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FIFA analisa aumento de 32 para 48 seleções na Copa do Mundo

Se 32 seleções já provocou tanta euforia nos últimos anos, o que 48 podem provocar em um Mundial FIFA? É o que pensa o presidente da FIFA, Gianni Infantino, o que consideram uma articulação política pelos votos na eleição da presidência da Federação Mundial.

O planejamento seria para a Copa do Mundo de 2026, com um total de 48 participantes. Mas essa decisão só virá em, possivelmente, em março de 2017. A decisão será ratificada nesta terça-feira pelo Conselho Fifa, que se reúne em Zurique, um dia após a entrega do Prêmio Fifa The Best.

Com essa decisão, a América do Sul deve ter seis vagas e mais uma de repescagem. Dessa forma, as vagas seriam distribuídas assim:

Uefa: 16 vagas
África: 9,5 vagas
Ásia: 8,5 vagas
Conmebol: 6,5 vagas
Concacaf: 6,5 vagas
Oceania: 1 vaga

A EVOLUÇÃO DAS VAGAS
A primeira Copa do Mundo, realizada no Uruguai, em 1930, tinha apenas 13 equipes. Bélgica, França, Romênia, Iugoslávia, Brasil, Argentina, Paraguai, Chile, Peru, Bolívia, Estados Unidos, México e Uruguai foram os participantes, com a seleção celeste campeã ao final. Até 1978 o formato previa a participação de 16 seleções. Em 1982, a FIFA alterou para 24 equipes em seis grupos, na Copa da Espanha. Na copa 1998, na França, o formato avançou para 32 seleções em oito grupos.

MAIS MATA-MATA
A previsão é que até 2022 seja um formato de 32 seleções. Atualmente, são oito grupos com os dois melhores se classificando para oito jogos de mata-mata que vai afunilando até as finais. O novo formato teria 16 grupos de três seleções, com com a classificação dos dois melhores para uma segunda fase. 32 seleções na segunda fase iniciariam uma eliminatória até a final com duas seleções. A duração do mundial seriam os mesmo 32 dias saindo de 64 para 80 partidas.

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