Tantas conversas que atravessam os rios das informações da pré-campanha, que nem sabemos quantas águas já passaram embaixo da ponte. Quem é o pré-candidato? Péricles Rocha (MDB) foi escolhido o nome, desde as articulações de 2023, quando lançaram o movimento “Juntos por Santa Cruz”. O ex-prefeito seguiu pré-candidato até semanas atrás, porém após o lançamento do nome da ex-prefeita Fernanda Costa (PL), parece que sua empolgação pela campanha 2024 diminuiu.
Aninha de Cleide foi sugerida como provável pré-candidata, meses atrás, quando o Blog conversou com o seu esposo, o vereador Élcio Pontes (MDB). Semanas depois disseram que era preciso esperar sobre essa possibilidade. Péricles desistindo, sendo Aninha um dos personagens da cassação de 2018, o enredo perfeito para sua pré-candidatura seria enfrentar Fernanda Costa nestas eleições de 2024. Mesmo com o PT e o antibolsonarismo no mesmo palanque.
Mas tem o nome de sua mãe, Cleide Araújo, em que a oposição sugere como o “nome perfeito” para o duelo deste ano. Cleide é uma grande empresária da cidade, com uma história ilibada e empreendedora, no entanto esteve afinada com Tomba Farias até meses atrás. É sugerido que os embates entre seu genro, o vereador Élcio Pontes, além de outras realidades ao longo dos anos, foram alguns dos motivos para o rompimento. Detalhe: rompimento não declarado publicamente, mas já exposto na filiação da empresária ao MDB. O partido é liderado por Péricles Rocha.
Além destes nomes, chega o empresário Nielmo Ferreira, ele se filiou ao Republicanos durante o período de filiação. Inicialmente, parecia ter uma aproximação com Tomba Farias e seu grupo. Segundo algumas fontes, reuniões com o ex-prefeito Péricles Rocha aconteceram e houve uma afinidade. Nielmo teria espaço junto ao grupo da oposição, e é tido como o pré-candidato a vice com mais consenso pelos correligionários.
Entre esses nomes, quem seria o pré-candidato de fato? A pré-candidatura de Fernanda Costa e uma pesquisa divulgada esta semana, foram decisivas para indefinição dos nomes da pré-campanha? A mudança da “cabeça da chapa” não atrapalharia as articulações do grupo?
A oposição semanas atrás era o grupo mais bem definido nas suas articulações, e com nomes bem cristalinos. O que mudou?