O ex-prefeito do município de Vicência, Guiga Nunes, referência no modelo de gestão pública dos últimos oito anos, busca tornar obrigatória a presença de Equipamentos de Segurança Alimentar em todos os municípios, garantindo que programas de distribuição de refeições gratuitas sejam uma política de Estado, e não apenas uma escolha de cada gestão municipal.
O pré-candidato a deputado federal implantou no município três equipamentos (cozinhas), uma ação de forte responsabilidade social e humana. Atualmente, iniciativas como o Bom Prato – PE funcionam por meio de cofinanciamento entre estados e municípios, sem adesão obrigatória, o que acaba limitando o acesso de muitas pessoas à alimentação adequada.
A extensão da luta, vinculada à ação de Guiga, chega à Paraíba (Vale do Piancó Notícias) por meio do engenheiro conceiçãoense Francisco Ponciano de Sousa, conhecido como Landinho Ponciano, que disputou o último pleito eleitoral em sua cidade. Ele tem se destacado por sua atuação em programas sociais, geração de emprego e renda voltados para a população mais carente e elogiou a gestão e a proposta do ex-prefeito de Vicência e pré-candidato a deputado federal.
Landinho Ponciano fez parte da gestão do ex-prefeito, que também foi altamente reconhecido pela classe política e pelos munícipes. Em 2024, a Câmara Municipal de Vicência concedeu, por unanimidade, o Título de Cidadão de Vicência ao engenheiro. A homenagem foi proposta pelo vereador-presidente da casa, Gerson Neinho, e contou com o apoio de todos os vereadores.
Segundo Landinho, a iniciativa representa um avanço fundamental na luta contra a fome, especialmente para as famílias sertanejas que enfrentam dificuldades diárias para garantir alimentação digna. “Guiga Nunes é um grande ser humano. Agradeço a Deus por ter permitido conhecê-lo e participar de uma gestão tão exitosa. Seu projeto vem ao encontro de tudo que penso para benefícios ao nosso sertanejo pobre, que carece substancialmente de um olhar mais sensível dos governantes”, afirmou o engenheiro.
A redação entrou em contato com o ex-prefeito, que reforçou: “A fome não pode ser tratada como uma opção política de cada gestão municipal. O direito à alimentação é constitucional, e o Estado tem a obrigação de garanti-lo”.
Dados recentes da Secretaria de Ação Social e Combate à Fome do Estado de Pernambuco mostram que o estado registrou, em 2024, o menor número de internações por desnutrição desde 2008, com 516 casos – uma redução de 20% em relação a 2023. Pernambuco se destacou entre os estados com maior redução, ao lado de Alagoas, Roraima, Paraíba e Amapá.