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Brenno Queiroga lança plataforma digital de interação com o eleitor

Desenvolver um Plano de Governo que contemple os anseios e as necessidades da população. Este é o principal objetivo da plataforma digital GoveRNar, lançada nesta terça-feira (31), pelo pré-candidato ao Governo do Rio Grande do Norte pelo Solidariedade, o engenheiro civil Brenno Queiroga. Disponível por meio do endereço www.governar.net.br, a plataforma funciona como um projeto participativo no qual o cidadão pode opinar e sugerir sobre as propostas apresentadas pelo Solidariedade para o Estado.

O Plano de Governo apresentado está dividido em modernização da máquina pública, desenvolvimento econômico e participação social. Dentre estes eixos estão inclusas áreas relevantes como educação, saúde, segurança, turismo, infraestrutura, agricultura, bem como o desenvolvimento econômico.

Brenno Queiroga explica como a plataforma funcionará. “A nossa intenção é que o cidadão conheça cada uma das nossas propostas através dos vídeos apresentados na plataforma e possa opinar, concordar e/ou discordar delas e, ainda, sugerir soluções para o nosso Estado dentro das mais diversas áreas. O cidadão também pode participar das enquetes e dos fóruns de discussão. Ao recebermos as opiniões, vamos estudá-las e após juntarmos todas, vamos construir um Plano ainda mais completo e resolutivo”, comenta.

O pré-candidato a governador também esclarece o por quê do Plano ser iniciado pela ferramenta de modernização da máquina pública. “O grande problema do RN é gestão. E nós temos que modernizar a máquina pública para poder geri-la. Ela é muito complexa. São mais de 600 escolas, mais de 130 CNPJs da administração direta e indireta, são diversas unidades de atendimento e nós precisamos ter controle sobre elas. Hoje em dia, isso ainda é feito no papel. Ou seja, não é feito. Não há como gerir uma quantidade de papel e um volume de recursos alto desta forma. Modernizando, nós conseguiremos recuperar a gerência e ainda avaliar a produtividade das unidades. As que merecem investimento, as que não têm eficiência e que precisam ser desativadas”, finaliza Brenno Queiroga.

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