardavam um pronunciamento dele na ocasião.

Rogério Marinho foi o mais aplaudido entre os parlamentares anunciados no jantar. No próximo dia 7, o ex-ministro do Desenvolvimento Regional deve ser lançado oficialmente como candidato a presidente do Senado. O partido quer ter o apoio do PP na disputa contra Pacheco, que, por sua vez, contará com a aval de Lula e de aliados do PT. Em troca da aliança no Senado, o PL apoiará a reeleição de Lira ao comando da Câmara.

PACHECO

No Senado, o PL resolveu enfrentar o favorito. Assim como Lira, Pacheco é um dos operadores do orçamento secreto. O senador conta com a promessa de apoios de partidos grandes, como MDB, União Brasil, PT e Podemos. Em troca, as legendas reivindicam o comando de comissões e até o apoio para comandarem o Senado em 2025, caso do MDB e do União Brasil.

Mesmo assim, o PL entrará na disputa com Marinho, que também é um dos distribuidores de recursos do orçamento secreto. A bancada do partido tem 14 senadores.

“É o nome do PL e agora, como qualquer candidato, tem de se viabilizar. Conversas avançam para formação de bloco com partidos aliados e junto a senadores de todos os partidos no varejo”, disse ao Estadão o líder do governo no Senado, Carlos Portinho (RJ). “Fui o primeiro a apoiar a eleição de Pacheco, no ano passado, mas a hora é de posicionar as peças.” A ideia é buscar o apoio do PP e de dissidências no MDB, União Brasil e Podemos.

O MDB, porém, já aderiu à campanha pela reeleição de Pacheco e quer manter o comando da vice-presidência do Senado. “Nós temos lá uma convivência muito boa com todo mundo e com Rodrigo Pacheco”, disse o senador Renan Calheiros (MDB-AL).

O partido de Renan protocolou nesta terça-feira, 29, a formação de um bloco com União Brasil e PSD. As três siglas formam o núcleo duro de apoio a Pacheco. O senador Davi Alcolumbre (União-AP) trabalha pela recondução do presidente do Senado, a quem apoiou no ano passado. Alcolumbre comandou a Casa de 2019 a 2021 e almeja voltar ao cargo em 2025.

Com informações do Correio Brasiliense

Por unanimidade, TRE rejeita ação de Carlos Eduardo contra Rogério Marinho

O Tribunal Regional Eleitoral do Rio Grande do Norte (TRE-RN) julgou improcedente ação movida pelo ex-prefeito Carlos Eduardo Alves (PDT), contra o senador eleito Rogério Marinho (PL). O pedetista foi à Justiça acusar o então adversário no último processo eleitoral por suposto abuso de poder nos meios de comunicação. A ação foi rejeitada por unanimidade pelos magistrados.

No processo, Carlos Eduardo afirmava que Rogério Marinho havia sido beneficiado por comentários de jornalistas da 96 FM. Por outro lado, afirmava que era alvo de críticas depreciativas dos profissionais.

Segundo o advogado Felipe Cortez, que atuou na defesa de Rogério, os juízes do TRE-RN entenderam que a acusação apontava exatamente o “mero exercício da liberdade de expressão” e que “não havia prova nenhuma” da acusação apresentada.

Também ficou claro no julgamento que a emissora em questão promoveu comentários positivos e negativos referentes a diversos outros candidatos, a todos os cargos que estiveram em disputa nas eleições de 2022.

Mesa Diretora confirma que votação do título de cidadão de Rogério Marinho foi regular

O blog conversou com alguns vereadores para compreender porque não houve uma articulação da votação dos títulos de cidadão santa-cruzense. A Mesa Diretora trouxe dados oficiais da tramitação. A votação na sessão ordinária do dia 1º de novembro foi cancelada, pois o quórum não era qualificado para votar as matérias sobre os títulos de cidadão. Inclusive, na ata da sessão aparece o registro dessa votação.

Tivemos acesso a ata da sessão do dia 1º de novembro, que mostra como foi o processo de votação no plenário. Entre os decretos legislativos (títulos de cidadão) 31 e 34 não houve nenhuma abstenção ou voto contrário. Mas a partir do 35, que se refere ao título do senador eleito Rogério Marinho, as coisas mudam, pois o vereador Lucicláudio Bezerra (PCdoB) se manisfesta contrário.

Após verificar o erro, a Mesa Diretora da Câmara Municipal anulou a votação e colocou os projetos para votação em outra sessão que apresentasse quórum qualificado, ou seja, mais de 9 vereadores, o que aconteceu na última terça-feira (08). No entanto, os votos de Josemar Bezerra (PL) e Lucicláudio Bezerra (PCdoB) impediram do título ser aprovado.

O Blog conversou com o presidente Marco Celito (PSDB), que reforçou esse processo de anulação da votação do dia 1º de novembro, e da validade da votação da sessão do dia 08 de novembro. “Nós respeitamos as escolhas de cada vereador, pois cada um vota conforme sua consciência. Mas a votação era válida, pois na sessão anterior foi revogada. Lamentamos todo o ocorrido, mas os vereadores são independentes quanto as suas escolhas”, disse o presidente.

O vereador Erivan Justino, que presidiu a sessão da última terça-feira (08), falou que seguiu toda a tramitação exigida pelo regimento.

Para Erivan, a votação seguiu o mesmo critérios de todas as outras, e no caso específico dos decretos dos títulos de cidadão, foi observada a orientação do Controlador, sobre o quantitativo de votos. “Não tem sentido uma matéria entrar para votação se ela já está vencida ou invalidada. Por isso que a votação do dia 1º/11 foi cancelada e uma nova votação foi realizada no dia 8/11. Cada vereador votou conforme sua própria vontade, e quórum era suficiente”, explicou o vereador que presidiu a sessão.

De acordo com outros vereadores que conversaram com o blog, foi estranho o voto de Josemar Bezerra apenas para o projeto 35, do título de cidadão, pois o mesmo se absteve desse e dos demais não.

A Câmara trouxe luz aos fatos, mas a polêmica segue!

Josemar Bezerra explica sua abstenção com o título de cidadão de Rogério Marinho

A repercussão da não aprovação do título de cidadão santa-cruzense do senador eleito Rogério Marinho pela classe política é comentada em todo o RN.

Quando um político de liderança estadual teve um título rejeitado por uma câmara municipal? Talvez nunca ou raramente. Mas Santa Cruz conseguiu esse feito.

O vereador Josemar Bezerra (PL), do mesmo partido do senador eleito explicou detalhes dessa votação, que começou na sessão do dia 1º de novembro. Numa sessão com o quórum de 8 vereadores, um a mais do que necessário para aprovar leis e indicações.

No entanto, o novo regimento da Câmara Municipal qualifica que votação de títulos de cidadão necessita de 2/3 do total de vereadores, e não dos presentes na sessão. Isso implica em ter 9 votos favoráveis para qualquer título de cidadão ser aprovado.

Josemar explica que votou a favor do título de Rogério. “Na outra sessão [01/11], eu votei favorável ao título de Rogério Marinho, que foi em quem eu votei para Senador. Ele foi meu candidato, eu sou aliado do Rogério. Mas o título foi rejeitado pelo plenário, porque quem fez a indicação do título nem na Câmara Municipal foi. Se o próprio autor não foi para a sessão para qualificar a votação fica muito difícil”, argumentou o vereador, que disse seguir uma coerência na segunda votação.

“Como a matéria já tinha sido rejeitada na sessão anterior, eu decidi pela abstenção para não complicar mais ainda a votação, pois a mesma já estava nula desde o dia 1º de novembro, quando ocorreu a primeira votação”, disse.

ERROS REGIMENTAIS

O vereador criticou algumas conduções dos trabalhos do legislativo municipal, como a votação de matérias sem a presença do autor da mesma.

“Eu já insisti bastante nessa situação. Não podemos votar matérias sem a presença do autor, isso gera problemas como foi com esse título de Rogério. Mas a culpa é da mesa, que insistiu em colocar uma matéria que já estava nula. Eu avisei ao presidente que o título tinha sido rejeitado na sessão anterior, mas não me ouviram. Olhe o desgaste que a Câmara está passando perante a classe política do RN”, disse.

Ele criticou que o autor da indicação do título, o vereador Rodolfo Bezerril não estava presente na primeira tentativa de votação. “Esse título não deveria ter sido colocado na pauta da outra sessão. Tinha apenas 8 vereadores, não já passar e foi rejeitado por 6 votos favoráveis, e o meu incluído, contra 2 votos rejeitando o título. Nem mesmo o autor da proposta esteve presente. Ele quem deveria ter ido para qualificar a votação ou ter pedido para retirá-la de pauta. A mesa deveria ter visto isso e não ter incluído na ordem do dia”, explicou.

Para Josemar, o regimento precisa corrigir isso. “Só precisa de maioria qualificada quando for emenda à Lei Orgânica, aprovação de contas ou alguma outra matéria de grande relevância para o município. Votação de títulos de cidadão poderia ter aprovação com maioria simples dos presentes da sessão. É um erro que precisa ser corrigido no regimento da casa, urgentemente “, alertou o vereador.

ENTENDA A SITUAÇÃO

A Câmara municipal de Santa Cruz votou ontem (08), em sessão ordinária, um decreto legislativo nº 35, com indicação de título de cidadão para o Senador eleito, Rogério Marinho. Dos 10 vereadores presentes, 8 foram favoráveis, sendo: Élcio Pontes (PSDB), Zuleide Guilherme (PSDB), Rizomar Brandão (PSDB), Beto da Saúde (PSB), Tarcísio das Horteiras (PSDB), Erivan Justino (PSDB), Nayara Fonseca (PSDB) e Rodolfo Bezerril (PSB).

Josemar Bezerra (PL) se absteve e Lucicláudio Bezerra (PCdoB) votou contra.

Durante a votação, os vereadores argumentaram que a matéria já tinha sido votada e rejeitada na sessão anterior, dia 01/11.

Naquela sessão, dos 8 presentes, votaram contra Lucicláudio Bezerra (PCdoB) e Paulo Cézar Beju (PL).

De acordo com o regimento interno, uma matéria rejeitada só pode voltar a ser votada no ano legislativo seguinte, ou seja, esse mesmo conteúdo só pode ser apresentado em 2023.

O vereador Josemar afirmou que ele mesmo irá apresentar no início e 2023 essa proposta, que espera contar com apoio do legislativo como desagravo diante dessa “saia justa estadual” que a cidade está passando.

“Rogério fez muito por Santa Cruz, e tem muitos serviços prestados. É justo que ele tenha essa homenagem”, explicou.

Câmara Municipal de Santa Cruz “não aprova” título de cidadão para Rogério Marinho

Este talvez seja um cenário praticamente novo na história dos títulos de cidadão na Câmara Municipal de Santa Cruz. O senador eleito, Rogério Marinho (PL) teve o seu título de cidadão santa-cruzense rejeitado pelo plenário.

Explicando melhor…

Algumas matérias precisam de votação com 2/3 da composição da casa, ou seja, 9 (nove) votos, o que chamamos de maioria absoluta.

Hoje (08), com um quórum de 10 vereadores, o título de Rogério Marinho recebeu só 8 votos favoráveis. O vereador Josemar Bezerra, do mesmo partido do senador eleito, o PL, se absteve e o vereador Lucicláudio Bezerra (PCdoB), votou contra.

Resta saber se a proposta fica impedida de voltar ao plenário após não ter conseguido os votos necessários. Caso não seja possível, só na próxima legislatura (2025-2028).

Tomba Farias pede votos para Bolsonaro em comício com Rogério Marinho

Foto: Wallace Azevedo

Tomba Farias critica o voto da população de Santa Cruz para outros candidatos, que segundo ele, “não fizeram nada pela cidade”.

O deputado estadual ainda reforçou que vota em Bolsonaro pelo seu compromisso com a família e os valores cristãos.

Confira o vídeo:

Rogério Marinho comanda a Caravana 22 pelo Agreste, Trairi e Potengi; Agenda em Santa Cruz será às 10h

O senador Rogério Marinho (PL) lidera a caravana que apoia o presidente Jair Bolsonaro (PL) no RN, nesta quinta-feira (13). A Caravana 22 vai passar pelas regiões do Agreste, Trairi, Potengi e termina na região metropolitana.

A agenda desta quinta será:

  • 7h – Nova Cruz
  • 10h – Santa Cruz
  • 15h30 – São Tomé
  • 17h30 – São Paulo do Potengi
  • 20h – São José de Mipibu

Em Santa Cruz, a movimentação de Rogério Marinho será no centro da cidade, na Praça Presidente Getúlio Vargas, o Largo da Igreja Matriz. O prefeito Ivanildinho Ferreira (PSDB), o deputado Tomba Farias (PSDB) e o vice-prefeito Glauther Adriano (PSB), junto com os vereadores da base governistas irão prestigiar a movimentação, além de prefeitos e lideranças regionais do Trairi.

Às 11h, o senador eleito segue para a Rádio Santa Cruz AM, para conceder entrevista.

Prefeitos e deputados não devem temer apoiar Bolsonaro no segundo turno

O que impedia alguns prefeitos de declararem votos para o presidente Jair Bolsonaro (PL) aqui no RN? Com um nordeste favorável a Lula (PT), os prefeitos temiam colar sua imagem com Bolsonaro e seus candidatos perderem votos. Isso porque, nos duelos municipais, os prefeitos precisam mostrar sua força nas urnas, é como se fosse uma nova eleição municipal em outra escala e cenário.

Agora no segundo turno, alguns prefeitos falaram ao Blog que “vão a campo” para ajudar Rogério Marinho (PL) para Bolsonaro ampliar sua margem de votos no Rio Grande do Norte. Com seus deputados estaduais e federais eleitos, além de alguns apoiadores de Fátima já encerrando sua participação na campanha estadual, agora o foco é atender a Rogéro e Bolsonaro.

Será que isso irá refletir nos números de Lula no RN e em todo país?

Em 30 de outubro saberemos!

Rogério Marinho conquista vaga no Senado e fortalece bolsonarismo no RN

Uma das dúvidas no RN era a eleição da vaga no Senado Federal, Rogério Marinho (PL) conquistou essa vitória e fortaleceu o bolsonarismo no estado, se tornando a principal liderana para a oposição potiguar. A divisão da esquerda e dos opositores de Rogério entre Carlos Eduardo Alves (PDT) e Rafael Motta (PSB) também ajudou na eleição do “baixinho” de Bolsonaro.

Aqueles que não quiseram Rogério Marinho foram 950.510 eleitores, mas Carlos e Rafael morreram abraçados numa divisão que foi fundamental para o triunfo do PL no RN. Outro fator para somar nesse cenário foi a rejeição de Carlos Eduardo, as posições políticas dele recente também atrapalharam o seu crescimento.

Em 2018, Carlos Eduardo “baixou o nível” para atacar Fátima Bezerra, e a polarização deles entre o petismo e o bolsonarismo naquela eleição refletiu numa rejeição ao eleitor de votar na nova “amizade” construída por ambos para as eleições 2022. Como o cidadão encarou Fátima e Carlos abraçados pelas ruas das cidades do nosso estado?

Rafael captou os votos mais ideológicos daqueles que não queriam Rogério. Mesmo com o petismo relembrando que o candidato do PSB votou no impeachment de Dilma Roussef, e esquecendo que os Walter Alves, o vice de Fátima, fez o mesmo e pertence ao “partido do golpe” contra o PT, em 2016.

Rogério Marinho sai fortalecido, ainda mais com dezenas de prefeitos que fortaleceram a musculatura de sua campanha, principalmente com apoio das maiores cidades do estado. O nome do “baixinho” agora é o nome da oposição, e 2026 vai começar após o final do segundo turno.

Confira os números da eleição do Senado:

Tomba Farias diz que RN perdeu a oportunidade de avançar com Fábio Dantas

O deputado estadual Tomba Farias (PSDB), reeleito para a Assembleia Legislativa com mais de 40 mil votos,  lamentou a não eleição para o governo do RN do ex-deputado Fábio Dantas (SD) e disse que o Estado perdeu a oportunidade de avançar rumo ao progresso e desenvolvimento.

“Fábio era o nome preparado para fazer as mudanças que o Rio Grande do Norte necessita. Respeitamos o desejo do povo, que optou pela continuidade do desgoverno que está aí”, disse.

Por outro lado, o deputado comemorou a eleição do ex-ministro Rogério Marinho (PL) para o Senado Federal e disse que Marinho como Senador da República não deixará os municípios e a população à mercê de um governo que vai continuar governando para um partido e não para o povo que vive nas cidades.

“Rogério foi, durante toda a campanha, um guerreiro destemido que lutou e venceu a máquina de guerra da esquerda que usou e abusou de fake news para desestabilizar sua candidatura. Felizmente, o eleitor deu o crédito que ele merece por tudo que fez pelos municípios do RN. Como Senador, será a voz do municipalismo potiguar no Congresso Nacional”, enfatizou.

Tomba Farias acompanhou a apuração das eleições a partir de seu Comitê de Campanha na cidade de Santa Cruz, ao lado de assessores, amigos e familiares. Lideranças políticas e apoiadores de toda a região do Trairi se reuniram para comemorar a vitória com uma passeata gigante que percorreu as principais ruas da cidades noite a dentro.

“O que mais posso querer agora, além de agradecer os votos recebidos do povo da minha querida cidade de Santa Cruz e dos amigos das regiões do Trairi, Central Agreste, Potengi e todos os municípios que confiaram nas nossas propostas e na força do nosso trabalho na Assembleia Legislativa?”, indagou.

Tomba Farias enfatizou ainda que no exercício do seu quarto mandato vai continuar segurando a bandeira do municipalismo e cobrar as promessas feitas pela governadora reeleita, Fátima Bezerra.

“Não calarei a minha voz até esse governo que vai assumir em janeiro mostre para que veio. Vamos ver o que vai fazer o governo que não fez nada durante os últimos quatro anos”, avisou.

Fonte: Assessoria de imprensa do deputado estadual Tomba Farias

Tomba encerra campanha em Santa Cruz com uma grande passeata pelas ruas da cidade

O deputado estadual Tomba Farias (PSDB) encerrou a sua campanha política na noite desta quinta-feira (29) com a “Passeata da Vitória”, que levou às ruas de Santa Cruz centenas de pessoas da região Trairi, e monstrando um cenário confiante para o seu quarto mandato na Assembleia Legislativa no próximo domingo, dia 2. Em todas as pesquisas eleitorais realizadas nos últimos meses Tomba Farias se destacou entre os citados pelo eleitor.

Emocionado, em um breve discurso, o deputado agradeceu a todos os eleitores, apoiadores e lideranças políticas que nos últimos meses propagaram pelas diversas regiões do Estado a importância de reelegê-lo para que possa continuar defendendo a bandeira do municipalismo na Assembleia Legislativa.

Conclamou ainda os eleitores a irem às urnas neste domingo, dia que, na sua opinião, é de extrema importância para que a população possa exerça o seu direito de cidadão e contribuir para promover as mudanças que o Rio Grande necessita.

“Chegou a hora da verdade. Neste domingo acorde cedo, vista a nossa cor e vá dar o voto da gratidão e reconhecimento pelo trabalho de quem dedica sua vida para trazer progresso e desenvolvimento para Santa Cruz, para o Trairi e o Rio Grande do Norte. Preciso de seu voto para, juntos, continuarmos avançando. Meu nome é Tomba, sou bom de trabalho e sempre presente na vida de meu povo”, disse emocionado.

Tomba Farias fez um forte apelo para que o eleitorado não perda a oportunidade de contribuir para o surgimento de um novo Rio Grande do Norte. “Minha vitória só será completa com a vitória do ex-ministro Rogério Marinho para o Senado e Fábio Dantas para o governo do RN. Vamos lutar até o último voto e conclamar nossos vizinho, amigos e familiares para votar em Rogério e Fábio, que fazem parte do palanque de quem trabalha”, destacou.

Foto: Wallace Azevedo/Blog do Wallace

Foto: Wallace Azevedo/Blog do Wallace

Foto: Wallace Azevedo/Blog do Wallace

Com informações da assessoria

Em áudio vazado, ex-prefeito cobra aos eleitores para votar em Bolsonaro, Rogério e Fábio Dantas

Do Blog do Barreto – O ex-prefeito de Rafael Godeiro Abel Neto atuou em um grupo de Whatasapp de forma intimidatória junto aos eleitores visando pressioná-los a votar em seus candidatos nas eleições majoritárias Jair Bolsonaro (PL) para presidente, Fábio Dantas (SD) para o Governo e Rogério Marinho (PL) para o Senado.

No áudio de seis minutos ele afirma que os eleitores já precisaram dele no passado e que se não seguirem sua orientação nem o procurassem na eleição municipal de 2024. “Quem votar em presidente, governador e senador diferente dos que estou indicando, eu não vou procurá-los na eleição de prefeito. Não espere eu na sua casa”, avisou.

Ele disse que em 2018, pouco influiu na decisão de votos por estar com um câncer, mas que agora estaria dentro das campanhas. “Agora chegou a hora de retribuir a minha luta contra o câncer, cinco anos. A câncer está estável e eu não vou morrer. Vocês fiquem cientes que eu sei quem votou ou não nos meus candidatos a presidente e a governador. A senador também”, reforçou. “Eu quero voto casado em Bolsonaro, o melhor presidente do mundo. Governador em Fábio Dantas, que vai se eleger governador do Rio Grande do Norte, meu amigo pessoal”, acrescentou. “O senador Rogério Marinho já esteve na minha casa”, disse.

Temendo não ter o pedido atendido ele questionou os eleitores do grupo e lembrou que tem familiares médicos ou cursando medicina que poderiam lhes prestar serviços no futuro. “Qual a dúvida? Ou vocês estão de sacanagem comigo? Ou vocês são ingratos comigo? Vocês estão esquecidos do que eu posso fazer por vocês? Agora tenho Abel Neto médico (inaudível) fazendo cateterismo e angioplastia de criança a partir de dois quilos. Tenho Diogo fazendo radiologia no Hospital das Clínicas em Natal. Tenho Mabel terminando ginecologia e obstetrícia na Maternidade Santa Marcelina em São Paulo. A mulher de Abel é otorrinolaringologista. A mulher de Diogo também é médica. Vocês estão malucos em deixar de acompanhar uma pessoa que reside no município?”, questionou.

No início do áudio ele também critica os três últimos governadores do Rio Grande do Norte. “Nós estamos sem governador há quatro anos, para não dizer há 12 anos. Botamos Rosalba e perdemos na botada. Robinson nós votamos e ficamos também sem”, declarou.

Abel é marido da prefeita de Rafael Godeiro Keké de Dr. Abel Filho (MDB) e a gestão já foi beneficiada com um compactador de lixo que chegou através de parceria com a Companhia de Desenvolvimento dos Vales do São Francisco e do Parnaíba (Codevasf).

A Codevasf tem sido alvo de investigações de corrupção no esquema conhecido como “tratoraço”, que trata justamente da distribuição de equipamentos agrícolas e de coleta de lixo superfaturados.

A estatal é vinculada ao Ministério do Desenvolvimento Regional que tinha até março Rogério Marinho a frente da pasta.

Rafael mira nos indecisos com comparativo entre os candidatos ao Senado

O candidato do PSB, Rafael Motta, está mirando no eleitorado indeciso, e fazendo um comparativo entre os candidatos ao Senado. Em peças veiculadas no rádio, na TV e nas redes sociais, Rafael questiona quem esteve ao lado do trabalhador durante o contexto das reformas e quem as promoveu ou as apoiou, referindo-se a Rogério Marinho (PL) e Carlos Eduardo Alves (PDT), respectivamente.

Rafael votou contra as reformas trabalhista e da Previdência, que foram promovidas por Rogério e apoiadas por Carlos Eduardo, conforme trechos de entrevistas divulgadas nas peças nas quais o candidato do PDT classifica as mudanças na CLT e na aposentadoria como “justas” e “necessárias”. O candidato do PSB também faz um comparativo com relação ao histórico de processos por improbidade administrativa. Enquanto ele não possui nenhum processo, os seus adversários explicam na Justiça questões ligadas ao exercício de funções públicas.

No comparativo, Rafael também tem mencionado os mais de 100 projetos que apresentou enquanto deputado federal e os R$ 180 milhões em obras e ações realizadas no interior do Estado. “O maior argumento de um é não eleger o outro. Nós temos serviço prestado e um histórico de trabalho pelos municípios e pelas pessoas, com probidade e correção. E é isso que estamos mostrando aos eleitores”, explica Rafael sobre ação junto aos indecisos, que somam de 40% a 50% nas pesquisas de intenção de voto.

Crédito da imagem: Brunno Martins

Pesquisa Brâmane mostra Carlos Eduardo e Rogério Marinho empatados na disputa para o Senado

Carlos Eduardo e Rogério Marinho estão tecnicamente empatados na disputa pelo Senado Federal, segundo pesquisa do instituto Brâmane/Blog do BG, divulgada nesta segunda-feira (19). Confira os núnermos:

  • Carlos Eduardo – 29,1%
  • Rogério Marinho – 25,1%
  • Rafael Motta – 11,3%
  • Indecisos – 24,2%
  • Brancos e nulos – 6,7%

Pela margem de erro, Carlos Eduardo pode ter no pior cenário para ele 27% e Rogério Marinho também 27%. A margem é de 2,19% para mais ou para menos.

O número de indicisos ainda é muito alto, quase 1/4 dos eleitores entrevistados, o que ainda pode decidir uma eleição às vésperas da votação.

Rafael critica discurso do “voto útil” em Carlos Eduardo e fala em acordão para o Senado

O debate em torno do “voto útil” ganhou as rodas de conversa e as redes sociais nas últimas semanas. Para o candidato a senador Rafael Motta (PSB), o discurso do “voto útil” surge para esconder o acordão feito em torno de Carlos Eduardo Alves (PDT) e para inutilizar a escolha consciente do eleitor, “beneficiando quem não tem nada a oferecer além de um discurso raso e oportunista. Não se combate o bolsonarismo com quem ajudou a eleger Bolsonaro.”

“A eleição de Bolsonaro não é, obviamente, o cenário que nós queremos. Muito pelo contrário, estamos com o presidente Lula e trabalhamos para que a eleição seja decidida logo no primeiro turno. Mas já pensou, nesse pior cenário possível? Bolsonaro vencendo, quantos dias seriam necessários para Carlos Eduardo estar na sua base de apoio? Só é possível derrotar o bolsonarismo com quem nunca se rendeu a ele. E isso, minha história de coerência está aí para mostrar”, afirmou o candidato do PSB.

Rafael afirmou haver pesquisa de toda ordem, mas o que se pode extrair em comum de todas é o teto do bolsonarismo no Rio Grande do Norte. “Quando o próprio sistema bolsonarista divulga que Bolsonaro só tem 27% do eleitorado do Estado, então podemos considerar que, na melhor das hipóteses, Bolsonaro só pode ter 27% dos votos dos potiguares. Isso significa que Rogério Marinho, em sua melhor performance, com muito otimismo, só consegue bater a marca dos 27%, porque não há o casamento do voto de Lula com o de Rogério”, ponderou.

Nesse sentido, na avaliação de Rafael, 73% do eleitorado do Estado não vai acompanhar Rogério. “Temos muita margem de crescimento no campo progressista. Não existe essa história de ‘ter que votar’. Isso é um argumento falacioso, para que você não reflita a respeito e acabe abraçando o pior candidato. Rogério e Bolsonaro têm como teto 27% e há 73% em busca de uma candidatura diferente da que eles representam. E essa candidatura não precisa ser de um candidato com postura duvidosa, marcada por conveniências, como a de Carlos Eduardo, que há quatro anos fazia duras críticas à governadora Fátima e ao PT, e até poucos meses atrás acusava a governadora de roubo, enquanto nosso mandato estava destinando emendas para ajudar o Estado e os municípios no enfrentamento à pandemia”, disse Rafael.

Na avaliação de Rafael, somente sua candidatura está verdadeiramente comprometida com as pautas progressistas e com o combate ao bolsonarismo. Em 2018, o candidato a senador Carlos Eduardo Alves votou em Bolsonaro, tendo mudado o seu discurso para se aproximar da governadora Fátima Bezerra e fazer valer o seu interesse político.