A expectativa da vitória de Dr. Renam (PSDB) em Campo Redondo se confirmou com números nunca antes vistos. Com 4.506 votos, o atual prefeito foi reeleito com 3.143 votos de maioria sobre o segundo colocado e ainda emplacou sete dos nove vereadores na próxima legislatura municipal, se confirmando como a principal liderança política da história do município.
A campanha começou em meio ao acirramento de três candidatos e coube ao atual gestor do município realizar uma verdadeira prestação de contas de seu primeiro mandato em eventos sistemáticos, o Fala 45. Ao passo que a campanha avançava, as pesquisas mostravam uma liderança que só crescia. Sem perder a energia, a reta final foi um verdadeiro passeio, com eventos que surpreendiam pela grande adesão popular. O resultado foi revelado nas urnas;
“Não tem como a gente não se emocionar. A gente vê o que vocês fizeram na urna, é absurdo. Que dia histórico! Quero agradecer a cada um que votou. Vou honrar cada voto. Tenho certeza que ao lado de Silvânia de Santos, está vice competente, faremos muito mais por Campo Redondo”, disse o chefe do executivo.
A festa da vitória levou uma multidão a praça pública para a comemoração do triunfo de Dr. Renam, um médico que veio a Campo Redondo exercer sua profissão e, pelo trabalho prestado, passou a ser reconhecido, dando início as suas pretensões de trabalhar ainda mais pela população já no meio político. Eleito pela primeira vez em 2020, sua reeleição vem em um momento de confirmação da sua capacidade de liderança, articulando apoios e trazendo o melhor da política em prol do cidadão de Campo Redondo.
Na cidade de Campo Redondo, a votação do candidato a vereador pelo PSDB, Dérik Souza, foi o grande destaque. Com 992 votos, representando 13,86% dos votos válidos, Dérik se tornou o vereador mais votado da história política da cidade, tanto em números absolutos quanto em proporção.
Funcionário dos Correios e filho do saudoso ex-vereador Antônio Tibúrcio, que serviu por cinco mandatos, e também detém o recorde de vereador mais votado à época, Dérik carrega uma rica herança política.
Aliado do prefeito Renam, ele gera grandes expectativas na população, que vê nele a promessa de um novo protagonismo na política local.
O ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal (STF), autorizou o retorno das atividades da rede social X (antigo Twitter) no Brasil e determinou que a Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel) adote as providências para a retomada do serviço da plataforma.
A empresa estava com o funcionamento suspenso em todo território nacional, desde 30/8, por conta do reiterado descumprimento de decisões do STF.
O ministro destacou que o retorno das atividades foi condicionado, unicamente, ao cumprimento integral da legislação brasileira e da “absoluta observância às decisões do Poder Judiciário, em respeito à soberania nacional”.
Em parecer, a Procuradoria-Geral da República (PGR) não verificou motivo que impeça o retorno das atividades da empresa.
Condicionantes
O bloqueio da rede social havia sido determinado pelo ministro no dia 30/8. Na ocasião, ele determinou que a suspensão da rede social seria mantida até que as decisões judiciais da Corte fossem cumpridas. A medida foi referendada pela Primeira Turma do STF.
Em 27/9, o X comprovou ter cumprido integralmente duas condicionantes para a retomada das atividades: o bloqueio de perfis que disseminavam informações falsas e a nomeação de um representante legal no país, exigência da legislação brasileira para o funcionamento de empresas estrangeiras no país. Depois disso, pagou integralmente as multas devidas, que totalizavam R$ 28,6 milhões.
O vereador eleito Glauber Bezerra (PL), volta a Câmara Municipal de Santa Cruz, depois de 16 anos. Sua última eleição foi no pleito municipal de 2004, na coligação do candidato da época, Tomba Farias, obtendo êxito com 703 votos.
Glauber foi vereador por três mandatos, dos quais foi presidente do legislativo em duas oportunidades, nos biênios de 2005-2006 e 2007-2008.
Filho de Chico Bezerra, trouxe um legado de sua Família. O pai de Glauber foi vereador entre 1993 e 1996, presidindo a Câmara entre 1993-1994, depois foi vice-prefeito de Dr. Ayrton, na gestão de 1997 a 2000.
Glauber voltou à Camara com uma votação expressiva, com 1.156 votos, sendo o segundo mais votado entre todos os candidatos ao legislativo e também o segundo colocado no seu partido, o PL.
O Senado aprovou nesta terça-feira (8) a indicação do economista Gabriel Galípolo para ser presidente do Banco Central do Brasil entre 2025 e 2028. Em votação secreta, o painel do Plenário totalizou 66 votos a favor e 5 contrários. Ele deve assumir o posto em 1º de janeiro.
“Nossos cumprimentos e votos de muito sucesso ao doutor Gabriel Galípolo, que será o próximo presidente do Banco Central do Brasil”, disse o presidente do Senado, Rodrigo Pacheco, após anunciar a aprovação da indicação.
Atual diretor de Política Monetária do BC, Gabriel Muricca Galípolo foi indicado pelo presidente da República, Luiz Inácio Lula da Silva, para substituir o atual presidente da autarquia, Roberto Campos Neto (MSF 42/2024).
Na parte da manhã, Galípolo foi aprovado por unanimidade na Comissão de Assuntos Econômicos (CAE), após quatro horas de sabatina. O relator da indicação presidencial foi o senador Jaques Wagner (PT-BA).
Natural de São Paulo (SP), Galípolo tem 42 anos e foi secretário-executivo do Ministério da Fazenda no início da gestão de Fernando Haddad. Galípolo tem graduação e mestrado em economia pela Pontifícia Universidade Católica (PUC-SP), já atuou como professor universitário (2006 a 2012) e foi presidente do Banco Fator (2017 a 2021).
O economista iniciou sua carreira pública em 2007, quando José Serra (PSDB) tomou posse como governador de São Paulo. Naquele ano, Galípolo chefiou a Assessoria Econômica da Secretaria de Transportes Metropolitanos. No ano seguinte, foi diretor da Unidade de Estruturação de Projetos da Secretaria de Economia e Planejamento do estado de São Paulo.
Em sua sabatina na CAE, Galípolo lembrou que o Brasil enfrentou hiperinflação na década de 1980, mas atualmente é reconhecido por sua estabilidade monetária e financeira e tem inflação em patamar similar aos das economias mais desenvolvidas e estáveis do planeta.
“Muitas vezes, como sociedade, a gente se frustra pelos avanços em ritmo mais lento e em trajetória menos linear do que a gente deseja. Mas eu penso que os avanços e os bloqueios correspondem aos pesos e contrapesos do processo democrático e ao tempo necessário para o debate público e construção de consensos. E eu prefiro sempre as dores do processo democrático às falsas promessas de atalho. Existem numerosos desafios pela frente, como a consolidação de uma agenda capaz de criar uma economia mais equânime e transparente, capaz de combinar maior produtividade e sustentabilidade, o que envolve o compromisso permanente do Banco Central no combate à inflação”, afirmou Galípolo durante a sabatina na CAE.
O senador Marcelo Castro (MDB-PI) anunciou que votaria contra a indicação em protesto contra as altas taxas e altos juros cobrados pelos bancos públicos. O senador Eduardo Braga (MDB-AM), por sua vez, anunciou voto favorável a Galípolo, mas também cobrou das autoridades brasileiras ação contra as altas taxas de juros cobradas no cartão de crédito e no cheque especial da população. Ele chamou de “vergonha nacional” a taxa de juros do crédito rotativo dos cartões de crédito, o que, em sua avaliação, prejudica mais a população mais carente.
Autonomia
Roberto Campos Neto, atual presidente do BC, tomou posse em 2019, no início do governo do ex-presidente Jair Bolsonaro. Durante a sua gestão, a lei da autonomia do Banco Central, que teve origem em projeto do senador Plínio Valério (PSDB-AM), entrou em vigor (Lei Complementar 179, de 2021), garantindo mandatos de quatro anos para presidente e diretores do órgão. O mandato de Campos Neto termina em 31 de dezembro de 2024.
Já no governo Lula, o presidente do BC vem recebendo duras críticas pela política monetária, definindo os juros básicos da economia (taxa Selic) em patamares elevados, o que estaria inviabilizando, de acordo com os seus críticos (entre eles, o presidente Lula), a reindustrialização do país e a retomada do crescimento econômico.
Na sabatina na CAE, Galípolo prometeu exercer o cargo com autonomia. Ele disse que o presidente Lula garantiu que ele terá liberdade no desempenho da função e em decisões e que deve se orientar pelo interesse do bem-estar da população.
“Além de renovar aqui, publicamente, o compromisso com essas diretrizes, eu quero dizer que o privilégio de ser indicado para presidir o Banco Central do Brasil exorbita diante da possibilidade de exercer essa função em condições coerentes com as convicções que me inclinaram, há mais de 25 anos, a estudar economia. Eu sempre encontrei sentido e motivação para estudar economia na afirmação de um economista inglês do começo do século passado, que dizia: “A economia é a ciência que cuida de melhorar a vida da mulher e do homem comuns”. Essa é a função, esse é o sentido da economia”, disse Galípolo.
Na Comissão de Constituição e Justiça (CCJ) do Senado, tramita uma proposta de alteração constitucional que dá autonomia financeira e orçamentária ao BC (PEC 65/2023), que seria transformado em uma empresa pública, com ainda mais independência do Executivo. A PEC tem o senador Vanderlan Cardoso (PSD-GO) como primeiro signatário e já recebeu o apoio do senador Plínio, relator na CCJ. Porém, o senador Rogério Carvalho (PT-SE) já apresentou relatório alternativo (voto em separado) contrário à proposta.
Há ainda um projeto, em análise na Câmara dos Deputados (PLP 19/2023), que revoga a autonomia do Banco Central. De autoria do deputado Guilherme Boulos (PSOL-SP), a matéria está em análise na Comissão de Finanças e Tributação daquela Casa.
Bacen
O Banco Central do Brasil (BC, BCB ou Bacen) é uma autarquia federal especial autônoma que integra o Sistema Financeiro Nacional e não é vinculado a ministério. O BC foi criado pela Lei 4.595, de 1964, e tem como tarefas assegurar a estabilidade de preços, zelar pela estabilidade e pela eficiência do sistema financeiro, suavizar as flutuações do nível de atividade econômica e fomentar o pleno emprego. Ele executa a política monetária, busca manter a inflação baixa e estável e produz o dinheiro em espécie que circula no país.
O banco detém as contas mais importantes do governo federal e é onde o país guarda suas reservas internacionais. As instituições financeiras precisam manter contas próprias no BC. Essas contas são monitoradas para que as transações financeiras aconteçam com fluidez e para que as próprias contas não fechem o dia com saldo negativo.
“O Brasil enfrentou, durante os anos 80, uma crise profunda, levando à moratória da dívida externa e à exclusão do circuito financeiro internacional. Hoje, o Brasil é credor líquido internacional, com mais de 350 bilhões de reservas de dólares. O Brasil apresenta, hoje, um superávit comercial sólido e estrutural, graças à produtividade e à competência dos seus empresários, com destaque à competitividade do setor agro brasileiro. Além disso, o Brasil se solidificou como exportador líquido de petróleo, combinado com uma matriz energética limpa e diversificada. Ter segurança alimentar e energética é uma vantagem especialmente relevante em momentos de tensões políticas elevadas. Tudo isso representa um enorme avanço, em contraste com as condições observadas na década de 70, que, em última análise, contribuíram para a crise da década de 80”, analisou Galípolo na sabatina.
Senado
A Constituição Federal determina que cabe ao Senado aprovar previamente, por voto secreto, após arguição pública (sabatina), a indicação do presidente e demais diretores do BC. A nomeação deles é efetivada pelo presidente da República.
De acordo com o Regimento Interno do Senado Federal, uma das competências da CAE é opinar sobre as indicações para ministros do Tribunal de Contas da União (TCU) e para diretores e presidente do BC (a diretoria é composta por 9 diretores, um deles como presidente, todos com possibilidade de apenas uma recondução).
Cabe também à CAE promover audiências públicas com o presidente do BC nos meses de fevereiro, abril, julho e outubro para discutir as diretrizes, implementação e perspectivas futuras da política monetária.
Se for feito um recorte da história recente de Santa Cruz, desde que pluripartidarismo voltou após o Golpe de 1964, o Movimento Democrático Brasileiro, o MDB, foi a legenda que mais elegeu prefeitos na cidade. A primeira vitória veio com Dr. Cabral, em 1992, numa conjuntura política que envolvia o rompimento do grupo governista e dos políticos tradicionais da época.
Mas Cabral abandonaria o MDB e o grupo ainda teria a eleição do vice-prefeito da época, Dr. Ayrton Silva. A legenda só voltaria para uma disputa vencedora em 2000, quando Luiz Antônio Lourenço de Farias, conhecido como Tomba, venceu as eleições contra Dr. Cabral.
Mas, o MDB novamente foi deixado de lado em uma nova articulação política, que uniu Iberê Ferreira, Fernando Bezerra e Tomba em torno da governadora Wilma de Faria. Tomba migraria para o PTB, junto com a sua base política.
Em 2012, foi o próprio Tomba que trouxe de volta o MDB, lançando Fernanda Costa pela legenda e derrotando Péricles Rocha. A reeleição também foi de 15 novamente.
Aninha de Cleide, nestas eleições 2024, trouxe a quinta vitória da legenda na história política recente da cidade. O partido é o mais vitorioso das eleições de Santa Cruz, três do PSDB, uma vitória do antigo PFL (que já foi DEM e hoje é uma fusão que formou União Brasil), e também uma do PSB e do PTB.
Em discurso na Assembleia Legislativa, o vice-presidente da Casa, deputado estadual Tomba Farias (PSDB) comemorou o fortalecimento de sua base eleitoral nas eleições realizadas no último domingo, quando elegeu 15 prefeitos e 34 vereadores em diversos municípios do Estado. O parlamentar, que é municipalista, parabenizou os eleitos e agradeceu aos eleitores que acreditaram nas propostas e elegeram os seus candidatos.
Foram eleitos ou reeleitos com o apoio do deputado os seguintes nomes que disputaram prefeituras: Haroldo de Jango (Afonso Bezerra), Bergson Iduino (Arez), Uady Farias (Jaçanã), Nilson Peças (Bom Jesus), Janaína de Salin (Lagoa de Pedras), Nildo Galdino (Lagoa de Velhos), Kauanny Terto (Serrinha), Valdenicio Costa (Tibau do Sul), Júnior Marchante (Vera Cruz), Luciano Cunha (Lajes Pintada), Joquinha Nogueira (Nova Cruz), Flaviano Lisboa (Passa e Fica), Wedna Mendonça (Passagem), Marina Trindade (Pedro Avelino) e Júnior Balada (Pedro Velho).
“Agradeço a todos aqueles que se empenharam, que trabalharam para um Rio Grande do Norte com suas cidades melhores. Parabenizo os prefeitos eleitos dos nossos municípios, onde conseguimos conquistar grandes vitórias”, disse.
Desejando que os prefeito e vice-prefeitos façam uma grande administração, Tomba Farias também se dirigiu aos candidatos a prefeitos, vice-prefeitos e vereadores que não conseguiram sucesso nas urnas. Segundo ele, a hora agora é de “levantar a cabeça”, aceitar os resultados das urnas e trabalhar, “pois em quatro anos as coisas acontecem e vamos nos preparar para os futuros embates”.
FONTE: assessoria de Imprensa do deputado estadual Tomba Farias
O ex-vereador Júnior dos Bodes foi eleito a primeira vez em 1996, a partir dessa data sempre esteve presente nas eleições municipais, ficando de fora da Câmara apenas entre 2005 e 2008. Quando não foi o candidato e titular da vaga, Júnior elegeu os seus filhos para continuar o seu legado.
Acrísio Gomes Júnior, conhecido como Júnior dos Bodes, foi eleito pelo PMDB, e venceu as eleições em 1996 e 2000. No ano de 2004 conseguiu uma votação expressiva, ficando em terceiro lugar na votação nominal geral, com 792 votos, mas o partido não conseguiu votos suficientes para alcançar o quociente eleitoral.
Em 2008, Júnior lançou Dr. Thiago Fonseca, o seu filho, que foi eleito pelo PRB, com 831. Já em 2012, Júnior voltou a ser candidato e foi eleito vereador com 728 votos, pelo PSD.
Em 2016, Dr. Thiago Fonseca volta a ser candidato a vereador e é eleito com 1.010 votos, pelo PMDB.
Nas eleições 2020, seria Nayara Fonseca a inaugurar uma nova fase política da liderança de Júnior dos Bodes, sendo ela sua filha. Nayara foi a segunda mais votada, com 1.246 votos. Agora, em 2024, candidata à reeleição, Nayara já mais experiente na atividade parlamentar e política, conquistou 1.106 votos, ficando em terceiro lugar.
Júnior acumula três mandatos, e seus filhos quatro. São 28 anos de uma liderança política que sempre conquista uma vaga no legislativo.
As cidades de Serra Caiada e São Bento do Trairi são destaques neste ano de 2024, na eleição para vereador. Isso porque aconteceu empate nos votos, o que é decido pela idade dos candidatos.
Em Serra Caiada, Edilmo Lira e Eldon Freitas empataram em 518 votos, sendo Edilmo o mais velho com 52 anos, enquanto Eldon tem 38 anos. Confira:
Já em São Bento do Trairi, Jailton Soares, conhecido como Jamilton de Titico, obteve os mesmos 250 votos de Juliana Dantas, vice-prefeita e candidata a vereadora. Jamilton tem 56 anos, e Juliana 43.
EMPATE PARA PREFEITO
De acordo com o portal G1, em Inhaúma, Minas Gerais, a eleição para a prefeitura terminou em empate. Os candidatos Zula, do Republicanos, e Carlinhos, do Solidariedade, receberam exatamente a mesma quantidade de votos: 2.434.
Pelas regras do Tribunal Superior Eleitoral, em casos de empate, o candidato mais velho vence a disputa. Com isso, Zula, que tem 62 anos, foi declarado vencedor. Carlinhos, do Solidariedade, tem 46 anos. Inhaúma tem 6.239 habitantes. Ao todo, 5.031 eleitores compareceram às urnas, 71 votaram em branco e 92 anularam o voto.
O vereador mais jovem do Rio Grande do Norte é de Tangará, o filho do candidato a prefeito, o vereador Nilson Lima (PL), foi eleito com 655 vcotos. Thiago de Nilson Lima, completou 18 anos em 31 de julho deste ano, antes de pedir o registro de candidatura.
Ele foi o terceiro mais votado de Tangará, sendo o mais votado da oposição.
Na listagem de eleitos do RN, Thiago é o mais jovem do estado, e figura ainda entre 30 mais jovens do Brasil, que foram eleitos para as Câmaras Municipais.
Uma grande vitória e orgulho para o seu pai, Nilson Lima. Thiago irá substituir o pai, que já declarou ao blog que continuará “firme, unindo e liderando a oposição junto com Jorginho Bezerra e todos os correligionários”.
Com a apuração finalizada nas eleições municipais de 2024, o MDB consolida sua força política no Rio Grande do Norte, elegendo 45 prefeitos e 30 vice-prefeitos em todo o estado. O resultado representa um crescimento em comparação às eleições de 2020, quando o partido havia conquistado 39 prefeituras. Crescimento de 15% no número de prefeitos eleitos.
Segundo Walter Alves, presidente estadual do MDB e vice-governador do RN, o desempenho deste ano reafirma a confiança da população nas propostas do partido. “Esse resultado reflete o trabalho que o MDB vem realizando ao longo dos últimos anos, sempre em busca do desenvolvimento de nossos municípios e da melhoria da qualidade de vida da nossa gente. Estamos muito felizes com a confiança renovada dos eleitores”, disse.
Em 2020, o MDB já havia mostrado sua força ao eleger 39 prefeitos e 31 vice-prefeitos. Mais uma vez, o MDB teve sucesso em diversas regiões do RN, refletindo a capilaridade e o alcance do partido em diferentes realidades e desafios municipais. “O fortalecimento do MDB nos municípios é fundamental para que possamos continuar atuando de forma próxima e eficiente, trazendo melhorias concretas para o nosso estado”, completou Walter Alves.
Uma boa notícia é que a bancada femina da Câmara Municipal de Santa Cruz ganhou mais uma vaga. Atualmente são três mulheres: Talita Mariele, Nayara Fonseca e Zuleide Guilherme.
Após apuração, Talita e Nayara renovaram os seus mandatos. As caras novas são de Dra. Luziana e Adriely de Nielmo.
Dessa forma, a bancada de mulheres passa de 3 para 4 vagas. Essa é a maior quantidade de mulheres no legislativo.
Naturalmente, os partidos das candidatas a prefeita foram aqueles que obtiveram a melhor quantidade de votos de legenda. Voto de legenda é quando o eleitor vota apenas no número do partido, dado diretamente ao partido político, e não especificamente a um candidato.
O PL, partido de Dra. Fernanda, obteve 257 votos, enquanto o MDB teve 243 votos. Outros partidos que pertencem a diferentes grupos políticos somaram 38 para o Podemos, 57 para a Federação Brasil da Esperança (PCdoB, PT e PV) e 13 votos para a Federação PSOL/REDE.
Os votos de legenda podem ajudar o partido a conseguir uma soma maior para conquistar mais vagas.
O prefeito de Tangará, Augusto Alves (PSD), é o terceiro nome político a conseguir uma reeleição, em pleno mandato de gestor municipal. Também, essa é a quarta vez que um membro da Família Alves consegue vencer as eleições municipais, tendo Gija duas vitórias (1996 e 2000) e Alcimar com uma (2012).
Confira o resumo da eleição:
Augusto Alves – 5.253 (55,78%)
Nilson Lima – 4.164 (44,22%)
Nulos – 493 (4,86%)
Branco – 241 (2,37%)
Abstenção – 2.531 (19,96%)
Foram apurados 10.151 votos, sendo 9.417 votos válidos.
VEREADORES
Tangará passou por mudanças na Câmara Municipal, pois o número de vagas diminuiu de 11 para 9, pois o Censo 2022 mostrou que a população reduziu na Terra do Pastel.
A última vez que Sítio Novo reelegeu um gestor era o ano de 2008, há 16 anos, com a ex-prefeita Wanira Brasil e sua vice, Evanilda Mafra. E foi a filha da ex-prefeita que conseguiu esse feito. Será que aprendeu com a mãe?
Wanira foi eleita a primeira vez há 20 anos, e agora em 2024 conseguiu o marca da reeleição novamente para o seu grupo.
Andrezza Brasil, filha de Wanira, foi reeleita com 2.783 votos (61,56%), contra 1.738 (38,44%) do segundo colocado, Edilson Júnior, em uma revanche depois que eles se enfrentaram em 2020.
No placar, Andrezza somar 2×0 contra Edilson, e dessa vez com a maior diferença de votos da história de Sítio Novo, sendo 1.045 votos de vantagem sobre o segundo colocado.
Andrezza faz história em Sítio Novo, aprendeu com a mãe!
Não querendo criar clima chato, antes mesmo da apuração, mas já teve candidato da oposição na região do Trairi “pegando o beco”.
Nomes? Vou preservar a identidade do caro motorista que deve neste momento transitar pela BR-226 com destino à capital estadual, e curtir aquele belo visual do Oceano Atlântico banhando as praias natalenses.
Até eu queria pegar carona, e sentir a brisa do mar, mas tenho uma cobertura eleitoral para fazer.
Aos visitantes eleitorais de 2024, até mais! Tchau, até 2028, para mais uma cobertura municipal.
O Instituto DataCensus divulgou, neste sábado (5), uma pesquisa eleitoral em Campo Redondo que revela que 89,50% dos eleitores já definiram seu voto para prefeito e não pretendem mudar até as eleições. Apenas 9,25% afirmaram que ainda podem reconsiderar, e 1,25% disseram estar indecisos quanto a uma possível mudança de voto.
A pesquisa entrevistou 400 eleitores em 4 de outubro, com margem de erro de 4,8 pontos percentuais e nível de confiança de 95%. O registro é RN-04693/2024.