A pesquisa ouviu 1600 eleitores de todas as regiões do estado entre os dias 26 e 29 de julho. Os resultados foram calculados com margem de erro de 2,45% para mais ou para menos e com intervalo de confiança de 95%. A pesquisa do instituto Brâmane, divulgada pelo Blog do BG, foi registrada na Justiça Eleitoral sob os protocolos BR-01446/2022 e RN-06920/2022.
A jornalista Thaisa Galvão trouxe no seu blog a informação de que está prestes a ser anunciada a chapa governista para as eleições no RN.
Fátima Bezerra será candidata a reeleição, o deputado federal Walter Alves poderá ser o vice, e com o camarada Carlos Eduardo Alves como o Senador da chapa.
Uma ala do PT e PCdoB não é favorável a colocar dois Alves na chapa governista, que perderia uma vaga para cada legenda.
Com a tendência de Ezequiel Ferreira continuar ligado ao Governo do Estado, os assuntos sobre a corrida para o executivo estadual esfriaram, pois o favoritismo de Fátima Bezerra segue em evidência.
O instituto Seta também trouxe as intenções de votos para o Senado Federal, confira os cenários:
Cenário 1
Carlos Eduardo – 20,7%
Fábio Faria – 15,4%
Rogério Marinho – 10,6%
Jean Paul Prates – 8,2%
Robério Paulino – 1,8%
Indecisos – 17,3%
Brancos/Nulos – 26,1%
Cenário 2
Fábio Faria – 21,1%
Jean Paul Prates – 13,5%
Indecisos – 25,8%
Brancos/Nulos – 39,6%
Cenário 3
Carlos Eduardo – 23,6%
Rogério Marinho – 14,8%
Brancos/Nulos – 38,2%
Indecisos – 23,4%
Cenário 4
Fábio Faria – 21,6%
Rogério Marinho – 15,1%
Brancos/Nulos – 38,2%
Indecisos – 25,1
Cenário 5
Carlos Eduardo – 25,2%
Fábio Faria – 18,4%
Indecisos – 21,3%
Branco/Nulo – 35,1%
Cenário 6
Rogério Marinho – 18,9%
Jean Paul Prates – 11,8%
Branco/Nulo – 43,2%
Indecisos – 26,2%
Para a realização do estudo do instituto Seta, divulgado pelo Blog do BG, foram entrevistados 1600 eleitores de todas as regiões do Rio Grande do Norte. Os resultados foram calculados com margem de erro de 2,5% para mais ou para menos e com interalo de confiança de 95%. A pesquisa foi registrada na Justiça Eleitoral sob o protocolo RN-06152/2022.
“É possível sim uma aliança que tenha Fátima Bezerra candidata à reeleição e eu ao Senado”. Quem confirma é o ex-prefeito Carlos Eduardo (PDT), que concedeu entrevista na manhã de sábado para falar sobre a tendência de que ele seja escolhido como candidato na chapa majoritária para este ano. Ele explica porque negou um convite para disputar o governo pela oposição, que classifica como “desarrumada”; fala sobre o fato de ter votado em Bolsonaro em 2018; e diz em que pé se encontram as negociações visando a aliança PT/PDT no RN.
Como está sua relação com a governadora Fátima Bezerra? O secretário do gabinete civil, Raimundo Alves, designado por ela para conversar com os partidos, já esteve conosco algumas vezes. A governadora Fátima Bezerra está construindo pontes junto à Social democracia, ao centro político, no sentido de ampliar suas chances eleitorais e a governabilidade. Eu quero dizer o seguinte: o Rio Grande do Norte é um Estado diferente daquele de 2018, quando disputamos a eleição. O Rio Grande do Norte rodava no negativo. Estava já há algum tempo numa grave crise fiscal, afundado em dívidas. Os servidores tinham quatro folhas salariais em atraso. A minha avaliação é que ela (Fátima) nesses quatro anos – que completa este ano – conseguiu resolver esses problemas. E contou com a ajuda de Virgínia Ferreira, que foi secretária de planejamento da Prefeitura na minha gestão. O Estado hoje resolveu a crise fiscal e o Estado já passa a ter capacidade de investimento para levar a efeito políticas públicas.
Em que nível está o entendimento para o senhor ser candidato a senador na chapa de Fátima Bezerra? O que eu posso lhe dizer é que a governadora está conversando internamente com o partido dela. As conversas realmente avançaram e afirmo que é realmente uma aliança política tendo ela como candidata à reeleição e eu como candidato ao Senado.
Da sua parte já está tudo certo? É. Nós estamos num processo de consulta interna. Mas as coisas evoluíram muito. E eu digo a você que hoje é possível sim – repito – fazer a aliança política na qual ela seja candidata à reeleição e eu ao Senado.
O senhor foi convidado para ser candidato a governador numa chapa de oposição a Fátima? Eu sempre pratiquei o diálogo. Mas sempre encontrei muitas dificuldades na oposição porque eles sempre ignoraram a minha candidatura, apesar de todas as pesquisas demonstrarem que a minha candidatura era a mais competitiva para enfrentar Fátima Bezerra. Nunca é demais rememorar os fatos: eles lançaram primeiro a candidatura do deputado estadual Tomba Farias e me parece que houve a desistência dele. Depois lançaram com toda pompa e circunstância a candidatura do deputado federal Benes Leocádio. Numa terceira fase lançaram também a de Ezequiel (Ferreira de Souza, presidente da Assembleia Legislativa). Como isso não prosperou, vieram à minha procura. Mas fizeram exigências que eu não me submeto.
Quais? Primeiro que eu deveria deixar o PDT e ir para um partido de direita, identificado com o governo federal. E segundo, que eu dividiria palanque com o bolsonarismo. Então, como eu disse que não mudava de partido nem ia para palanque com o bolsonarismo, a conversa não prosperou. E a conversa que prosperou foi com a governadora Fátima Bezerra.
Na eleição passada, na reta final, o senhor defendeu o bolsonarismo. E hoje o senhor é contrário ao bolsonarismo. O que mudou? Eu, na realidade, apoiei Bolsonaro e votei no segundo turno. No primeiro turno votei em Ciro Gomes. No segundo turno votei em Bolsonaro. Mas me arrependi. Cometi um erro. Até porque a linha do meu partido sempre foi de oposição ao Bolsonaro. Quem não cometeu erros? Eu cometi. Há uma frustração grande e eu já fiz essa autocrítica, há muito tempo.
Como o senhor avalia a resistência dos petistas a seu nome? O que eu tenho visto de resistência, pública, é do senador Jean-Paul Prates. Fora daí eu não vi nenhuma declaração nos últimos 20 dias, contrária a essa aliança.
O senhor acredita que haverá algum problema para essa aliança no RN o fato do PT e o PDT terem candidatos à presidência? Não. Não haverá nenhum problema. Porque no Ceará, a terra de Ciro Gomes, o PDT já firmou aliança com o PT. Lá o candidato a governador será do PDT (Roberto Cláudio) e o candidato ao Senado será do PT (Camilo Santana). E em outros estados me parece que também estão em curso essas negociações sem problemas com relação às candidaturas de Lula e Ciro. Então, se na própria terra de Ciro Gomes, essa aliança já foi feita e convalidada por Ciro e Cid Gomes… Isso foi firmado inclusive com Lula, quando ele foi a Fortaleza. Estamos todos no mesmo campo de oposição ao governo Bolsonaro.
Qual a expectativa de definição dessa chapa com o senhor e a governadora? Está em curso… As consultas internas dos partidos e só este processo terminando é que vamos ter esse desfecho.
Que avaliação o senhor faz da oposição? A oposição está desarrumada. Está desunida. O bolsonarismo tem dois candidatos ao Senado. Nenhum deles quer disputar o governo, não sei porque. Eles é que podem falar sobre isso. Os tucanos estão divididos. Metade apoia o governo, a partir da presença forte do presidente da Assembleia, Ezequiel Ferreira de Souza. E a outra metade na oposição. Como a candidatura de Tomba não vingou. E me parece que a candidatura de Benes não vingou. E a tentativa de que eu fosse o candidato não vingou, eles estão querendo fazer um esforço sobre Ezequiel, que se aceitar isso terá enorme dificuldade. Até agora ele não falou se aceita ou não; depois de estar no governo e ter indicações a cargos comissionados, ser candidato da oposição. Até este momento a oposição, me parece, está sem prumo.
Qual sua avaliação acerca do governo Bolsonaro? Hoje, o brasileiro vive pior do que há três anos. A inflação de dois dígitos engole salários e o trabalhador tem sua pior renda desde 2012. Na educação, os jovens já nem sonham mais com a universidade. O ENEM teve, no ano passado, o menor número de inscritos desde 2005. E o principal responsável por termos mais de 620 mil mortes por covid, a maior taxa de mortos entre os 40 países mais populosos do mundo, fala por si. O presidente Bolsonaro ataca incessantemente os pilares da democracia brasileira. Bolsonaro é inimigo da democracia. É um projeto de ditador. Vivemos hoje um presidencialismo de orçamento, com o orçamento secreto, sem controle e sem transparência, onde estamos vendo emendas paroquiais da ordem de R$ 35 bilhões, uma verdadeira orquestra de horrores regida pela batuta de um dos maiores líderes do Centrão, Ciro Nogueira. A população que lide com os cortes em saúde, educação e infraestrutura, em meio a uma crise na qual não há crescimento nem emprego. Mas não falta recursos para comprar parlamentares para a defesa desse governo que está aí. O governo Bolsonaro não tem planos nem projetos, só uma ação eleitoreira em detrimento de um projeto para a coletividade. O Brasil precisa eleger um governo que dialogue com a maioria da sociedade e promova as reformas, inclusive, rediscuta a reforma trabalhista, que foi proclamada como uma reforma que ia reduzir o desemprego e o que a gente registra, pelas estatísticas, aumentou o desemprego e diminuiu a renda do trabalhador.
Qual sua avaliação com relação ao ministro Rogério Marinho, que deve ser seu adversário na eleição? Eu não sei nem se ele é candidato porque faz um ano que ele e o outro ministro, Fábio Faria, estão disputando essa condição. Então, eu agora estou tentando viabilizar essa candidatura ao Senado e depois sem preocupação com o adversário.
Prefere Fábio Faria ou Rogério Marinho como adversário? Não, eu não tenho esse privilégio não. Eu acho que eu tenho que cuidar das minhas propostas que eu vou apresentar. O adversário, acho que vou conhecer mais adiante.
O senador Jean Paul Prates desabafou sobre a tentativa do partido e de lideranças em retirar a sua candidatura de circulação.
No mesmo dia que confirmaram Carlos Eduardo Alves como o preferido pela executivo, Jean Paul publicou em suas redes sociais a seguinte nota:
“Em virtude do início dos trabalhos legislativos e do desafio de relatar os Projetos de Lei sobre o preço dos combustíveis, tenho tido pouco tempo para atender às demandas da imprensa potiguar relacionadas ao processo pré-eleitoral, razão pela qual emito esta nota.
O Partido dos Trabalhadores me confiou a missão de suceder, no Senado, nossa maior liderança política aqui do Rio Grande do Norte, a professora Fátima Bezerra. O desafio de conquistar essa cadeira para o partido foi vencido por Fátima e toda a militância petista. Estivemos juntos nesta campanha vitoriosa e superamos lideranças tradicionais que há décadas controlavam o nosso estado.
Essa foi uma conquista da coerência e das propostas que tocaram fundo no coração dos eleitores potiguares.
Nas eleições deste ano, o Partido dos Trabalhadores tem novamente a chance de alcançar vitórias expressivas, porque representa a esperança por dias melhores após quatro anos de um governo que destruiu o país, elevou a inflação e desemprego para milhões de pessoas.
Em Brasília, precisamos de uma bancada alinhada e capaz de dar sustentação ao nosso Presidente Lula. No Rio Grande do Norte, a reeleição de Fátima para o Governo representa a possibilidade de entrarmos numa nova era de desenvolvimento para o nosso estado.
As especulações sobre a possibilidade da vaga ao Senado, na aliança liderada por Fátima, ser disputada por alguém estranho a esse projeto, representam um retrocesso. Como estratégia eleitoral não me parece justificável. Como recado aos eleitores e à militância poderia ser um desastre.
Posso afirmar que não há decisão tomada sobre isso. Essa é uma definição que virá do conjunto do Partido dos Trabalhadores e deve acontecer na convenção do partido, prevista para o final do mês de julho ou início de agosto. Até lá, os debates internos no PT devem frutificar e nos guiar para a melhor decisão para todos os potiguares.
Encerro esta nota reiterando o que tenho dito a todos os que me questionam sobre esse tema: “sou pré-candidato do PT à vaga no Senado pelo Rio Grande do Norte, por entender que tenho muito a contribuir ainda nesse longo caminho que temos a percorrer, na construção de um país melhor para todos e todas”.
Não tenham nenhuma dúvida de que estamos fechados pela construção de um Rio Grande do Norte e de um Brasil mais justos para todos. Fátima é nossa grande liderança, mas seria constrangedor ver o partido oferecer aos nossos eleitores a opção de votar para o Senado, em nossa chapa, em um candidato que irá nos trair em breve… Não acredito que isso vá acontecer.”
O site Nordeste 360 confirmou que Carlos Eduardo Alves será o senador de Fátima Bezerra, na chapa majoritária das eleições 2022 no RN.
“O primeiro a ser comunicado do fechamento da aliança foi o atual senador Jean-Paul Prates, em seguida, a presidenta nacional do Partido dos Trabalhadores, a deputada federal pelo Paraná, a Gleisi Roffman”, confirmou o site.
O PT nacional consegue duas vitórias com essa chapa, pois reforça a campanha de Lula e ainda deixa Ciro Gomes sem um palanque no RN.
A chapa ainda não foi anunciada oficialmente pelo PT ou PDT.
O senador Jean Paul Prates (PT-RN) afirmou nesta segunda-feira (31) que o ex-prefeito de Natal Carlos Eduardo Alves (PDT) precisa fazer uma “retratação pública” se quiser receber o apoio do PT na disputa para o Senado nas eleições de 2022. Ao PORTAL DA 98 FM, o senador disse que é favorável à costura de alianças, mas que ex-adversários precisam se desculpar pelas críticas feitas ao PT.
“Cobrei de Carlos Eduardo uma posição sobre Lula, Fátima e PT. Ele não pode esperar ser trazido como candidato tendo dito o que disse sobre tudo isso. Primeiro tem que fazer uma retratação pública, e prévia, para ser conduzido a uma chapa. Não tem nada contra que ele seja trazido como opção e o partido discuta isso. Agora, deixando no ar tudo o que ele falou, eu acho estranho. Não vou me sentir bem no partido dessa forma”, afirmou o senador.
O senador afirmou também que terá uma “decepção muito grande” se o PT decidir escolher outro candidato ao Senado, que não ele, sem fazer uma ampla discussão interna no partido.
Ao PORTAL DA 98 FM, o senador alegou que decidiu se filiar ao PT porque foi informado de que a legenda não tinha “coronel” ou “chefete”. Para ele, se o partido agora decidir os rumos da eleição sem consultar as bases partidárias, estará adotando outro procedimento decisório.
A declaração do senador acontece no momento em que surge a informação de que lideranças do PT já teriam decidido rejeitá-lo na disputa para o Senado. Fontes ouvidas pelo PORTAL DA 98 FM afirmam que Jean já teria sido comunicado de que ele não será o candidato do partido nas eleições de 2022 – conversas estão em andamento para apoiar o ex-prefeito de Natal Carlos Eduardo Alves (PDT).
À reportagem, o senador negou que tenha sido avisado dessa decisão. A assessoria da deputada Gleisi Hoffmann, presidente nacional do PT, também negou que ela tenha tido contato com Jean para informá-lo sobre qualquer decisão dessa natureza.
“Não fui comunicado de decisão nenhuma. Fui comunicado pela própria governadora e pelo chefe do Gabinete Civil de que iriam haver conversas com o candidato Carlos Eduardo. E só. Como os prazos para decidir essas coisas vão até abril, eu estou imaginando que está sendo respeitada a regra, o procedimento todo”, afirmou o senador.
Jean Paul declarou que mantém a pré-candidatura à reeleição até que o partido decida por outro caminho. “O PT é um partido para o qual eu me filiei justamente por não ter coronel, por não ter chefete que manda de cima para baixo. Se não for assim, eu vou ter uma decepção muito grande com o partido”, argumentou.
“Sou pré-candidato do PT ao Senado pelo Rio Grande do Norte até que o partido me comunique formalmente que eu não terei a legenda, que eu não serei o candidato da preferência do partido. Enquanto isso não acontecer, continua tudo como está”, pontuou.
Fátima Bezerra (PT) pode ter poucos candidatos com as condições de bater sua pré-candidatura, mas a articulação para a sua reeleição está sendo complexa.
Na mesa…
Walter Alves para vice de Fátima, Garibaldi Filho para federal, Carlos Eduardo Alves para o Senado.
Uma ala do PT acha que essa articulação bate a campanha, independente da chapa da oposição.
Mas parte da base de Fátima não fica satisfeita com essa costura. O PCdoB não quer perder a vaga de vice-governador, mantendo o nome de Antenor Roberto.
O PCdoB pode aceitar Carlos Eduardo Alves como o nome para o Senado, mesmo perdendo um Senador pelo PT.
Outra parte do PT aceita Walter Alves como vice, para manter Jean Paul Prates como pré-candidato ao Senado.
O presidente do comitê municipal do PCdoB em Natal e chefe de gabinete do vereador Pedro Gork, o jornalista Jan Varela, disse na imprensa que “não cabem dois Alves na majoritária”.
A pesquisa Seta/BG também analisou cenários para o segundo turno, e a governadora Fátima Bezerra (PT) venceria todos os adversários nos cenários perguntados aos entrevistados.
A pesquisa do instituto Seta, divulgada pelo Blog do BG, foi realizada entre os dias 9 e 11 de novembro com 1500 entrevistados de todas as regiões do Rio Grande do Norte. O intervalo de confiança é de 95% com margem de erro de 2,9% para mais ou para menos.
O prefeito Thiago Meira (PSDB), de Carnaubais, a 213 quilômetros de Natal, fez uma autocrítica e um alerta aos eleitores neste domingo (16), ao declarar que deu “um voto de protesto a Robinson Faria para governador e a Fátima Bezerra ao Senado e os dois decepcionaram todo o Rio Grande do Norte”.
Thiago Meira afirmou que este ano dará um voto consciente escolhendo o ex-prefeito de Natal, Carlos Eduardo (PDT) para governador pelo trabalho “exemplar que fez como gestor em Natal e pela experiência que adquiriu para administrar o Rio Grande do Norte”. Carlos Eduardo visitou Carnaubais no domingo.
O prefeito de Carnaubais lamentou ter escolhido mal quatro anos atrás: “Robinson destruiu a Segurança, acabou com a Saúde, atrasa salários sem piedade nem dos aposentados. Fátima Bezerra como senadora faz um mandato muito ruim, além de ser radical e não saber nada de administração pública”.
Alto do Rodrigues
Apoiado pelo prefeito Abelardinho Rodrigues (DEM), Carlos Eduardo participou de carreata pelas ruas de Alto do Rodrigues, numa mobilização que terminou em comício. Com seis mandatos, Abelardinho Rodrigues é o recordista em gestões municipais no Rio Grande do Norte.
Além de Carlos Eduardo, estiveram os senadores Garibaldi Filho (MDB), candidato à reeleição e José Agripino (DEM), que concorre a uma vaga na Câmara dos Deputados e o deputado federal Antônio Jácome (Podemos), que disputa uma das duas vagas ao Senado.
Dois apoios expressivos da Região do Seridó foram anunciados nesta segunda-feira à candidatura do ex-prefeito de Natal, Carlos Eduardo (PDT) a governador do Rio Grande do Norte. As prefeitas Márcia Nobre (DEM), de Florânia, e Noeide Clemens (DEM), de Equador, declararam voto para Carlos Eduardo apontando sua experiência administrativa em quatro gestões de Prefeito de Natal como fator decisivo para a decisão política tomada.
Márcia Nobre, foi eleita em 2016 com 63,73% dos votos em seu município enquanto Noeide Clemens venceu em Equador obtendo 53,72% dos votos na eleição dois anos atrás. As prefeitas garantem que a reta final da atual campanha consolidará a força de Carlos Eduardo, para elas “o mais preparado dos candidatos ao Governo do Estado.”
A senadora Fátima Bezerra aparece com 32% das intenções de voto, na pesquisa Seta, e vê seus dois adversários em uma disputa acirrada para ir ao segundo turno.
A pesquisa mostra um empate técnico, no cenário de Carlos Eduardo Alves (PDT) com 16% e Robinson Faria 13%, sendo a margem de erro de dois pontos.
Os outros candidatos somam 2%, enquanto branco, nulos e ninguém somam 32%. Foram 6% que não souberam responder.
O ato consumado nesta quinta-feira (06/09) em Juiz de Fora (MG) contra a vida do candidato a presidente Jair Bolsonaro merece repúdio, indignação e preocupação quanto ao momento de ódio e intolerância que ameaça o regime democrático e as instituições brasileiras. Devemos refletir.
O país não pode caminhar por labirintos de desordem e desequilíbrio. Todos devem respeitar cada um. O contraditório é a essência do debate. Espero que prevaleça o bom senso no coração dos brasileiros e norte-rio-grandenses.
Nenhuma eleição ou interesse político vale uma vida humana.
MDB de Assú realizou na noite dessa quarta-feira, dia 5 de setembro, uma reunião dos amigos de Carlos Eduardo (PDT), com amigos do MDB, militantes e lideranças políticas da cidade e região.
“A situação que se encontra o nosso Rio Grande do Norte se mostra que precisamos de um bom administrador. Carlos Eduardo já mostrou isso quando foi 4 vezes prefeito de Natal, e pela última vez pegou a nossa capital no verdadeiro caos e ele arrumou a casa. Tenho certeza que será um grande Governador, será o governador que o nosso estado precisa”, disse Sandra Alves.
O presidenciável Ciro Gomes (PDT) visita Natal nesta quinta-feira (06), e concede entrevista na Rádio 98FM, com o candidato ao governo, Carlos Eduardo (PDT).
Na sequência da programação, Carlos Eduardo e Ciro Gomes serão recebido por eleitores na sede social do América de Natal. A agenda de Ciro agora está concentrada no Nordeste após muitas semanas no sul do país.
O pré-candidato do PDT ao Governo do Estado, ex-prefeito de Natal, Carlos Eduardo, disse em entrevista ao Portal e Rádio Potiguar Notícias de Parnamirim nesta quarta-feira (23), que o Rio Grande do Norte terá de passar por um ajuste fiscal e equilibrar as contas para recuperar os empregos perdidos, que chegam a 250 mil segundo estudo da Fiern.
Na conversa com o jornalista Pinto Júnior, Carlos Eduardo criticou a atual gestão pela perda de indústrias importantes como Sulfabril e Alpargatas e atribuiu à falta de integração e de credibilidade do atual governo pela atual crise que atinge todos os setores. “É preciso recuperar os empregos e nenhum grande investidor aplica seu dinheiro num estado mal governado que chegou ao fundo do poço, o que, infelizmente, é a realidade do Rio Grande do Norte, realidade que mudaremos em nosso governo”.
Sobre as alianças partidárias, o pré-candidato afirmou, de forma tranquila, que as conversas ocorrem sem açodamentos e tudo caminha para a montagem de uma coligação vitoriosa na sucessão estadual.
Ano eleitoral e poucas visitas dos pré-candidatos ao governo nas cidades. Em Santa Cruz, apenas Kleps Lima visitou suas bases, em um encontro regional do partido Solidariedade, ocorrido em São Bento do Trairi.
Carlos Eduardo ninguém vê e ninguém viu!
Fátima Bezerra está preocupada com Lula.
Fábio Dantas procura formar uma base política e eleitoral.
Até julho muita coisa pode acontecer… inclusive nada!
A posse do prefeito em exercício Álvaro Dias como chefe efetivo do Poder Executivo do Município está confirmada para esta terça-feira (10), às 17h30, no auditório do Centro Municipal de Referência em Educação Aluízio Alves (Cemure), em Nazaré (na avenida Coronel Estevam, ao lado do Terminal Rodoviário da Cidade da Esperança).
Álvaro Dias vai suceder a Carlos Eduardo, que renunciou ao posto no último sábado (7). A posse do novo prefeito será feita pela Câmara Municipal do Natal.
O prefeito Carlos Eduardo assinou, na tarde desta sexta-feira, 09, a lei nº 6.777, na qual cede um terreno situado no Conjunto Santa Catarina, zona Norte da cidade, para a Universidade Federal do Rio Grande do Norte construir o primeiro hospital público voltado para a saúde materno infantil de Natal. O terreno cedido pela Prefeitura do Natal à UFRN mede 16.400m2 e está avaliado em R$ 15,357 milhões.
O prefeito Carlos Eduardo destacou a importância da construção deste hospital na zona Norte da cidade, maior área administrativa de Natal. “Será a maior obra de saúde pública nos últimos 20 anos em Natal”, afirmou Carlos Eduardo. O prefeito no ato da assinatura também agradeceu à Câmara Municipal que deu celeridade à votação e aprovação do projeto no último dia 8.
O Hospital Universitário da Mulher terá 200 leitos com atendimento a todas as patologias da saúde da mulher e infantil, além de ampliar a cobertura de atendimento em maternidade na zona Norte de Natal que já conta com a Maternidade Municipal Dr. Leide Morais. Os recursos necessários para a construção da unidade são estimados em R$ 160 milhões, sendo que R$ 40 milhões já estão assegurados. O prazo exigido para o início da construção é de 18 meses a partir da cessão do terreno e previsão de conclusão é de dois anos e meio.
No ato da assinatura, no Salão Nobre do Palácio Felipe Camarão, estiveram ao lado do prefeito Carlos Eduardo, o vice-prefeito, Álvaro Dias; o secretário Municipal de Governo, Homero Grec; a secretária Municipal de Saúde, Saudade Azevedo, entre outros secretários da adminsitração; a reitora da UFRN, Ângela Paiva; o vice-reitor, Daniel Dias; o superintendente da Maternidade Escola Januário Cicco, Murilo Brito, entre outros representantes da rede de hospitais da Universidade Federal; vereadores Nina Souza, Kléber Fernandes, Sueldo Medeiros e Preto Aquino, entre outras autoridades.