O município de Campo Redondo conta agora com uma nova estrutura para a saúde pública municipal. A UBS do Centro foi reinaugurada nesta segunda-feira (14) com a presença de autoridades e da população em geral. Após passar por uma ampla reforma, o espaço agora conta com infraestrutura completa, atendimento humanizado e melhores condições para acolher os pacientes, trazendo um reforço significativo na estrutura oferecida e elevando o nível do atendimento atualmente fornecido.
A cerimônia contou com a presença do prefeito Dr. Renan, da vice-prefeita Silvânia de Santos, da secretária de Saúde, Karmen Marília, vereadores, secretários, servidores da saúde, outras autoridades e a comunidade local.
Durante o evento, o prefeito Dr. Renan, que é médico de formação, destacou a importância de um atendimento de qualidade para a população. “Como médico, sei o quanto um atendimento acolhedor e uma estrutura adequada fazem a diferença na recuperação dos pacientes. Esta UBS é um investimento não só em infraestrutura, mas também no bem-estar de todos os cidadãos de Campo Redondo”, afirmou o prefeito, reforçando seu compromisso com a saúde pública no município.
“Mais uma entrega em prol da população. Este espaço está renovado. A gestão não tem medido esforços para oferecer saúde e dignidade ao nosso povo”, disse a secretária Marília, destacando a contínua dedicação da administração municipal à melhoria da qualidade de vida da população.
O prefeito de Campo Redondo, Dr. Renam, está em Brasília até sexta-feira, 4 de abril, buscando recursos para o município. Durante sua visita à capital federal, o prefeito tem se reunido com senadores, deputados e visitado diversos ministérios para tratar de demandas essenciais, como pavimentação, asfalto, custeio da saúde e outras obras estruturantes. Acompanhado pela equipe de assessores, incluindo Paulo Júnior e Franco Anicley, além da primeira-dama Kylvia Twiza, Renam tem se dedicado a viabilizar importantes investimentos para a cidade.
Em uma das visitas, o prefeito foi recebido pela senadora Zenaide Maia, que se comprometeu a continuar disponibilizando recursos para Campo Redondo. “A nossa parceria é de longo prazo, e sempre que a cidade precisar, estarei à disposição para ajudar”, afirmou a senadora.
Renam também se reuniu com o senador Styvenson Valentim. Durante o encontro, solicitou emendas para obras estruturantes e aproveitou para agradecer pela importância da Liga Contra o Câncer em Currais Novos, que tem beneficiado as regiões do Seridó e Trairi. Styvenson reafirmou seu compromisso, dizendo: “Campo Redondo pode contar com meu empenho para o desenvolvimento da cidade.”
O prefeito foi ainda recebido pelo senador Rogério Marinho, que também se comprometeu a disponibilizar recursos para atender às demandas do município. “Estou confiante de que traremos boas notícias. A nossa cidade tem sido bem recebida em todas as visitas. Quem ganha com isso é o nosso povo”, destacou Renam.
“Uma tragédia contada por quem resistiu às águas do Trairi”
Para toda uma geração, a data de 1º de abril de 1981 ficou marcada para sempre em Santa Cruz. Aquela cidade, com pouco mais de 13 mil habitantes, era notável por sua história, mas ainda preservava um ambiente em que “todos conheciam todos”, bem diferente da cidade atual, repleta de novos rostos a cada dia. Era um tempo pacato, chuvoso entre janeiro e março. A rotina seguia com boas conversas nas calçadas e uma novidade importante: a instalação do Campus de Caiçarinha, da Universidade, naquele mesmo ano de 1981.
Um ônibus saía da cidade até o Campus, todas as tardes e noites dos dias letivos, e atravessava uma estrada que foi ampliada para garantir o melhor acesso até o Núcleo de Ensino Superior do Trairi. A estrada carroçável atravessava o riacho da Caiçarinha, no setor ao norte da cidade e é conhecido pelo seu alto volume em tempo chuvoso, sendo uma via de ligação para comunidades que estão mais próximas do município de Sítio Novo. Até pouco tempo atrás era possível ver algumas paredes do que foi o Campus de Caiçarinha, hoje resta apenas um pouco das suas fundações.
No dia 1º de abril teve uma manhã quente e ensolarada, mas, por volta das 15h, o “tempo começou a fechar”. Algumas pessoas comentavam como tudo mudou de repente, pediram então aos professores para saírem mais cedo com receio de pegar a estrada com muita chuva ou o riacho mais cheio. Por volta das 16h, já sob chuva fina e com aparência de fim de tarde, os alunos voltaram para casa. Parecia que a noite já tinha chegado, como se já tivesse passado das 18h.
A 26 km dali, em Campo Redondo, por volta das 15h30, o Açude Mãe D’Água recebia um volume de água muito acima da sua capacidade. Pequenos açudes transbordaram ou romperam, direcionando a força das águas para açude daquela cidade, que não suportou e rompeu no final da tarde, com uma lâmina acima de um metro e meio. Foram cinco milhões de metros cúbicos jogados no Rio Trairi.
No meio de tudo isso, a aluna do curso de Licenciatura em Letras, Língua Portuguesa, Lúcia de Fátima, era uma entre muitos na iminência do desastre. As últimas semanas chuvosas não eram alerta para ela, mas o açude sempre foi um fantasma para a população em geral. “Sempre se falou que o açude poderia estourar, mas ninguém imaginava isso acontecendo”.
Quando mais jovem, por volta de 1976, brincava assustando os seus primos sobre uma possível enchente. “Cuidado, porque de noite vocês podem acordar com a rede embaixo d’água”. Os primos ficavam preocupados, e muitas vezes à noite acordavam assustados em noites de chuva e tocavam o chão com medo da água. Pouco mais de quatro anos depois, as águas do Trairi realmente invadiriam o quarto que dormiam.
Ao retornar da faculdade, Lúcia ajudou sua tia a retirar a água acumulada na casa. Na Avenida Rio Branco, ainda não existiam as atuais galerias. Havia muitas craibeiras, e o riacho tinha o escoamento precário. A chuva o fazia subir rapidamente. Naquele dia, o riacho aumentou o seu volume pela chuva que caía. A água voltava pelos ralos.
Joana Darc, a tia de Lúcia, tentava retirar a água, sugeriu parar e jantar cedo. “Eu fiz sopa”, disse sua tia, que recomendou retornar ao trabalho depois. Após a sopa, por volta das 18h10, a tranquilidade chegava ao fim.
Enquanto organizavam a casa para o início da noite que se aproximava, outra escuridão também estava bem ali, que ecoava na voz do Padre Raimundo, pároco da cidade. Lúcia foi até a calçada para ouvir melhor, pois o barulho da chuva atrapalhava. Quando chegou lá fora, ouviu o lamento da sua vizinha, Margarida, que logo transmitiu o recado do sacerdote: “O Açude de Campo Redondo estourou, corram para lugares altos. O nosso açude não vai aguentar”.
A casa onde moravam, com paredes espessas e estrutura antiga, parecia segura, tinha estilo bem antigo, com 10 metros de altura até a cumieira. Ali dentro, Lúcia avisou a todos. O tio Joaquim não sabia o que dizer, sua prima Rejane entrou em choque, sua avó Maria já apresentava sinais da velhice, em negação mandou não acreditarem naquilo. Joana não deixou essa negação prevalecer, e insistiu para que todos saíssem dali.
A família conta que a casa foi uma das primeiras da rua, nos primeiros anos de 1900, e um parente comentou que caso o açude rompesse aquela casa seria atingida. O fantasma do açude existia, quase ninguém acreditava que de fato fosse acontecer. Na casa de Lúcia todos pensavam assim, até aquele momento. O relógio marcava 18h30.
A rua Eloy de Souza encheu-se de pessoas e veículos tentando escapar. Eram roupas e objetos pessoais em fugas até um lugar seguro. Iniciava uma corrida para se salvar, quais os lugares mais altos? A Igreja Matriz, no alto de uma colina da margem esquerda do Rio Trairi, era refúgio certo, mas o restante do centro, em áreas baixas, seria logo inundado. O relógio corria junto com as águas.
No início daquela noite, mais do que o dobro da capacidade do açude estava sendo represada por uma parede cheia de algarobas e formigueiros. Deteriorado, o maciço rompeu em duas partes e jogou 12 milhões de metros cúbicos de água por dezenas de ruas de uma vez. A escuridão da noite era banhada com as águas, que seguiram seus caminhos, no bom e velho ditado popular: “água não tem cabelo”.
As ruas começaram a inundar, Lúcia correu cerca de 180 metros até a Câmara Municipal, que funcionava na Praça Coronel Ezequiel Mergelino, onde durante muito tempo foi a biblioteca pública. Lá, encontrou o presidente da casa, Geraldo de Tico, e pediu abrigo. Além de funcionária da Câmara Municipal, Lúcia seria sua moradora por mais cinco meses, junto com seus familiares. Naquele dia era a sessão plenária, mas foi cancelada em virtude da emergência que a cidade passava.
Quando descia aquela rua, um carro tocava:
“Hoje eu tive um sonho que foi o mais bonito Que eu sonhei em toda a minha vida Sonhei que todo mundo vivia preocupado Tentando encontrar uma saída Quando em minha porta alguém tocou Sem que ela se abrisse ele entrou E era algo tão divino, luz em forma de menino Que uma canção me ensinou”
A música em questão era “Guerra dos Meninos”, de Roberto Carlos, do álbum de 1980. Ao ouvi-la, Lúcia sentiu algo ruim, e verbalizou para o condutor do veículo, que nada entendeu a reclamação dela. O sonho que ela vivia naquele momento era um pesadelo.
Desceu a rua, voltou para casa, encontrou o riacho da Rio Branco com um volume ainda maior, e a calçada de sua casa já tinha água. Combinou com a sua vizinha Margarida que iriam para o abrigo, a Câmara. Com alguns pertences e roupas, a vizinha seguiu com três crianças, pois o seu marido estava trabalhando e não estava na cidade.
Os familiares de Lúcia já estavam com todos os objetos reunidos, prontos para sair. Ela retornou para a praça de táxi, distante cerca 160 metros, no mesmo lugar atual. Não encontrou nenhum e voltou, já encontrando uma rua quase vazia, pois em questão de minutos todos fugiram para locais seguros.
Quando chegou na porta de casa percebeu que o nível da água continuava subindo, e encontrou um fusca amarelo, com o seu cunhado, Toinho, que levou todos para a Câmara Municipal. Já abrigados, perceberam que haviam esquecido o remédio de Dona Maria, ou como chamavam a matriarca da família, Dona Mariinha. Voltaram à casa, Lúcia e seu cunhado, uma chuvinha fina ainda caía, quando estava prestes a abrir a porta, as luzes da cidade se apagaram. O Rio Trairi tinha levado as torres de energia elétrica.
Recorte do jornal da época
Santa Cruz deixou todo o Rio Grande do Norte às escuras, isso porque a cidade era a “chave geral” da energia do estado, quando era a ligação até Paulo Afonso/BA das redes de energia. Era a escuridão total, não apenas a luz elétrica, mas o sufoco para sobreviver naquela catástrofe. Toinho posicionou o carro e os faróis daquele fusca iluminavam parte do interior da casa, os ponteiros do relógio marcavam 19 horas.
Lúcia sabia de olhos fechados onde estava o remédio. Seus olhos estavam bem abertos, porém tudo estava escuro naquela noite de lua minguante. Um remédio da caixa rosa, Iskemil, que estava sobre um armário azul na cozinha. Toinho logo viu uma radiola e dezenas de discos de vinil, que ela nem fez questão de levar, mas ele colocou tudo no carro e seguiu viagem, na contramão, pois naquela hora a regra era fugir das águas.
Do outro lado do rio, o bairro do Paraíso era varrido pelas águas, como outras ruas no entorno do Riacho do Pecado, e partes mais baixas da cidade. A colina da Igreja Matriz era uma ilha, o Padre Raimundo acolhia os desabrigados, muitos em preces naquela vigília de uma longa noite sem fim. A cidade estava escura e o único som ali era o da água; cidade e rio eram um só. O Trairi tomou para si quase metade do centro da cidade, junto com tantos sonhos e suor de trabalho. Uma tragédia anunciada, mas nunca levada a sério.
Outras três famílias chegaram na Câmara Municipal, casais, crianças, cachorros, gatos e até papagaio ficaram naquela noite ali. A delegacia também se instalou no prédio, ficando no primeiro cômodo. Lúcia acomodou sua família, se encontraram com Geisa, que morava ao lado da Câmara, e procuraram tomar um chá de erva doce para acalmarem os ânimos. Geisa disse: “vão-se os anéis e ficam os dedos. Estamos todos vivos, isso é o que importa”. Ela chegou a dizer tempos depois a Joana, que foi um bom período aqueles cinco meses de convivência dela e sua família.
O esposo de Margarida chegou na Câmara, cidade pequena, todos informaram a localização dela. Depois foi olhar as águas, voltou e disse a Lúcia: “As águas cobriram o janelão da sua casa”. Passava das 20h, a marca do nível da água era de 2,30 metros na casa dela. O que poderia ter sobrado? Ela lembrou dos seus dois gatos que ficaram em casa, um era amarelo e outro preto e branco. O nome do gato amarelo era peculiar, seu nome era Pororoca. Parecia este relato um combo de ironias, mas o nome do felino é derivado do Tupi, que designa “estrondo”, e é conhecido como fenômeno natural onde acontece o encontro das águas de um rio com o oceano, especialmente nas mudanças de fase da lua, e aquele período era transição da minguante para nova.
Quando as badaladas do relógio anunciavam que eram 22h, Lúcia, Joaquim e Rejane desceram a Eloy de Souza, os faróis dos carros jogavam luz nas casas e naquele “grande rio” formado ali. O nível da água era de 1,5 metro, as águas retrocediam, o Rio Trairi voltava para o seu lugar. Próximo da casa de Iaponira, não era possível avançar mais, pois os pés ficavam presos naquela nova rua destruída pelas águas e tomada pela lama.
A enchente foi como uma “pororoca urbana”. As águas do rio encontram um oceano de casas e pessoas, levando tudo em seu caminho e deixando um rastro de choro. Lúcia foi dormir por volta das 23h, teve dificuldade para dormir, por várias vezes ouviu pessoas passando pela rua com os seus lamentos e prantos.
No dia seguinte, Margarida e sua família mudou-se para o Conjunto Aluízio Bezerra, que tinha sido construído perto do açude, porém do lado alto, no final da Rua Caminha Fiúza. O conjunto não foi atingido pela enchente, pois fica do outro lado do açude, no caminho contrário ao curso do rio. As outras famílias que estavam na Câmara procuraram se abrigar ou ocupar lugares que lhe garantissem acesso aos direitos deles. Muitos foram se inscrever para ganhar novas moradias.
Às 4h, Joaquim voltou à casa, agora coberta de lama e reboco nas pareces. Lúcia chegou às 5h. A construção antiga resistiu: paredes espessas, erguidas com zelo por Joaquim Loureço de Carvalho, patriarca de uma grande família de Sítio Novo. Essa casa resiste há mais de um século, com as mesmas paredes sobreviventes de uma enchente.
Rua Eloy de Souza, dia seguinte após a enchente
Alguns quadros foram embora, outros móveis foram recuperados, objetos foram limpos, e o que mais chamou atenção: A imagem do Sagrado Coração de Jesus permaneceu na parede, não foi levado pelas águas. Símbolo da fé da família, tornou-se troféu de resistência. As pessoas diziam para ela sair da casa, pois muitas já haviam desabado naquela manhã. Ela negou! “Eu não vou sair daqui até tirar tudo. E aquela imagem [Sagrado Coração] será a última a sair da casa”.
Após cinco meses, a casa foi restaurada e voltou a abrigar Mariinha, Joana, Rejane, Joaquim e Lúcia. Mas as marcas da enchente jamais se apagaram. Todo dia 1º de abril, Lúcia conta com detalhes como foi aquele dia. As chuvas de 2024 fizeram Lúcia lembrar do fantasma da enchente, com medo que os açudes rompam novamente.
Lúcia carrega na memória a visão de uma rua cinzenta e cheia de lama. O som da casa próxima da sua desabando, ou ainda a Camilo José da Rocha, em que as casas não tinham mais paredes, só era possível diferenciar cada uma pelo piso, pois as águas levaram tudo. Em certo momento, o rio Trairi virou um depósito de botijões de gás, sofás e vários móveis. Tudo desaguou longe.
Dias depois seria a Semana Santa, momento que a cidade passava pela sua “via crucis”. Em maio, a Festa de Santa Rita foi bem simples, sem muitas comemorações, e a procissão foi de muita emoção, pelo período calamitoso. Por onde a imagem de Santa Rita passava, ouviam-se preces de dias melhores e muitas lágrimas. A enchente e a pandemia de covid foram momentos em que a procissão de Santa Rita foi uma grande corrente de oração e esperança, com o pedido da intercessão da padroeira.
A enchente de 1981 precisa ser contada todos os anos, e seria fácil contá-la a partir do ângulo político ou da Igreja. A reconstrução da cidade passou pelas mãos de várias Lúcias, Marias, Joanas, Joaquins e tantos que trabalharam incansavelmente para recuperar sua vida e sua cidade. Muitos outros anônimos fizeram parte, não são as comendas que contam as histórias, cada experiência particular conta um pedaço do que foi 1981.
Edição do Diário de Natal, em 1981
É preciso manter os açudes em condições dignas, não ocupar áreas inundáveis, manter o alerta em período chuvoso. Em 1981, uma telefonista Fátima, lá de Campo Redondo, salvou esta cidade de Santa Cruz. Hoje, será que as redes sociais nos salvariam ou nos levariam ao caos?
1981 nunca acabou. Vive na memória de quem enfrentou aquele dia, é uma lição contada para a minha geração. Uma cidade que foi destruída pelas águas e reconstruída pelo trabalho e pela fé de um povo.
A noite desta terça-feira (18) foi importante para a democracia campo-redondense. O prefeito Dr. Renam marcou presença no plenário da Câmara Municipal de Vereadores, onde realizou a leitura da mensagem anual do Executivo. O evento marcou o início dos trabalhos legislativos e serviu como uma grandiosa prestação de contas do trabalho desempenhado desde o primeiro mandato no município.
A solenidade contou com a presença dos vereadores e da população que foi até a Câmara Municipal para acompanhar a leitura da mensagem, bem como auxiliares, secretários, servidores da casa e demais autoridades.
Em sua fala, Dr. Renam destacou a parceria mantida nos dias atuais com o legislativo municipal, trabalhando juntos pelo desenvolvimento do município.
“O trabalho (com a Câmara Municipal) é sinal de compromisso com o povo, e é assim que seguiremos em frente”, disse.
O gestor fez uma ponte com a primeira vez que realizou a leitura da mensagem anual, há quatro anos, pontuando os avanços e conquistas obtidas ao longo do primeiro mandato. O chefe do executivo destacou, sobretudo, o compromisso com o servidor público municipal, premissa inegociável da atual gestão.
“No ano passado fomos umas das primeiras prefeituras a pagar o mês de dezembro e décimo terceiro salário. Além disso, conseguimos conquistar avanços importantes, como o aumento salarial dos motoristas, enfermeiros e técnicos de enfermagem, a concessão do piso salarial dos dentistas e outras categorias, reconhecendo o valor e o esforço de cada profissional”, salientou.
Dr. Renam finalizou sua mensagem projetando os próximos anos, destacando que seguirá defendendo o povo e afirmando que pretende fazer uma gestão pautada pelo diálogo e união de esforços em prol do desenvolvimento do município.
“Campo Redondo merece o melhor. Juntos vamos continuar fazendo história. Que Deus nos proteja e dê forças para continuarmos firmes”, finalizou.
O prefeito de Campo Redondo, Dr. Renam, fará a leitura da mensagem anual nesta terça-feira (18), marcando oficialmente a abertura dos trabalhos do Legislativo Municipal em 2025. O evento será realizado na Câmara Municipal a partir das 19h.
A leitura da mensagem anual é uma tradição presente no ambiente democrático, aproximando o executivo do legislativo em um encontro que dá a oportunidade da gestão prestar contas do trabalho tanto aos parlamentares como a população como um todo.
“Com muita alegria e o sentimento de dever cumprido, estarei prestando contas do nosso trabalho ao povo de Campo Redondo”, afirmou o gestor, que inicia neste 2025 seu segundo mandato.
O abastecimento dos municípios de São Bento do Trairí, Coronel Ezequiel e Jaçanã precisou ser suspenso neste sábado (1°) após a adutora que abastece estas localidades ser atingida durante a obra que está sendo executada na rodovia de Coronel Ezequiel. A cidade de Campo Redondo está com o abastecimento reduzido.
A Caern deverá concluir a manutenção na adutora até o final da noite deste domingo (2), quando o sistema será religado. Após a religação, o fornecimento de água é retomado de forma gradativa, com normalização prevista em 48 horas.
A Neoenergia Cosern retirou, através da Operação Ordenamento, mais de 15 toneladas de cabos de telecomunicações (internet e telefonia) instalados irregularmente nos postes da rede elétrica de todo o Rio Grande do Norte em 2024. Esse volume representa uma redução de 16% em relação ao ano anterior e é resultado de planejamento, ações permanentes das equipes técnicas em campo, além de um trabalho de relacionamento intenso com as empresas de telecomunicações responsáveis pelos serviços.
“O objetivo principal da operação é reforçar a segurança da população, corrigir os desnivelamentos dos cabos e equipamentos irregulares, evitando sobrepeso nos postes, e, por fim, reduzir a poluição visual nas ruas. Reforçarmos que nossos postes só podem ser compartilhados com empresas que cumprem as determinações das agências reguladoras e que, assim como a Neoenergia, tem a segurança da população como prioridade”, explica Júlio Giraldi, superintendente de Relacionamento com Clientes da Neoenergia Cosern.
Entre janeiro e dezembro de 2024 a Neoenergia Cosern realizou 52 ações de ordenamento de cabos de telecomunicações irregulares em 18 municípios de todas as regiões do estado. Nos próximos dias, novos municípios serão visitados pelas equipes técnicas para inspecionar possíveis situações de risco e proceder com o ordenamento.
Antes de lançar os cabos de telecomunicações nos postes da distribuidora, as empresas de telecomunicação precisam apresentar projeto e aguardar a análise e aprovação, conforme determinação das agências reguladoras ANEEL/ANATEL/ANP.
Nos casos em que forem identificados pontos de fixação ou equipamentos instalados clandestinamente ou cabos que possam causar risco à segurança, tanto da população quanto ao fornecimento de energia (como fios descascados ou rompidos, vão baixo, caixa de terminação óptica ou reservas técnicas fora da norma, cabos descumprindo as distâncias de segurança etc.), a instalação irregular será retirada pela Neoenergia Cosern imediatamente.
A população pode colaborar, enviando relatos de onde haja possíveis irregularidades por meio do telefone 116.
Na manhã desta segunda-feira (20), presidente da Câmara de Municipal de Campo Redondo, Luiz Antônio (PSDB), junto com o vereador Norberto Neto (PSDB) receberam no gabinete os representantes da Associação de Moradores do Maxixe, da zona rural do município.
Estiveram presentes representando a Associação de Desenvolvimento Rural do Maxixe, a presidente Nazaré Alcântara, responsável pela comunicação e membro do conselho fiscal, Carlos Macson, e Raniele Alcântara, responsável pela assessoria e membro do conselho fiscal.
No encontro, os representantes reivindicaram a apresentação de um requerimento de reconhecimento de utilidade pública da associação, que foi fundada em 1995, e que tem uma vasta atividade em prol da comunidade.
O presidente da Câmara se colocou à disposição dos moradores do Maxixe para reivindicar melhorias, e que a Câmara Municipal vai cumprir com suas obrigações de estar a serviço da população.
Depois de alguns dias de votação, o blog encerrou ontem (07) a enquete do melhor prefeito da região do Trairi, referente aos anos de 2021 a 2024. Foram 7.483 votos que a enquete recebeu, e o prefeito de Lajes Pintadas, Luciano Cunha (PL), foi eleito o melhor gestor do quadriênio que se encerrou em dezembro de 2024.
Luciano já havia obtido êxito nas urnas anteriormente, sendo o campeão de votos proporcionalmente na região do Trairi, com 77,67% dos votos em Lajes Pintadas, e foi reeleito para seu segundo mandato. O prefeito Luciano Cunha acumula dados que comprovam sua boa avaliação à frente da prefeitura, sendo considerado por muitas pessoas um dos melhores prefeitos desta geração.
Em segundo lugar na enquete ficou o prefeito de Campo Redondo, Dr. Renam, que também teve uma das melhores votações da região, recebendo 63,51% dos votos no município. Renam chegou a liderar a enquete nas primeiras 24 horas, mas depois Luciano Cunha tomou a dianteira até o fim da votação.
O terceiro colocado é o ex-prefeito de Santa Cruz, Ivanildinho Ferreira, que encerrou seu mandato em 31 de dezembro de 2024, marcando também o fim de 24 anos da Era Tomba, em uma sequência de várias eleições vitoriosas do grupo. Ivanildinho recebeu premiações regionais, nacionais e internacionais de instituições respeitáveis, como o Prêmio Band Cidades Excelentes por várias edições, além do Selo Unicef e os selos ouro de transparência do TCE/RN por dois anos consecutivos.
Da cidade de Sítio Novo vem a quarta colocada, Andrezza Brasil, que também é avaliada como uma das melhores gestoras do Trairi. Ela pegou o município em situação de “terra arrasada” e conseguiu atingir índices que foram premiados nos últimos quatro anos. Sua gestão foi marcada pela maior vitória da história de Sítio Novo, com uma maioria de 1.045 votos. Andrezza foi a primeira prefeita reeleita após quase duas décadas.
Joãozinho de Serra Caiada chega em quinto lugar, empatado com o prefeito Boba, de Coronel Ezequiel. Joãozinho tem uma das gestões mais elogiadas do Trairi, mantendo o legado de Faustinho e Socorro Furtado, ex-prefeitos e tios do atual gestor. A cidade de Serra Caiada conta com uma das melhores infraestruturas da região, além da hegemonia do grupo político de Faustinho, que vence eleições há vários anos, resultado de um grupo coeso e eficiente.
Boba, em Coronel Ezequiel, encerrou sua gestão em 31 de dezembro de 2024. Junto com o grupo de Tomba de Santa Cruz, eles foram os únicos governistas que perderam as eleições municipais. No entanto, Boba deixou uma grande infraestrutura no município, tanto que, mesmo perdendo a eleição, ainda tinha uma avaliação pessoal muito alta. Ele acumula três mandatos como prefeito em Coronel Ezequiel.
A eleição para o 1⁰ biênio da Câmara Municipal de Campo Redondo, marcada para esta quarta-feira, 1º de janeiro de 2025, tem movimentado o cenário político local. O grupo de vereadores da situação está unido em torno do projeto liderado por Luiz Antônio para a presidência da Casa Legislativa.
Além de Luiz Antônio, o grupo conta com o apoio dos vereadores Eduardo Lima, Derik Souza, Neto de Zé Ronaldo, Jadna Ferreira, Meirinho do Sindicato e Preto da Emater. Essa coesão reflete o alinhamento das lideranças em torno de uma gestão fortalecida e comprometida com o progresso do município.
Luiz Antônio destacou a importância da união do grupo para os próximos dois anos. “Essa parceria entre os vereadores da situação demonstra a nossa força e o compromisso com Campo Redondo. Estamos preparados para trabalhar juntos pelo bem da nossa cidade e garantir que o Legislativo seja um espaço de diálogo e avanços para a população,” afirmou o vereador.
A votação ocorrerá na sede da Câmara Municipal e promete ser um marco para o início do biênio 2025-2026, reforçando o papel do Legislativo no desenvolvimento de Campo Redondo.
Vamos para aquela boa e velha enquete do(a) melhor prefeito(a) da região do Trairi? A votação sempre mobiliza as torcidas das cidades da região, e já tivemos várias cidades “campeãs” da enquete, com destaque para Jaçanã e Serra Caiada, tendo Uady Farias e Socorro dos Anjos como os maiores vencedores dessa “sondagem digital”.
Como você internauta avaliou as gestões na região ao longo desse quadriênio (2021-2024)?
Dos participantes da enquete, foram reeleitos Andrezza Brasil, Augusto Alves, Dr. Renam, Joãozinho Furtado, Luciano Cunha, Simone Silva e Uady Farias. Foram sete reeleitos, e mais um governista, Keka, elegendo o seu sucessor. Venceram os grupos de oposição de Coronel Ezequiel, com Thales Farias, e Santa Cruz, com Aninha de Cleide.
Vamos votar?
Dia 02 de janeiro, ao meio-dia, encerramos a enquete!
O sepultamento de Alessandru Alves, ex-prefeito de Campo Redondo e atual chefe de gabinete do deputado estadual Vivaldo Costa, foi realizado na tarde deste sábado (14) em Tangará, sua terra natal. A despedida foi coberta de emoção, contando com a presença de amigos, familiares e autoridades.
O corpo de Alessandru Alves foi velado no Ginásio Poliesportivo Carlos Alberto, de onde seguiu para missa de corpo presente. Ao fim da cerimônia, o corpo foi levado ao cemitério público local, onde foi sepultado.
Alessandru enfrentava uma longa batalha contra o câncer, não resistiu à doença e faleceu, deixando um legado de dedicação ao serviço público.
Faleceu neste sábado (14), aos 61 anos, Alessandru Alves, ex-prefeito de Campo Redondo, atual chefe de gabinete do deputado estadual Vivaldo Costa e ex-procurador da Assembleia Legislativa do Rio Grande do Norte. Alessandru, que enfrentava uma longa batalha contra o câncer, não resistiu à doença e faleceu, deixando um legado de dedicação ao serviço público.
O corpo de Alessandru Alves será velado neste sábado (14), a partir das 14 horas, no Ginásio Poliesportivo Carlos Alberto, em Tangará. Às 17 horas, será celebrada a missa de corpo presente, com a presença de familiares, amigos e autoridades. Após a cerimônia religiosa, o sepultamento ocorrerá no cemitério público local.
Sua morte provoca grande comoção na região, onde era amplamente reconhecido por seu trabalho em prol da comunidade e seu compromisso com o desenvolvimento do Trairi.
O ex-prefeito de Campo Redondo, Alessandru Alves, faleceu neste sábado (14), aos 61 anos. Ele lutava contra o câncer há alguns anos, mas continuava ativamente nos bastidores da política da região do Trairi.
Na sua história, além das marcas pessoais, Alessandru conquistou números históricos em Campo Redondo, sendo o primeiro prefeito a conquistar a reeleição e ainda eleger um sucessor. O seu mandato como prefeito de Campo Redondo trouxe inovação para o município, ficando marcado na história recente.
Alessandru se somou a uma galeria de prefeitos na Família Alves, que conquistou muitas vitórias em Campo Redondo, Sítio Novo e Tangará. Participou da articulação política de várias campanhas eleitorais, e era uma pessoa muito culta e inteligente.
Além das vitórias em 2012, 2016 e 2020, nas eleições municipais de Campo Redondo, Alessandru foi candidato a deputado federal pelo Solidariedade, em 2022, conquistando 4.467 votos pelo RN. Era muito conhecido no meio político e uma das grandes lideranças políticas do Trairi.
Do blog, deixamos nossos votos de pesar aos familiares e amigos.
Sobre Alessandru Alves, por Whashington Rodrigues
Alessandru Emmanuel Pinheiro e Alves foi o primeiro filho da professora Ana Maria Pinheiro e Alves e do juiz de Direito (in memoriam) Manoel Alves Irmão. Ele fez o primário e o ginásio em Tangará e o científico (atual ensino médio) no colégio Marista, em Natal. Foi seminarista entre 1978 e 1981 do Seminário São Pedro, em Natal. Formou-se em Administração de Empresas na Faculdade UNIPEC (atual UNP) em 1987. No mesmo período cursou e se formou em Direito pela Universidade Federal do Rio Grande do Norte – UFRN. É advogado desde 1988 pela Seccional do RN.
Entrou na Assembleia Legislativa do RN em 1985, onde exerceu vários cargos comissionados. Em 1989 participou do grupo de Assessores Jurídicos que ajudou aos Deputados na elaboração da Constituição Estadual de 1989.O presidente da Assembleia era o Deputado Vivaldo Costa e o Presidente da Constituinte, o Deputado Arnóbio Abreu.
Em 09 de janeiro de 1990, foi nomeado o mais novo Procurador da Assembleia Legislativa, com apenas 26 anos de idade. Ocupou várias chefias da procuradoria e, como Procurador Geral Substituto, exerceu por seis meses o cargo de Procurador Geral da Assembleia no período de licença do Dr. Chagas Rocha.
Foi assessor da Mesa Diretora da Assembleia e do Plenário até a licença eleitoral de 2012. Militou na política desde 1992, quando seu irmão foi candidato e elegeu-se o mais votado vereador na cidade de Tangará.
Licenciou-se do cargo para ser candidato a prefeito de Campo Redondo no ano de 2012, sendo eleito com 916 votos de maioria para o mandato de 2013/2016. Quebrando uma tradição da cidade, que nunca tinha reeleito um prefeito, aceitou o desafio e foi reeleito com 61,89% dos votos (1572 votos de maioria).
Em 2020, fez o sucessor nas eleições.
Atualmente trabalhando na Assembleia Legislativa, ele era o chefe do Gabinete do Deputado Estadual Vivaldo Costa.
Alessandru foi prefeito por dos mandatos em Campo Redondo
Na foto, Gija, ex-prefeito de Tangará, junto com o deputado estadual Vivaldo Costa, e Alessandru Alves
A estação de bombeamento 16 da Adutora Monsenhor Expedito está passando por uma situação de interrupção no fornecimento de energia elétrica, desde o início da manhã desta sexta-feira (13). Assim, estão com o abastecimento suspenso as cidades de Japi, Santa Cruz, Lajes Pintadas, São Bento do Trairi, Coronel Ezequiel, Jaçanã e Campo Redondo.
A Caern já acionou a concessionária de energia elétrica e a previsão da empresa é concluir o conserto no início da tarde. Restabelecida a energia, o sistema será religado, com o retorno do abastecimento. A partir da retomada, será necessário aguardar um prazo de até 48 horas para a completa normalização do fornecimento, tempo em que a rede será totalmente pressurizada.
Campo Redondo entrou de vez no clima natalino nesta quinta-feira (5), com a inauguração da tradicional iluminação que decora as principais ruas da cidade. O ponto alto da cerimônia foi a participação do prefeito Dr. Renam, que, para surpresa dos presentes, se fantasiou de Papai Noel.
Milhares de pessoas foram as ruas para o momento. O chefe do Executivo distribuiu simpatia e presentes a mais de mil crianças.
A iluminação natalina, que é uma tradição da gestão à frente de Campo Redondo. As ruas ganharam um colorido especial, com decoração especial na praça de eventos e outros pontos da cidade.
“Não troco isso por nada. A magia do Natal ao lado do povo de Campo Redondo. Este é um momento de grande importância para a nossa cidade. A iluminação é uma tradição que traz esperança e felicidade para todos, principalmente para as crianças”, declarou o prefeito Dr. Renam, emocionado com a reação dos pequenos ao receberem seus presentes.
Os municípios de São Bento do Trairi, Coronel Ezequiel, Jaçanã e Campo Redondo, na região Agreste do Estado, estão com o abastecimento temporariamente suspenso, em razão de um vazamento detectado na noite desse sábado (02), em trecho de adutora localizado em São Bento do Trairi.
A Caern está trabalhando na recuperação da tubulação e a previsão é que o serviço seja concluído na tarde deste domingo (3). Assim que o trabalho for terminado, o sistema será imediatamente religado, sendo necessário um prazo de até 48 horas para a completa normalização do fornecimento.
A expectativa da vitória de Dr. Renam (PSDB) em Campo Redondo se confirmou com números nunca antes vistos. Com 4.506 votos, o atual prefeito foi reeleito com 3.143 votos de maioria sobre o segundo colocado e ainda emplacou sete dos nove vereadores na próxima legislatura municipal, se confirmando como a principal liderança política da história do município.
A campanha começou em meio ao acirramento de três candidatos e coube ao atual gestor do município realizar uma verdadeira prestação de contas de seu primeiro mandato em eventos sistemáticos, o Fala 45. Ao passo que a campanha avançava, as pesquisas mostravam uma liderança que só crescia. Sem perder a energia, a reta final foi um verdadeiro passeio, com eventos que surpreendiam pela grande adesão popular. O resultado foi revelado nas urnas;
“Não tem como a gente não se emocionar. A gente vê o que vocês fizeram na urna, é absurdo. Que dia histórico! Quero agradecer a cada um que votou. Vou honrar cada voto. Tenho certeza que ao lado de Silvânia de Santos, está vice competente, faremos muito mais por Campo Redondo”, disse o chefe do executivo.
A festa da vitória levou uma multidão a praça pública para a comemoração do triunfo de Dr. Renam, um médico que veio a Campo Redondo exercer sua profissão e, pelo trabalho prestado, passou a ser reconhecido, dando início as suas pretensões de trabalhar ainda mais pela população já no meio político. Eleito pela primeira vez em 2020, sua reeleição vem em um momento de confirmação da sua capacidade de liderança, articulando apoios e trazendo o melhor da política em prol do cidadão de Campo Redondo.
Na cidade de Campo Redondo, a votação do candidato a vereador pelo PSDB, Dérik Souza, foi o grande destaque. Com 992 votos, representando 13,86% dos votos válidos, Dérik se tornou o vereador mais votado da história política da cidade, tanto em números absolutos quanto em proporção.
Funcionário dos Correios e filho do saudoso ex-vereador Antônio Tibúrcio, que serviu por cinco mandatos, e também detém o recorde de vereador mais votado à época, Dérik carrega uma rica herança política.
Aliado do prefeito Renam, ele gera grandes expectativas na população, que vê nele a promessa de um novo protagonismo na política local.
O Instituto DataCensus divulgou, neste sábado (5), uma pesquisa eleitoral em Campo Redondo que revela que 89,50% dos eleitores já definiram seu voto para prefeito e não pretendem mudar até as eleições. Apenas 9,25% afirmaram que ainda podem reconsiderar, e 1,25% disseram estar indecisos quanto a uma possível mudança de voto.
A pesquisa entrevistou 400 eleitores em 4 de outubro, com margem de erro de 4,8 pontos percentuais e nível de confiança de 95%. O registro é RN-04693/2024.