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Pesquisas Eleitorais

Pesquisa Ipespe: Lula tem 44% e Bolsonaro 24%

Mais uma pesquisa nacional, dessa vez da Ipespe, divulgada nesta quinta-feira (27), que mostra o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) na liderança com 44%, contra 24% do presidente Jair Bolsonaro (PL).

Confira os números:

PRIMEIRO TURNO

Intenção de voto espontânea para presidente

  • Lula (PT) – 35%
  • Jair Bolsonaro (PL) – 23%
  • Sergio Moro (Podemos) – 4%
  • Ciro Gomes (PDT) – 4%
  • João Doria (PSDB) – 1%
  • Simone Tebet (MDB) – 0%
  • Rodrigo Pacheco (PSD) – 0%
  • Branco/nulo/não vai votar – 6%
  • Indecisos – 26%

Intenção de voto estimulada para presidente – cenário COM Sergio Moro (Podemos)

  • Lula (PT) – 44%
  • Jair Bolsonaro (PL) – 24%
  • Sergio Moro (Podemos) – 8%
  • Ciro Gomes (PDT) – 8%
  • João Doria (PSDB) – 2%
  • Simone Tebet (MDB) – 1%
  • Rodrigo Pacheco (PSD) – 1%
  • Alessandro Vieira (Cidadania) – 1%
  • Felipe d’Avila (Novo) – 0%
  • Branco/nulo/não vai votar – 8%
  • Indecisos – 4%

Intenção de voto estimulada para presidente – cenário SEM Sergio Moro (Podemos)

  • Lula (PT) – 44%
  • Jair Bolsonaro (PL) – 26%
  • Ciro Gomes (PDT) – 9%
  • João Doria (PSDB) – 4%
  • Simone Tebet (MDB) – 1%
  • Rodrigo Pacheco (PSD) – 1%
  • Alessandro Vieira (Cidadania) – 1%
  • Felipe d’Avila (Novo) – 1%
  • Branco/nulo/não vai votar – 10%
  • Indecisos – 4%

SEGUNDO TURNO

A Ipespe apresentou sete cenários de segundo turno entre os quatro primeiros colocados na pesquisa.

Cenário 1

  • Lula (PT) – 54%
  • Jair Bolsonaro (PL) – 30%
  • Branco/nulo/não vai votar/indecisos – 16%

Cenário 2

  • Lula (PT) – 50%
  • Sergio Moro (Podemos) – 31%
  • Branco/nulo/não vai votar/indecisos – 19%

Cenário 3

  • Lula (PT) – 51%
  • Ciro Gomes (PDT) – 25%
  • Branco/nulo/não vai votar/indecisos – 24%

Cenário 4

  • Lula (PT) – 52%
  • João Doria (PSDB) – 19%
  • Branco/nulo/não vai votar/indecisos – 29%

Cenário 5

  • Ciro Gomes (PDT) – 45%
  • Jair Bolsonaro (PL) – 33%
  • Branco/nulo/não vai votar/indecisos – 22%

Cenário 6

  • João Doria (PSDB) – 42%
  • Jair Bolsonaro (PL) – 33%
  • Branco/nulo/não vai votar/indecisos – 25%

Cenário 7

  • Sergio Moro (Podemos) – 35%
  • Jair Bolsonaro (PL) – 28%
  • Branco/nulo/não vai votar/indecisos – 37%

A pesquisa teve 1.000 entrevistados de todas as regiões do país, pelo telefone, entre os dias 24 e 25 de janeiro de 2022.

A margem de erro máximo estimada é de 3.2 pontos percentuais para mais ou para menos, com um intervalo de confiança de 95,5%.

ModalMais: Lula tem 36,9% e Bolsonaro 31,4%

A ModalMais, em parceria com a Futura, divulga nesta quarta-feira (26) a sua nova edição da pesquisa sobre as eleições presidenciais de 2022.

Na intenção espontânea, Lula teria 33,4% e Jair Bolsonaro 30,3%. Na sequência, Moro com 3,6%, Ciro Gomes 2,6%.

Já na estimulada (quando são apresentados os nomes), com vários candidatos, fica assim:

  • Lula – 36,9%
  • Bolsonaro – 31,4%
  • Moro – 8,5%
  • Ciro – 5,6%
  • Dória – 2,4%
  • Janones – 1,8%
  • Boulos – 0,8%
  • Pacheco – 0,6%
  • Simone – 0,5%
  • Rebelo – 0,2%
  • Péricles – 0,2%
  • Alessandro – 0,1%
  • D’Ávila – 0,1%
  • Indecisos – 5,6%
  • Branco/Nulo – 5,1%

Quando analisado a segunda opção de voto, Ciro Gomes e Sérgio Moro são os preferidos, respectivamente com 15% e 12,5%.

SEGUNDO TURNO

Nas simulações do segundo turno, Lula vence Bolsonaro por 50,4% a 37,8%.

Bolsonaro vence Moro por 36,9% a 33,7%, empatados no limite da margem de erro.

Bolsonaro com Ciro Gomes tem um empate técnico 40,6% a 39,1%.

Lula vence Ciro Gomes com 48,4% a 21,4%.

Lula também vence Sérgio Moro, com cenário de 48,6% a 28,8%.

O duelo da direita, Bolsonaro e Dória, o atual presidente vence com 41,6% a 29,6%.

Lula também vence Dória, com 50,5% a 14,8%.

REJEIÇÃO

O presidente Jair Bolsonaro tem a maior rejeição, com 47,3%, seguido de Lula com 37,1%, Dória 23,1%, Moro 18,3% e Ciro 16,5%, entre os principais nomes da corrida eleitoral.

A pesquisa foi realizada entre 17e 21 janeiro de 2022, sendo 2.000 entrevistas, por telefone, com margem de erro de 2,2 pontos. A confiabilidade é de 95%.

O blefe das pesquisas

Os candidatos da eleição suplementar de Santa Cruz blefaram quando o assunto foi pesquisa eleitoral.

Além da pesquisa Consult, quando cidade esperava mais uma rodada do próprio instituto, muitos esperavam a primeira pesquisa eleitoral da oposição no século XXI.

Mas não foi dessa vez que tivemos uma chuva de pesquisas registradas para que fosse possível comparar metodologias e analisar números.

Muita promessa, muito blefe!

Santa Cruz poderá ter mais dois registros de pesquisas eleitorais

O blog já consultou os bastidores das duas campanhas, e é bem provável que mais duas pesquisas eleitorais sejam registradas até o meio da semana.

A oposição comentou a possibilidade de registrar uma pesquisa entre esta segunda e terça-feira.

O grupo da situação deverá registrar outra pesquisa também nesse início da semana.

Vale lembrar ao leitor que ao ser registrada, é preciso esperar um prazo de cinco dias para publicação da mesma. No entanto, as pesquisas podem ser divulgadas até o sábado, 02 de fevereiro.

No dia 03 de fevereiro, até o final da apuração, é proibida a divulgação de pesquisas eleitorais. Ou seja, não adianta registrar e passar do prazo de divulgação, exceto pesquisa de consumo interno da campanha.

Em cenário apertado, Ivanildinho Ferreira lidera pesquisa Consult para Prefeito de Santa Cruz

Os números da Pesquisa Consult já foram divulgados pela Rádio 98 FM, de Natal.

Com 480 entrevistados, ficou assim:

ESPONTÂNEA

Ivanildinho: 38,75%

Péricles: 35,42%

Nenhum: 6,25%

Não Sabe: 19,52%

ESTIMULADA

Ivanildinho: 43,75%

Péricles: 41,67%

Nenhum: 6,67%

Não Sabe: 7,92%

REJEIÇÃO

Ivanildinho: 33%

Péricles: 34,79%

Depois iremos detalhar alguns números da pesquisa Consult.

[VÍDEO] Como funciona uma pesquisa eleitoral?

Muitos leitores, aqueles que usam do bom senso, perguntam ao blog como funciona uma pesquisa eleitoral. Isso acontece com tanta polêmica envolvendo a divulgação da pesquisa Consult, contratada pela Rádio 98 FM, de Natal.

Não é de hoje que a divulgação de uma pesquisa é motivo de muita discussão nas redes sociais. Antes das contas em redes, a lista de comentários dos blogs era o principal fórum de debates na cidade, com muita polêmica e troca de acusações.

Sobre pesquisas, buscamos boas referências para você entender melhor.

Como é feita uma pesquisa?

O site da BBC Brasil trouxe uma grande reportagem bem interessante sobre pesquisas eleitorais, ainda em 2018. O material atualizado é bem informativo para entender como funciona um levantamento desse. Primeiro, os pesquisadores definem uma amostra que seja representativa do grupo a ser pesquisado, usando dados públicos. O objetivo é escolher um número limitado de pessoas, cujas características sejam parecidas com a do grupo maior que se queira pesquisar (que os estatísticos chamam de universo).

Para que a pesquisa esteja correta, a amostra precisa corresponder ao universo dentro de alguns critérios (escolaridade, idade, gênero, etc). Esses critérios são chamados de variáveis. Por exemplo: os últimos dados do TSE mostram que 52,4% dos 146,4 milhões de eleitores brasileiros são mulheres. Portanto, uma amostra de 2.000 eleitores deverá ter 52,4% de mulheres (1.048 eleitoras).

“A amostra deve ser uma reprodução do universo a ser representado, com as mesmas proporções de segmentos sócio-econômicos”, diz o diretor do Datafolha, Mauro Paulino. E como escolher exatamente os locais do país em que serão aplicados os questionários? “São sorteadas cidades de pequeno, médio e grande porte nas mesorregiões (recortes dentro de cada Estado) definidas pelo IBGE”, explica Paulino. É que a proporção de moradores de capitais ou de cidades do interior também é considerada na formação da amostra. “Quanto mais as variáveis escolhidas estiverem relacionadas com o objeto do levantamento, melhor será a amostra”, diz a diretora do Ibope Márcia Cavallari. No caso do Ibope, as variáveis consideradas geralmente são as de gênero, faixa etária, escolaridade e ramo no qual a pessoa trabalha (ou se é desempregada).

Depois de calculada a amostra, é preciso fazer as entrevistas com as pessoas que preencham aqueles critérios. Cada instituto de pesquisa tem a própria forma de fazer isto: o Ibope determina a área em que o entrevistador fará a pesquisa usando os chamados “setores censitários” definidos pelo IBGE (isto é, a mesma divisão do território usada no Censo brasileiro). “A partir daí, o entrevistador vai percorrer esse território (o do setor censitário) até preencher todas as entrevistas que estavam designadas para ele”, diz Cavallari. Já o Datafolha usa outra metodologia, baseada nos chamados “pontos de fluxo”: os pesquisadores são mandados a locais fixos, e entrevistam os passantes.

Você nunca foi entrevistado?

Talvez esse seja o ponto mais polêmico do tema pesquisas eleitorais. E quase todo mundo é “São Tomé”: “Eu só acredito vendo”. Se você nunca foi entrevistado, isso não quer dizer que a pesquisa não é válida. No caso de uma pesquisa de intenção de voto, por exemplo, o universo a ser estudado corresponde ao número de eleitores do Brasil – 146,4 milhões de pessoas, segundo o último número do TSE (março de 2018). Como as pesquisas eleitorais geralmente ouvem cerca de 2 mil pessoas, a chance de você estar entre os “escolhidos” é realmente pequena – o que não torna o levantamento menos válido.

“As pesquisas de opinião são realizadas por meio de técnicas de amostragem reconhecidas internacionalmente, de modo que a abordagem de apenas uma pequena parcela da população já é suficiente para retratar o todo”, escreve Cersosimo, do Ipsos, em e-mail à reportagem da BBC. “Da mesma forma (que num exame de sangue), uma pesquisa eleitoral pode entrevistar cerca de mil pessoas e chegar a resultados que representam toda a população, desde que seja realizada com os métodos corretos de amostragem e dentro de uma margem de erro”, continua o diretor do Ipsos.

E por que os institutos não conseguem eliminar a “margem de erro” que existe nas pesquisas? Basicamente, porque seria preciso entrevistar todos os 146 milhões de eleitores, diz Márcia Cavallari, do Ibope. “Quanto mais entrevistas você faz, mais cai a margem de erro”, diz Cavallari. “Mas, a partir de um certo ponto, você pode aumentar o quanto quiser a sua amostra (o número de entrevistas) que a margem de erro varia pouco”, conta a CEO do Ibope. No Brasil, as pesquisas eleitorais costumam variar entre 2% e 4% de margem, para mais ou para menos.

Confira esse vídeo do Nexo Jornal sobre pesquisas eleitorais, com bons gráficos para melhor compreensão:

*Fonte da matéria é uma reportagem da BBC Brasil

Consult registra pesquisa para eleição suplementar em Santa Cruz

Já consta no site da Justiça Eleitoral, na plataforma de registro de pesquisas eleitorais, o registro RN-07961/2016 para ser realizada em Santa Cruz, nos dias 21 e 22 de janeiro de 2019. Serão entrevistados 480 eleitores, numa pesquisa que custou R$ 4.000,00, e foi contratada pela Rádio 98 FM, de Natal.

Na divisão por localidade ficou assim:

01)PARAISO
02)CONJUNTO ALUÍSIO BEZERRA
03)CENTRO
04)CONEGO MONTE
05)DNER/CRAVINA
06)3 a 1
07)BAIRRO ALEGRE
08)MARACUJÁ
09)BARRO VERMELHO
10)BOM SUCESSO
11)ALÍVIO

Já tem pesquisa para publicar?

O blog ficou sabendo que um grupo político já pretende fazer registro de uma pesquisa eleitoral nos próximos dias.

Com o registro, a coleta das entrevistas e o prazo para divulgação, até o final da próxima semana poderemos ter a primeira pesquisa eleitoral a ser divulgada na mídia local.

Nas últimas semanas três institutos estiveram visitando Santa Cruz para colher informações para pesquisas de consumo interno, ou seja, para planejamento e estratégias de cada bloco.

O grupo de Ivanildinho foi mais longe e recrutou vários militantes para visitar casa a casa e analisar a motivação do eleitor para esta eleição suplementar.

Os resultados de situação e oposição ainda são desconhecidos, mas em breve poderemos ter algo concreto sendo divulgado.

Quem irá registrar primeiro? Péricles ou Ivanildinho?

Qual entidade espiritual encomendou a pesquisa que circulou em Santa Cruz?

Todo mundo quer saber…

Quem foi que contratou um instituto de pesquisa que circulou por Santa Cruz nesta segunda (17) e terça-feira (18)?

O blog consultou membros da situação e oposição, mas nenhum assumiu a contratação da mesma.

Então, o que nos leva a crer que alguma entidade espiritual foi responsável por este ato.

O estranho comportamento diante das pesquisas

Quando as pesquisas dos institutos Ibope e Datafolha mostravam um cenário não favorável ao Jair Bolsonaro, os opositores do candidato do PSL comemoravam e falavam em virada.

Agora, que os dois institutos mostram uma subida do Bolsonaro, os partidários de Haddad questionam a validade das pesquisas.

O problema não é o método da pesquisa, é a preferência do eleitor para um resultado favorável ao seu candidato.

Retrato de um país que discute tudo, menos as soluções para a crise.

[IBOPE] Rejeição a Fernando Haddad cresceu

O levantamento do instituto Ibope mostrou também a rejeição dos candidatos. O Fernando Haddad, do PT, teve mais uma vez seu índice crescendo acima da margem de erro. Bolsonaro é o mais rejeitado, mas o petista segue na cola da não aceitação do eleitor.

Confira:

  • Bolsonaro: 44%
  • Haddad: 38%
  • Marina: 25%
  • Alckmin: 19%
  • Ciro: 18%
  • Meirelles: 10%
  • Cabo Daciolo: 10%
  • Eymael: 10%
  • Boulos: 10%
  • Vera: 9%
  • Alvaro Dias: 9%
  • Amoêdo: 8%
  • João Goulart Filho: 7%
  • Poderia votar em todos: 2%
  • Não sabe/não respondeu: 6%

[IBOPE] Bolsonaro abre vantagem de 10 pontos

Na reta final do primeiro turno, a nova pesquisa Ibope mostra que o líder das pesquisas, Jair Bolsonaro (PSL) abre uma vantagem de 10 pontos sobre o segundo colocado, Fernando Haddad (PT). Confira os números:

  • Jair Bolsonaro (PSL): 31%
  • Fernando Haddad (PT): 21%
  • Ciro Gomes (PDT): 11%
  • Geraldo Alckmin (PSDB): 8%
  • Marina Silva (Rede): 4%
  • João Amoêdo (Novo): 3%
  • Alvaro Dias (Podemos): 2%
  • Henrique Meirelles (MDB): 2%
  • Cabo Daciolo (Patriota): 1%
  • Guilherme Boulos (PSOL): 0%
  • Vera Lúcia (PSTU): 0%
  • Eymael (DC): 0%
  • João Goulart Filho (PPL): –
  • Branco/nulos: 12%
  • Não sabe/não respondeu: 5%

[IBOPE/CNI] Em cenários de segundo turno, Bolsonaro venceria apenas Marina Silva

A nova pesquisa Ibope, contratada pela Confederação Nacional da Indústria, CNI. mostra cenários de segundo turno com oscilações dentro da margem de erro. O líder das pesquisas, Jair Bolsonaro (PSL), vence apenas a candidata Marina Silva (Rede).

Nos cenários com Haddad (PT), Ciro (PDT) e Alckmin (PSDB), o Bolsonaro perderia, apenas com com empates dentro da margem de erro com os candidatos do PT e PSDB. Apenas Ciro venceria Bolsonaro.

Veja os números:

  • Haddad 42% x 38% Bolsonaro

(branco/nulo: 16%; não sabe: 4%)

  • Ciro 44% x 35% Bolsonaro

(branco/nulo: 17%; não sabe: 3%)

  • Alckmin 40% x 36% Bolsonaro

(branco/nulo: 20%; não sabe: 3%)

  • Bolsonaro 40% x 38% Marina

(branco/nulo: 19%; não sabe: 3%)

[IBOPE/CNI] Bolsonaro tem 27%, Haddad 21% e Ciro 12%

Mais uma pesquisa Ibope divulgada, encomendada pela Confederação Nacional da Indústria (CNI). Foram 2 mil eleitores em 126 municípios entre os dias 22 e 24 de setembro, com margem de erro de 2%, confiança de 95% e registro BR-04669/2018.

Eis os dados:

  • Jair Bolsonaro (PSL): 27%
  • Fernando Haddad (PT): 21%
  • Ciro Gomes (PDT): 12%
  • Geraldo Alckmin (PSDB): 8%
  • Marina Silva (Rede): 6%
  • João Amoêdo (Novo): 3%
  • Alvaro Dias (Podemos): 2%
  • Henrique Meirelles (MDB): 2%
  • Guilherme Boulos (PSOL): 1%
  • Cabo Daciolo (Patriota): 0%
  • Vera Lúcia (PSTU): 0%
  • João Goulart Filho (PPL): 0%
  • Eymael (DC): 0%
  • Branco/nulos: 11%
  • Não sabe/não respondeu: 7%

Fátima lidera, mas 34% dos eleitores não tem candidato

O Instituto Seta divulgou mais uma pesquisa para o Governo do Estado, com Fátima Bezerra (PT) liderando, no entanto, a maioria do eleitorado não tem preferência por votar nos nomes apresentados.

Eis os dados:

  • Fátima Bezerra: 30%
  • Carlos Eduardo: 16%
  • Robinson Faria: 10%
  • Carlos Alberto: 1%
  • Breno Queiroga: 1%
  • Outros: 1%
  • Não Sabe/Não Respondeu: 7%
  • Ninguém/Branco/Nulo: 34%

A margem de erro é de 3%, sendo 1.300 pessoas entrevistadas nos dias 16 e 18 de setembro. O índice de confiança é de 95%, registrada com protocolos RN-01821/2018 e BR-00659/2018.

Bolsonaro também lidera rejeição. Haddad é o segundo mais rejeitado

Mais uma pesquisa eleitoral divulgada, e na quinta rodada os números mostram uma rejeição consolidada para o líder das pesquisas, Jair Bolsonaro (PSL). Fernando Haddad também teve o crescimento da sua rejeição, e Ciro Gomes retém o menor número entre os principais candidatos da corrida presidencial.

Eis os dados:

  • Bolsonaro: 46%
  • Haddad: 30%
  • Marina: 25%
  • Alckmin: 20%
  • Ciro: 18%
  • Meirelles: 11%
  • Cabo Daciolo: 11%
  • Eymael: 11%
  • Boulos: 11%
  • Vera: 10%
  • Alvaro Dias: 9%
  • Amoêdo: 9%
  • João Goulart Filho: 9%
  • Poderia votar em todos: 2%
  • Não sabe/não respondeu: 7%

Diferença entre Bolsonaro e Haddad cai para seis pontos

Os dados da nova pesquisa Ibope já desenham um cenário que coloca o segundo turno entre Bolsonaro e Haddad. A nova pesquisa foi registrada no TSE com o protocolo BR-06630/2018, sendo uma margem de erro de dois pontos, sendo 2.506 eleitores entrevistados em 178 municípios, realizada nos dias 22 e 23 de setembro. A pesquisa tem confiança de 95% e foi contratada pela TV Globo e o jornal “O Estado de S.Paulo”.

Eis os números:

Jair Bolsonaro (PSL): 28%
Fernando Haddad (PT): 22%
Ciro Gomes (PDT): 11%
Geraldo Alckmin (PSDB): 8%
Marina Silva (Rede): 5%
João Amoêdo (Novo): 3%
Alvaro Dias (Podemos): 2%
Henrique Meirelles (MDB): 2%
Guilherme Boulos (PSOL): 1%
Cabo Daciolo (Patriota): 0%
Vera Lúcia (PSTU): 0%
João Goulart Filho (PPL): 0%
Eymael (DC): 0%
Branco/nulos: 12%
Não sabe/não respondeu: 6%

Pesquisa FIERN/Certus aponta eleição do RN indo para segundo turno

Na pesquisa FIERN/Certus, os dados mostram a eleição do RN indo para o segundo turno, com a candidata líder das pesquisas chegando aos 49,76%. Para que a eleição majoritária (prefeituras, governos e Presidência da República) sejam definidas em primeiro turno, o candidato que lidera a corrida eleitoral deve alcançar mais de 50% dos votos válidos (excluindo os votos brancos e nulos).

Eis os números:

  • Fátima: 36,24%
  • Carlos Eduardo: 21,21%
  • Robinson Faria: 10,43%
  • Brenno Queiroga: 1,99%
  • Professor Carlos Alberto: 1,91%
  • Dário Barbosa: 0,43%
  • Freitas Júnior: 0,43%
  • Heró Bezerra: 0,21%
  • Nenhum: 19,65%
  • Não sabem: 7,52%

Segundo turno tem cenários indefinidos

Confira os dados de segundo turno para diversas simulações com os candidatos mais bem posicionados:

  • Haddad 40% x 40% Bolsonaro (branco/nulo: 15%; não sabe: 5%)
  • Ciro 40% x 39% Bolsonaro (branco/nulo: 15%; não sabe: 6%)
  • Alckmin 38% x 38% Bolsonaro (branco/nulo: 18%; não sabe: 6%)
  • Bolsonaro 41% x 36% Marina (branco/nulo: 18%; não sabe: 5%)

Para ter noção de como o cenário segue polarizado para Bolsonaro e Haddad, Ciro Gomes abria 11 pontos contra Bolsonaro, agora estão empatados.

Todos os candidatos venciam Bolsonaro no segundo turno, agora empatam ou perdem para o candidato do PSL.

O empate de Haddad e Bolsonaro nos faz lembrar 2014, que dividiu o país em defensores de Dilma e algozes da ex-presidenta. Cenário destrutivo para recuperar o país.

Cresce a rejeição de Bolsonaro e Haddad

Os dois possíveis nomes para o segundo turno são os mais rejeitados na pesquisa IBOPE, divulgada nesta terça-feira (19). Bolsonaro viu sua rejeição aumentar de 41 para 42%, Haddad de 23 para 29%.

No total, Bolsonaro tinha rejeição de 37 e agora tem 42%, já Haddad tinha apenas 16 e soma 29% nesta pesquisa.

Eis os números recentes:

  • Bolsonaro: 42%
  • Haddad: 29%
  • Marina: 26%
  • Alckmin: 20%
  • Ciro: 19%
  • Meirelles: 12%
  • Cabo Daciolo: 11%
  • Eymael: 11%
  • Boulos: 10%
  • Alvaro Dias: 10%
  • Vera: 9%
  • Amoêdo: 9%
  • João Goulart Filho: 8%
  • Poderia votar em todos: 2%
  • Não sabe/não respondeu: 9%