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“Vamos tirar os jabutis do Governo”, declara professor Carlos Alberto

O candidato do PSOL ao Governo do Rio Grande do Norte, Professor Carlos Alberto, foi o entrevistado da Inter TV Cabugi e também da TV U nessa quinta-feira (13). Nas conversas, ele apresentou as propostas para o estado.

O professor prometeu “tirar todos esses jabutis do governo, que são pessoas que ganham sem trabalhar, porque têm apadrinhados políticos”.

Confira outros pontos das entrevistas:

Consórcios

“Nós vamos fazer uma política de alianças diferente, da seguinte forma: cada microrregião do estado vai fazer um pacto pelo seu desenvolvimento social e econômico. Naqueles municípios que formam a microrregião, nós vamos fazer consórcios, que observarão os problemas daquela determinada área para que se busque uma solução”, disse.

Compromisso

“Vou assumir um compromisso com você, cidadão. Não nomearemos para a máquina pública do estado pessoas que não forem concursadas. Nós trabalharemos com os concursados. Meu compromisso é com o cidadão e com o servidor público de carreira. Nós vamos recompor a máquina pública”, afirmou.

Recuperação da economia

“Nós vamos recuperar a economia. Primeiro baixando os impostos porque, para a economia voltar a girar, nós precisamos baixar os impostos. Nós cobramos as mais altas alíquotas de imposto. Então nós vamos reduzir gradativamente, para que a economia volte a girar. Nós precisamos retomar o poder de consumo porque você cidadão está pagando os mais altos impostos do Brasil. Talvez não saiba, mas paga. Todos nós pagamos. Então, essa indignação tem que existir nas pessoas. Nós temos que mudar isso, dar um basta nessa gestão completamente louca que existe no Rio Grande do Norte com a eleição contaminando a política. Uma medida que nós iremos tomar que vai resolver o problema do estado, da gestão estadual, é implantar em todas as licitações públicas a presença de observadores sociais. Essas pessoas vão conferir essas licitações”, comentou.

Retomada da Arena das Dunas

“A OAS veio aqui, para um estádio que custa R$ 330 milhões, porque existiu um superfaturamento financiado pelo BNDES – 330, 340 milhões de reais, e nos vendeu por R$ 1 bilhão e 200 milhões. Nós já pagamos. Nos últimos cinco anos, até o final deste ano, nós já vamos ter pago R$ 500 milhões por uma coisa que custou R$ 330 milhões. Já tá pago”, defendeu o professor.

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