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outubro 6, 2020

63% da população de Natal aprova gestão Álvaro Dias

A gestão do prefeito Álvaro Dias (PSDB) foi aprovada pela grande maioria da população natalense, na pesquisa Ibope publicada nesta terça-feira(06), contratada pela InterTV Cabugi:

Eis os números:

Aprova – 63%

Desaprova – 31%

Não sabe/não respondeu – 6%

N-O-V-I-D-A-D-E… Natal desaprova Fátima Bezerra

A governadora do Rio Grande do Norte, Fátima Bezerra (PT), mais uma vez é reprovada pela população em pesquisa eleitoral.

Na avaliação da pesquisa Ibope, Fátima é avaliada com negativamente por 40% nos natalenses, confira os números:

Ótima/Boa – 26%

Regular – 33%

Ruim/Péssima – 40%

Não sabem avaliar – 1%

Kelps lidera rejeição; Hermano Morais é o segundo nome da lista

Kelps (Solidariedade): 24%

Hermano Morais (PSB): 20%

Álvaro Dias (PSDB): 18%

Coronel Azevedo (PSC): 14%

Senador Jean (PT): 13%

Carlos Alberto (Beto) (PV): 12%

Rosália Fernandes (PSTU): 12%

Coronel Helio Oliveira (PRTB): 11%

Delegado Sergio Leocádio (PSL): 11%

Fernando Freitas (PCdoB): 10%

Fernando Pinto (Novo): 10%

Nevinha Valentim (PSOL): 10%

Jaidy Oliveira (DC): 9%

Afrânio Miranda (Podemos): 8%

Poderiam votar em todos: 2%

Não sabem ou preferem não opinar: 23%

Álvaro Dias lidera pesquisa para Prefeito de Natal

Contratada pela InterTV Cabugi, saiu uma pesquisa Ibope para Prefeito de Natal. Com margem de erro de 4%, foram entrevistados 602 eleitores da cidade do Natal, entre 4 a 6 de outubro. A pesquisa foi registrada na Justiça Eleitoral sob o protocolo RN‐02583/2020.

Eis os números:

Álvaro Dias (PSDB) – 33%

Kelps (Solidariedade) – 12%

Hermano Morais (PSB) – 6%

Carlos Alberto (Beto) (PV) – 4%

Delegado Sergio Leocádio (PSL) – 3%

Coronel Azevedo (PSC) – 2%

Fernando Freitas (PCdoB) – 2%

Senador Jean (PT) – 2%

Jaidy Oliveira De Sousa (DC) – 1%

Rosália Fernandes (PSTU) – 1%

Coronel Helio Oliveira (PRTB) – 1%

Fernando Pinto (Novo) – 1%

Afrânio Miranda (Podemos) – 0%

Nevinha Valentim (PSOL) – 0%

Branco/ Nulo – 20%

Não sabe/ Não respondeu – 11%

Ezequiel Ferreira solicita ações estruturais para a região Trairi

O presidente da Assembleia Legislativa do Rio Grande do Norte, deputado Ezequiel Ferreira (PSDB) apresentou requerimentos em nome dos moradores de Coronel Ezequiel, na região Trairi do Estado, pleiteando a extensão da rede de distribuição de água, recuperação da BR-226, rodovia de grande importância para a região e medidas no setor de segurança pública para a localidade.

Um dos requerimentos solicita a Caern um estudo de viabilidade técnica para extensão da rede de distribuição de água, para a comunidade Cachoeira, localizada na Zona Rural do município de Coronel Ezequiel. Outro requerimento apresentado pelo parlamentar é direcionado ao Superintendente do Departamento Nacional de Infraestrutura de Transportes (DNIT/RN), Daniel de Almeida Dantas, solicitando a recuperação da BR-226, no trecho que liga os municípios de Santa Cruz e Coronel Ezequiel.

“A BR-226, no trecho que liga os municípios de Santa Cruz e Coronel Ezequiel, encontra-se, em consequência da falta de manutenção, em inadequado estado para o tráfego seguro de veículos e pedestres, uma vez que pelo elevado número de buracos, a população é posta em risco de acidentes, bem como o trânsito fica lento pela necessidade de redução da velocidade para ultrapassar as crateras, causando prejuízo no cotidiano da população”, justificou o deputado.

Ezequiel Ferreira também solicitou ao Secretário de Estado da Segurança Pública e da Defesa Social, Francisco Canindé de Araújo Silva, o aumento do efetivo militar e a recuperação geral da delegacia do município de Coronel Ezequiel, localizado na região Trairi. “A população está presa em suas casas e as ruas à noite estão desertas. Solicito ações ostensivas para contenção da criminalidade, como o aumento de efetivo policial, hoje reduzido”, disse.

CCJ aprova alienação de área de Oiticica e parcelamento de dívidas

A Comissão de Constituição, Justiça e Redação da Assembleia Legislativa aprovou, em sessão extraordinária na tarde desta terça-feira (6), aprovou duas matérias de inicativa do Poder Executivo. As proposições tratavam sobre a alienação de área desapropriada no interior do estado e também acerca de concessão de condições especiais para pagamento de débitos tributários.

A primeira proposta, que teve relatoria do deputado Francisco do PT, era referente a uma área localizada entre os municípios de Jucurutu, São Fernando e Jardim de Piranhas. As terras foram desapropriadas para que fossem destinadas à construção e formação da bacia de acumulação de água da Barragem de Oiticica.

A proposta, de acordo com o Governo do Estado, tem como objetivo a alienação da área desapropriada para suprir a demanda da população que foi diretamente afetada pela construção da barragem. “Nesse contexto, com a aprovação da proposição, o Estado poderá celebrar os contratos de permuta com os proprietários ou posseiros para obtenção de imóvel de natureza congênere a ser construído no núcleo ‘Nova Barra de Santana'”, justificou o Executivo.

O relator da matéria, deputado Francisco do PT, votou pela admissibilidade da proposta e elogiou a iniciativa do Governo do Estado, afirmando que se trata de uma obra importante para a população. O relatório foi aprovado à unanimidade.

Também à unanimidade, os deputados componentes da comissão aprovaram o relatório favorável do deputado Kleber Rodrigues (PL) ao projeto do Governo que “Autoriza o Poder Executivo a conceder, em condições especiais, o parcelamento de débitos tributários de empresas em processo de recuperação judicial”.

Pela proposta, os débitos poderão ser parcelados em até 84 meses, além de facultar ao Executivo a não exigência de multas. No entendimento do relator, a proposta estava dentro da legalidade e das prerrogativas do Governo.

Participaram da reunião os deputados Kleber Rodrigues, Francisco do PT, Hermano Morais (PSB), Cristiane Dantas (SDD), Coronel Azevedo (PSC), George Soares (PL) e Raimundo Fernandes (PSDB).

Decretos agora são usados como estratégia política

A Pandemia do novo coronavírus no Brasil foi principal catalizador de debates políticos, que começaram desde as declarações do presidente Bolsonaro até às aglomerações na campanha eleitoral.

No início do “fechamento” e do “fique em casa”, os decretos foram uma forma barrar a sociedade para uma escalada de colapso do sistema de saúde, que em algumas regiões aconteceu de fato, mas não tão graves e generalizados como em outros países.

Durante os últimos sete meses estamos assistindo ao festival de descumprimento de decretos e leis, que mostram uma característica do brasileiro: o total menosprezo pelas normas e instituições, ou ainda muito pior, o desprezo pelo valor das vidas humanas. Desde declarações “e daí?” passando pelos festival da “imprensa da morte”, ou ainda um apegos aos números com teorias mirabolantes.

Isso vale para os antis ou prós, direitista e esquerdistas, ou qualquer outra categorização burra que este país produz a cada dia. Não podemos esquecer também dia “especialistas de redes sociais”, dos “cientistas sem diplomas”, dos “analistas da relativização”, e o pior: o “negacionistas políticos”. Este último negou o vírus ou parte de seus efeitos em nome da defesa dos seus governantes de estimação.

Passada parte da turbulência, chegamos na campanha eleitoral. Quem antes pedia para ficar em casa faz até propaganda para voluntariar mesário, não é mesmo minha filha?

Mas o espetáculo da hipocrisia viveu entre bares lotados, com cuidados sanitários do mundo da lua, chegando às mobilizações políticas em nome da democracia. Cada um que defensa o seu time, que na verdade representa seu bolso.

Os decretos? Ah, tinha até esquecido do tema! Os decretos eles voltaram, com mais uma dose avassaladora de hipocrisia, e dessa vez com um toque de estratégia. Os prefeitos estão utilizando esse instrumento legal para duas realidades.

Os prefeitos que lideram a preferência do voto querem manter esse cenário, então é #fiqueemcasa. Alguns prefeitos em desvantagem analisam o cenário e também aplicam esse decreto, pois seu adversário fica vetado para fazer um arrastão e mostrar sua força.

Os arrastões que induzem ao “voto do beradeiro”, aquele que vai para a maior carreata ou passeata, ou que não vota para perder, acontecem diariamente pelo Brasil, e vai continuar. Nunca foi uma questão de saúde pública, pois política pública nesse país é coisa de gente sonhadora, o que vale mesmo é dinheiro no bolso e interesses garantidos.

No atual contexto, talvez um #fiqueemcasa não represente cuidado, pode ser apenas uma boa desculpa para #fiquecomoestá.