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Jair Bolsonaro

Divulgação sobre reforma da previdência provoca queda no dólar

Os investidores do mercado de câmbio gostaram do que foi apresentado sobre a reforma da previdência, pelo Governo Bolsonaro. Com isso, o dólar ampliou o ritmo de queda e terminou em R$ 3,7198 (-0,89%). Nem a crise envolvendo o ministro da Secretaria-Geral da Presidência, Gustavo Bebianno, comprometeu o dia.

Ao contrário do divulgado na imprensa sobre as idades de 57 para mulheres e 62 para homens, o que foi divulgado pelo governo foi uma idade mínima de 62 anos para mulheres e 65 anos para homens, com 12 anos de transição. No governo Temer, o tempo de transição da reforma era de 20 anos.

A reforma tem impacto direto na economia do país, principalmente para os grupos financeiros, que esperam o dólar na casa dos R$ 3,30 a R$ 3,40. Para isso, Bolsonaro agora vai depender de duas casas legislativas, da Câmara e Senado Federal. Um grande teste de governabilidade.

Bolsonaro fixa salário mínimo em R$ 998

Já temos os primeiros atos do presidente Jair Bolsonaro, e o decreto assinado e publicado nesta terça-feira (1º) em edição extra do “Diário Oficial da União” fixou o salário mínimo em R$ 998 neste ano. O valor atual é de R$ 954.

Com isso, o valor ficou abaixo da estimativa que constava do orçamento da União, de R$ 1.006. O orçamento foi enviado em agosto do ano passado pelo governo Michel Temer ao Congresso.

Moro aceita convite para ser Ministro da Justiça

Por Luiza Damé, da Agência Brasil

O juiz federal Sergio Moro, que comanda as investigações da Operação Lava Jato, aceitou nesta quinta-feira (1º) o convite do presidente eleito Jair Bolsonaro e será o ministro da Justiça. O anúncio foi feito por Moro, em nota. “Após reunião pessoal, na qual foram discutidas políticas para a pasta, aceitei o honrado convite”,afirmou.

O presidente eleito, Jair Bolsonaro, confirmou o nome de Moro no ministério.

Sergio Moro ficou cerca de uma hora e meia com o presidente eleito. Ao sair da reunião, acenou para as pessoas que se aglomeravam em frente à casa, mas não deu entrevista.

O juiz lamentou abandonar 22 anos de magistratura. Segundo Moro, a Operação Lava Jato continuará em Curitiba. “Para evitar controvérsias desnecessárias, devo, desde logo, afastar-me de novas audiências, acrescentou.

Veja a íntegra da nota divulgada por Sergio Moro:

“Fui convidado pelo Sr. presidente eleito para ser nomeado ministro da Justiça e da Segurança Pública na próxima gestão. Apos reunião pessoal, na qual foram discutidas politicas para a pasta, aceitei o honrado convite. Fiz com certo pesar, pois terei que abandonar 22 anos de magistratura. No entanto, a perspectiva de implementar uma forte agenda anticorrupção e anticrime organizado, com respeito à Constituição, à lei e aos direitos, levaram-me a tomar esta decisão. Na prática, significa consolidar os avanços contra o crime e a corrupção dos últimos anos e afastar riscos de retrocessos por um bem maior. A Operação Lava Jato seguirá em Curitiba, com os valorosos juízes locais. De todo modo, para evitar controvérsias desnecessárias, devo desde logo afastar-me de novas audiências. Na próxima semana, concederei entrevista coletiva com maiores detalhes”.

Justificar voto pela religião é tão hipócrita quanto qualquer outro motivo

Os eleitores de Bolsonaro e Haddad se dividem nas redes sociais, em alguns momento, justificando o voto por questões religiosas.

Vale lembrar que o Estado brasileiro é laico, onde as questões religiosas não devem interferir nas atividades da administração, economia e outros fatores do poder público.

Alguns princípios cristãos estão presentes na Constituição e em outras normas que regem nosso país, no entanto, a nossa “Bíblia” é a Carta Magna de 1988, no que tange aos assuntos do Estado.

Justificar apenas pela religião o voto é uma dimensão muito pequena, tanto para os eleitores de Bolsonaro, quanto para os petistas.

O principal debate são as propostas e como implementar os projetos apresentados. O resto é uma falácia e muita hipocrisia, de ambos.

#ficaadica

[IBOPE] Rejeição a Fernando Haddad cresceu

O levantamento do instituto Ibope mostrou também a rejeição dos candidatos. O Fernando Haddad, do PT, teve mais uma vez seu índice crescendo acima da margem de erro. Bolsonaro é o mais rejeitado, mas o petista segue na cola da não aceitação do eleitor.

Confira:

  • Bolsonaro: 44%
  • Haddad: 38%
  • Marina: 25%
  • Alckmin: 19%
  • Ciro: 18%
  • Meirelles: 10%
  • Cabo Daciolo: 10%
  • Eymael: 10%
  • Boulos: 10%
  • Vera: 9%
  • Alvaro Dias: 9%
  • Amoêdo: 8%
  • João Goulart Filho: 7%
  • Poderia votar em todos: 2%
  • Não sabe/não respondeu: 6%

[IBOPE] Bolsonaro abre vantagem de 10 pontos

Na reta final do primeiro turno, a nova pesquisa Ibope mostra que o líder das pesquisas, Jair Bolsonaro (PSL) abre uma vantagem de 10 pontos sobre o segundo colocado, Fernando Haddad (PT). Confira os números:

  • Jair Bolsonaro (PSL): 31%
  • Fernando Haddad (PT): 21%
  • Ciro Gomes (PDT): 11%
  • Geraldo Alckmin (PSDB): 8%
  • Marina Silva (Rede): 4%
  • João Amoêdo (Novo): 3%
  • Alvaro Dias (Podemos): 2%
  • Henrique Meirelles (MDB): 2%
  • Cabo Daciolo (Patriota): 1%
  • Guilherme Boulos (PSOL): 0%
  • Vera Lúcia (PSTU): 0%
  • Eymael (DC): 0%
  • João Goulart Filho (PPL): –
  • Branco/nulos: 12%
  • Não sabe/não respondeu: 5%

[IBOPE/CNI] Em cenários de segundo turno, Bolsonaro venceria apenas Marina Silva

A nova pesquisa Ibope, contratada pela Confederação Nacional da Indústria, CNI. mostra cenários de segundo turno com oscilações dentro da margem de erro. O líder das pesquisas, Jair Bolsonaro (PSL), vence apenas a candidata Marina Silva (Rede).

Nos cenários com Haddad (PT), Ciro (PDT) e Alckmin (PSDB), o Bolsonaro perderia, apenas com com empates dentro da margem de erro com os candidatos do PT e PSDB. Apenas Ciro venceria Bolsonaro.

Veja os números:

  • Haddad 42% x 38% Bolsonaro

(branco/nulo: 16%; não sabe: 4%)

  • Ciro 44% x 35% Bolsonaro

(branco/nulo: 17%; não sabe: 3%)

  • Alckmin 40% x 36% Bolsonaro

(branco/nulo: 20%; não sabe: 3%)

  • Bolsonaro 40% x 38% Marina

(branco/nulo: 19%; não sabe: 3%)

[IBOPE/CNI] Bolsonaro tem 27%, Haddad 21% e Ciro 12%

Mais uma pesquisa Ibope divulgada, encomendada pela Confederação Nacional da Indústria (CNI). Foram 2 mil eleitores em 126 municípios entre os dias 22 e 24 de setembro, com margem de erro de 2%, confiança de 95% e registro BR-04669/2018.

Eis os dados:

  • Jair Bolsonaro (PSL): 27%
  • Fernando Haddad (PT): 21%
  • Ciro Gomes (PDT): 12%
  • Geraldo Alckmin (PSDB): 8%
  • Marina Silva (Rede): 6%
  • João Amoêdo (Novo): 3%
  • Alvaro Dias (Podemos): 2%
  • Henrique Meirelles (MDB): 2%
  • Guilherme Boulos (PSOL): 1%
  • Cabo Daciolo (Patriota): 0%
  • Vera Lúcia (PSTU): 0%
  • João Goulart Filho (PPL): 0%
  • Eymael (DC): 0%
  • Branco/nulos: 11%
  • Não sabe/não respondeu: 7%

Polêmica envolvendo ex-mulher de Bolsonaro pode ampliar rejeição feminina ao candidato

Da coluna Painel, da Folha de S. Paulo

Muralha Integrantes de campanhas rivais à do candidato do PSL avaliam que a revelação de que uma ex-mulher dele disse ao Itamaraty ter fugido do país após ter sido ameaçada de morte, em 2009, pelo deputado, pode cristalizar a rejeição do capitão reformado entre as mulheres.

Muralha 2
A equipe que faz a comunicação de Bolsonaro se esforça para suavizar a resistência de parte das eleitoras ao candidato. Esse trabalho, dizem, deve ser bloqueado pela gravidade da relevação feita nesta terça (24) pela Folha.

Pesquisa “rede social”

O Blog do Wallace sondou as postagens dos seus seguidores nas redes sociais para sentir o clima da campanha presidencial. Sem qualquer valor científico, apenas analisando o clima dos internautas para a campanha eleitoral.

O twitter é dominado avassaladoramente pelos eleitores de Bolsonaro, que retuítam com muita frequência. Essa replicação contínua desse conteúdo do candidato sempre o coloca entre os assuntos mais comentados.

No Facebook, o Bolsonaro ainda tem forte presença, mas apresenta rejeição alta das mulheres. Nessa rede social, o Haddad, Lula ou PT são mais citados, fazendo forte oposição à candidatura de Jair Bolsonaro. Ciro Gomes seria o terceiro colocado em citações e publicações, mas com forte presença em conteúdo audiovisual.

No youtube, a maioria dos canais trazem sempre edições que favorecem ao candidato Bolsonaro. Nessa rede, a grande maioria dos “influenciadores” produzem conteúdo que estaria classificado como “direita” ou “extrema direita”.

O instagram seria a rede social com menor presença de conteúdo político, no entanto, o duelo é simplificado em um divisão de grupos petistas e antipetistas, e sendo bem equilibrado.

No WhatsApp o cenário é dividido, mas nota-se a forte oposição que as mulheres e universitários fazem ao líder das pesquisas, o Jair Bolsonaro.

Importante ressaltar que essa visualização de postagens, comentários, vídeos, reações e conteúdo dependem bastante do círculo de amizades e seguidores formados nessas redes. Os seguidores do nosso Blog nas redes sociais são bem diversificados, com postagens para vários candidatos à presidência.

Essa observação é o mesmo que muitos analistas já estão prevendo e comentando, a polarização entre Bolsonaro e o PT, numa definição bem clara entre petismo e antipetismo.

Associação da PF quer processar aliados de Bolsonaro que espalharam fake news sobre delegado

Da coluna Painel, Folha de S. Paulo

O homem errado A Associação dos Delegados de Polícia Federal deve levar à Justiça candidatos que divulgaram informações falsas sobre Rodrigo Morais, o investigador que conduz o inquérito que apura as circunstâncias do atentado a Jair Bolsonaro (PSL). Ao menos dois postulantes filiados a partidos que apoiam o capitão reformado distribuíram material que vincula o delegado a comentários que não foram feitos por ele, mas sim por um homônimo que é vereador do PSDB e atuou na Polícia Civil do Piauí.

#Paz Os comentários do piauense que foram erroneamente atribuídos ao delegado da PF por simpatizantes de Bolsonaro são críticos ao candidato. Ele chegou a postar um esclarecimento, mas a fake news já estava na rua. “A maldade de parcela dos eleitores (de todos os candidatos) é assustadora”, escreveu.

Versão e fato A ofensiva virtual contra o delegado que investigou Adélio Bispo, o homem que esfaqueou o presidenciável, ganhou corpo depois de a imprensa publicar que a PF chegou à conclusão de que o criminoso agiu sozinho. Bolsonaro levantou dúvida sobre o resultado da investigação. O relatório do caso será apresentado na sexta (28).

Após se declarar contra Bolsonaro, Marília Medonça é ameaçada e apaga vídeo

Do Correio Braziliense

Depois de aderir à campanha #EleNão, contra as propostas de governo do candidato à Presidência Jair Bolsonaro (PSL), a cantora sertaneja Marília Mendonça deletou o vídeo onde rechaçava qualquer possibilidade de votar no deputado federal. Segundo a artista, ela apagou a postagem após ser alvo de ameaças feitas por bolsonaristas. As ofensas, diz a jovem, foram direcionadas à mãe e ao irmão dela.

Diversos artistas entraram na onda do #EleNão, hashtag utilizada por milhares de pessoas que se negam a votar no candidato carioca, polêmico por usar discursos considerados machistas, racistas e homofóbicos. Em sua conta no Instagram, Marília fez um desabafo, com uma foto onde aparece com a família. “Deixo aqui, o meu pedido de desculpas à todas as mulheres que acreditei estar defendendo naquele momento. Deixo aqui o meu pedido de desculpas a todos os homens, por em um instante de loucura acreditar que uma opinião não feriria já vocês”, escreveu.

Ainda assustada, Marília detalhou as ameaças feitas supostamente por parte de eleitores de Bolsonaro. “Minha mãe tem recebido ataques tanto quanto o restante da minha família que nem compartilham da mesma opinião que a minha. Deixo aqui essa mensagem, e o meu profundo silêncio em qualquer questão que seja política”. Na postagem, a sertaneja pediu paz e relembrou que, seja qual for o resultado das eleições, que acontecem no próximo dia 7 de outubro, a decisão está na mão do povo.

 

Visualizar esta foto no Instagram.

 

Essa sou eu, aquela é minha mãe e aquele é meu irmão. Minha família é constituída dessas 3 pessoas, que juntas acreditaram nas promessas de Deus e nos seus sonhos. Eu sou uma menina de 23 anos, cheia de amigos das mais variadas formas e conceitos que sempre respeitou o seu espaço, e construiu com apenas algumas boas torcidas e muita fé, o que tenho hoje. Em uma noite, tudo o que foi construído com amor e carinho foi apagado na mente de algumas pessoas. Me sinto mal e minha cabeça dói por imaginar que anos de luta se basearam nisso, no final das contas. Deixo aqui, o meu pedido de desculpas à todas as mulheres que acreditei estar defendendo naquele momento. Deixo aqui o meu pedido de desculpas à todos os homens, por em um instante de loucura acreditar que uma opinião não feriria já vocês. Eu realmente achei que poderia. Minha mãe tem recebido ataques tanto quanto o restante da minha família que nem compartilham da mesma opinião que a minha. Deixo aqui essa mensagem, e o meu profundo silêncio em qualquer questão que seja política. A gente pede encarecidamente PAZ! É isso que eu busco! Não posso opinar já que não sei do que o Brasil precisa! Tá na mão de vocês, galera! Boa sorte á todo mundo! Que Deus nos abençoe! 🙏🏼

Uma publicação compartilhada por marilia mendonça (@mariliamendoncacantora) em

[Datafolha] Bolsonaro melhora desempenho no segundo turno. Ciro lidera todos os cenários

Os cenários do segundo turno são favoráveis para Ciro Gomes, mas o Fernando Haddad cresceu nas pesquisas, e Bolsonaro melhora seu desempenho.

Eis os números:

  • Ciro 42% x 31% Haddad (branco/nulo: 25%; não sabe: 3%)
  • Marina 37% x 37% Haddad (branco/nulo: 24%; não sabe: 2%)
  • Ciro 45% x 31% Marina (branco/nulo: 22%; não sabe: 2%)
  • Haddad 41% x 41% Bolsonaro (branco/nulo: 15%; não sabe: 2%)
  • Alckmin 39% x 35% Haddad (branco/nulo: 24%; não sabe: 3%)
  • Ciro 45% x 39% Bolsonaro (branco/nulo: 14%; não sabe: 2%)
  • Alckmin 39% x 36% Marina (branco/nulo: 23%; não sabe: 2%)
  • Alckmin 40% x 39% Bolsonaro (branco/nulo: 19%; não sabe: 2%)
  • Ciro 41% x 34% Alckmin (branco/nulo: 22%; não sabe: 2%)
  • Bolsonaro 42% x 41% Marina (branco/nulo: 16%; não sabe: 2%)

Cresce a rejeição de Bolsonaro e Haddad

Os dois possíveis nomes para o segundo turno são os mais rejeitados na pesquisa IBOPE, divulgada nesta terça-feira (19). Bolsonaro viu sua rejeição aumentar de 41 para 42%, Haddad de 23 para 29%.

No total, Bolsonaro tinha rejeição de 37 e agora tem 42%, já Haddad tinha apenas 16 e soma 29% nesta pesquisa.

Eis os números recentes:

  • Bolsonaro: 42%
  • Haddad: 29%
  • Marina: 26%
  • Alckmin: 20%
  • Ciro: 19%
  • Meirelles: 12%
  • Cabo Daciolo: 11%
  • Eymael: 11%
  • Boulos: 10%
  • Alvaro Dias: 10%
  • Vera: 9%
  • Amoêdo: 9%
  • João Goulart Filho: 8%
  • Poderia votar em todos: 2%
  • Não sabe/não respondeu: 9%

[IBOPE] Índice de Haddad aumenta cinco vezes

O candidato do PT, Fernando Haddad, foi o nome mais forte nas últimas pesquisas, principalmente após a confirmação de que o ex-presidente Lula não pode ser candidato. Enquanto Bolsonaro (PSL) cresceu oito pontos, o petista saiu de quatro pontos para 19%.

O Ciro Gomes, que vinha crescendo nas pesquisas, amarga uma estagnação da expectativa de votos. Segue para a mesma vala de queda de Marina Silva.

Eis os dados de Haddad:

A “linha vermelha” de Haddad inicia a “subida” no início de setembro, e após anúncio oficial de Lula (de ser o candidato do PT) o índice chega ao nível dos demais candidatos que estavam há meses em campanha eleitoral.

Em agosto, a diferença entre Bolsonaro e Haddad era de 16 pontos, agora é de apenas 9%. No melhor cenário para o petista, usando a margem de erro de 2%, Bolsonaro pode ter 26% e Haddad 21%.

Em resumo, a transferência de votos de Lula para Fernando Haddad é muito alta e aparentemente eficiente. Vamos aguardar os debates e as próximas pesquisas.

Grupos de direita se unem em movimento a favor de Jair Bolsonaro

Organizado pelo Força Democrática, o movimento ‘Força, Capitão!” reuniu, na tarde deste domingo (16), apoiadores em favor da candidatura à Presidência da República de Jair Bolsonaro, que está hospitalizado desde o último dia 6, após ser esfaqueado durante caminhada de rua em Juiz de Fora/MG. O movimento realizado no cruzamentos das avenidas Salgado Filho e Bernardo Vieira contou com a participação de vários grupos de direita da capital potiguar.

O Força Democrática foi o grupo que iniciou os movimentos de rua em Natal contra a corrupção e contra o Partido dos Trabalhadores (PT) em 2014, ocasião em que o impeachment da ex-presidente Dilma Rousseff foi requerido pela população. Além do Força Democrática, também participaram do movimento deste domingo o Grupo Radar, o Avança Nordeste e o Endireita Natal.

Líder do FD, Carlos Reny ressalta que o grupo entende que, hoje, a maior representação da Direita no Brasil é o candidato Bolsonaro, atualmente filiado ao PSL. “Não podemos deixar o Brasil ser entregue à Esquerda novamente. Então, achamos que esta é a hora de unirmos os grupos da direita em prol de um objetivo único que é eleger o Bolsonaro, candidato que, no nosso entendimento, é o que melhor representa a direita nesta eleição”, pontua.

Polêmicas pós-carreata de Bolsonaro em Santa Cruz são amplificadas nas redes sociais

Naturalmente o clima é de acirramento entre grupos pró e contra Bolsonaro, Santa Cruz vive isso após a carreata dos seus apoiadores pela cidade, que contou com diversos segmentos sociais.

Nas redes sociais, circulou uma proposta de boicote aos comerciantes que apoiam o candidato Bolsonaro, diante do posicionamento que o candidato do PSL já assumiu durante longo tempo de pré-eleitoral e campanha eleitoral.

Os comerciantes repudiaram, gravaram áudios, gravaram vídeos, emitiram notas de esclarecimentos e a polêmica segue.